terça-feira, 27 de julho de 2010

Dois convites de uma só vez : ler o livro e conhecer o museu.


Quando eu nasci, Annelisse Marie Frank já tinha vivido sua curta vida : em 15 anos, tinha sido uma criança feliz, tido uma família amorosa, vivido tempos de guerra, se escondido com sua família por 2 anos, escrito um diário que se tornou famoso no mundo inteiro e morrido de tifo em um campo de concentração.
Isso é que é viver intensamente!
E, na minha adolescência, todos leram "O Diário de Anne Frank." Foi uma Bíblia da minha geração, como também foi "Cleo e Daniel" do Roberto Freire (Esse merece um outro post. Falarei sobre a guinada que aconteceu em minha vida depois de ler esse livro).

O local onde a família de Anne Frank, e outras quatro pessoas, viveram para se esconder dos nazistas, ficou conhecido como Anexo Secreto e tornou-se um famoso museu, após a publicação do diário. Nesse diário tem uma reprodução das condições em que os moradores do Anexo Secreto viviam e é apresentada a história de seus oito habitantes e das pessoas que os ajudaram a se esconder durante a guerra. Um dos itens, apresentados ao público, é o diário escrito por Anne, que viria a se tornar, mundialmente famoso, após sua morte, devido à iniciativa, de seu pai Otto, de publicá-lo. Hoje é um dos mais famosos símbolos do Holocausto (dos oito habitantes do Anexo, o único sobrevivente após a guerra foi Otto, pai de Anne).
Subir as escadas desse museu pra conhecer o "Anexo", ver os objetos resgatados da época, me deu uma imensa melancolia, misturada com raiva e ódio das injustiças do mundo, orgulho dessa garota valente, quer dizer, uma mistura de sentimentos. Saí da casa meio atordoada e, mais uma vez, peguei o livro pra reler.


Amo essas velhas fotos que, hoje, mais de meio século depois, já podem ser chamadas de antigas.


Se você ainda não conhece o museu e a vida de Anne Frank, te convido a ir atrás dos dois: o livro é mais fácil e, o Museu, fica incluído na sua lista de favoritos, quando for a Amsterdam, na Holanda.

PS.: quem pegou o meu diário da Anne emprestado, bem que poderia devolver...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Museu medieval em Nova York. Você já foi?


Esse passeio, em Nova York, é diferente de tudo que a gente faz por lá. Sai do circuito Manhattan, compras, comilança, Times Square, modernidade.

Você vai subir até a rua 190, da Ilha de Manhattan, pra conhecer um museu medieval : o Closters Museu. É bem interessante !







Uma boa idéia é levar tralhas e fazer um picnic (se não for inverno, claro!). O museu tem lanchonete, mas levar lanches é super simpático e tem lugares deliciosos pra sentar e comer na boa.

Olhe que bonita, que fica, a região no outono.


Resuminho da história do museu.

O The Cloisters (claustros, clausura ) é uma divisão do The Metropolitan Museum of Art dedicada à arte e à arquitetura da Europa medieval e foi montado a partir de elementos arquitetônicos (tanto domésticos como religiosos) que datam do século XII ao século XV. O edifício e seus jardins enclausurados - situados em Fort Tryon Park, ao norte de Manhattan - são, eles próprios, parte da coleção ali abrigada. O acervo do The Cloisters inclui cerca de cinco mil obras de arte da Europa medieval, que datam, aproximadamente, do século IX ao século XV.

É super fácil de ir e é um passeio pro dia todo. Mastigadinho pra você aí vão os mapas de metrô e de ônibus da cidade.

Você vai pegar o trem A e descer na estação 190th Street e sair da estação pelo elevador. Andar para o norte na Margaret Corbin Drive por cerca de dez minutos ou pegue o ônibus M4 e vá até o próximo ponto no sentido norte (eu fui a pé).
Se estiver vindo lá de baixo da ilha, pode também pegar o ônibus M4 diretamente na Madison Avenue/83rd Street até o ponto final. Esta última opção levará mais tempo, mas você tá passeando e, em cima da terra, é muito mais interessante. Olhando assim, parece complicado, mas não é não; com a vantagem que NY é uma cidade plana, então dá prazer em caminhar por lá.
O ingresso pro Closters dá direito a entrar no Metropolitam, no mesmo dia, mas aí, pra mim, já não é mais passeio, é maratona. Tô fora!
E atenção : o Museu fecha segunda-feira.
Ótimo passeio !

domingo, 25 de julho de 2010

Preguiça! Blogueira descansando


Enquanto isso, no Planalto, muita gente de quatro fingindo que está apenas procurando a lente de contato. Millôr.

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