terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou.


O ser humano tem mania de reclamar. Aqui na terrinha uma reclamação constante é sobre o calorão. E temos razão a maior parte do tempo, porque trabalhar suando é o ó. Prá nós calor é bom nas férias. Na praia. Pelados.

Quando a gente mora em um país onde ficamos 3 semanas sem ver o céu, chegando até a duvidar que ele já existiu um dia, voltando pra cá nos encantamos com os dias claros, luz natural, calor. Depois de um tempo o saco começa a encher de novo. E dá-lhe reclamação.

Tenho uma amiga que se casou com um inglês e vieram morar aqui. O moço, acostumado com a falta de sol, se encantou com os trópicos. Eles foram morar em um apartamento que tinha uma varandinha e pro gringo não tinha coisa melhor no mundo que pegar o jornal ou um livro pela manhã, junto com uma boa xícara de chá e ficar lendo com o sol batendo na moleira. Tem gosto pra tudo. A gente já ia procurar logo, logo uma sombrinha...rs...rs...

Aí minha amiga começou a escutar aquele arrastar de cadeira todo dia até descobrir que ele ficava puxando a cadeira acompanhando o sol pra não perder uma nesguinha.

Só parou com essa peleja, depois de uns tempos, quando se convenceu que ele ( o astro rei ) viria todos os dias. Não precisava ficar aproveitando o máximo o tempo todo. Sua mulher já havia falado mil vêzes, mas só o tempo o convenceu.

Pra gente que é acostumado nem liga. Essas 3 semanas sem ver o céu foi uma angústia minha em Londres. Só tinha certeza que ele estava lá acima da minha cabeça, porque o vi lindo, límpido e azul antes do avião furar aquela camada densa de nuvens que tem cadeira cativa em cima da ilha. Quiném a nuvem em cima da casa da família Adams, lembram?

Só faltam os morcegos.



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Começando o dia rindo...do preconceito.


...rindo de uma frase de um amigo.

" Mulher não gosta de homem gosta de dinheiro, quem gosta de homem é gay".

Eu rio muito com frase preconceituosa. Acho que a melhor forma de acabar com preconceito é rir da gente mesmo. Falo, vivo, convivo com negro, criolo, gay, judeu...pra mim são todos iguais, tô pouco ligando pra origem, cor, opção sexual o que eu amo de paixão são as pessoas. Gente é bom demais e tenho sempre muita esperança no ser humano. Tenho negro no sangue, amigos negros que amo, admiro quem tem uma religião não importa qual, e leva a sério sua fé. Amigos gays fazem parte da minha família e do meu mundo. Gente é legal em qualquer lugar do mundo vinda de não importa qual origem A recíproca também é verdadeira.
Quem não morre de rir com piada de loura? Amigas louras contam rindo.

Pra mim, preconceito é burrice.






segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Até 25 anos você tá com a bola toda. Antipatia!


Em se tratando de Europa. Tudo é mais barato pra quem tem até 25. Ou é de graça.

Este Albergue deu uma colher de chá e pegou até a turma de 35 aninhos. Tá bom né?

Lá vai a dica chiquérrima. Mais barato que isso você não encontra de jeito nenhum. Em Paris, numa localização supimpa no coração do tititi. Na Bastille do ladinho do Marais. Bairros que tem de um tudo e a noite mais movimentada da cidade.

Imagine que tem diária com café da manhã ( pobrinho claro! também tá querendo o que? ) de até 12 euros? Não acredita? Pois é só você se organizar e ir na época certa.

Chegando lá é com você. Fazer amigos, trocar idéias, mapas, dicas, endereços, rachar de tudo desde rango, passeios, aluguel de bicicleta, o diabo a quatro.

Vai ser feliz ô meu povo!!! Pé na estrada!!! Vocês tão pensando o que? Que só viaja quem tem grana? Na na ni na não. Viaja quem rala, economiza, deixa de comprar alguma coisa que nem tá precisando e faz o dinheirinho virar dólar ou euro. Organizem-se e verão que podem correr o Brasil e o mundo. Antes que o reumatismo tome conta das pernocas.

La vai endereço. Navegue e anote.


http://www.putumayo.com

Origem de expressões. Adoro saber.


Deu no prego. Tô no mó prego hoje...

Antigamente as solas dos sapatos eram quase todas de couro e pregadas com preguinhos ou taxinhas e quando gastavam chegando no prego começavam a raspar ( irk! afliçã!) no chão.

Se fosse no cimento então era um horror.

Daí a voz do povo começou a falar que deu no prego. Tá no prego. E usar a expressão pra cansaço.

Isso no tempo que a gente acabava com um sapato pra só depois comprar outro. O meu lado Imelda tem sapato pra mais duas vidas. Sem exagero. Uma das poucas compulsões que eu tenho.
Uma vergonha.



Procurando emprego enquanto tá vivo.



Minha amiga trabalhava em uma grande empresa e tava precisando de uma pessoa pra trabalhar. Colocou anúncio e apareceram vários rapazes. Precisava de um boy.

E danou a entrevistar povo.

Imaginem o tanto de coisa engraçada numa situação dessa.
Chegou um rapaz ela entregou o formulário pra preencher, ele pegou junto com a caneta, sentou-se num canto e preencheu. Devolveu e começou o papo falado.

- Então fulano, afim de trabalhar? que bom. José né? é... belo nome.

- 17 anos. Viuvo??? você já é viuvo?

- Não dona.

- Como não, você colocou aqui olha. Mostrou pra ele os quadradinhos de solteiro, casado, viuvo.

- Ele lê e diz : ah!!! pensei que fosse vivo.









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