quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Horta da Luzia e Millôr, na dobradinha...


- Passa uma moça bonita, super gostosa na calçada. Tres rapazes param pra vê-la passar e um deles diz pro amigo: não adianta cê olhar, cê não aguenta!
- A comunidade tá de parabem pra ver Os Alta Horas! - morador da comunidade de Ramos na festa do Altas no piscinão de Ramos.
- Faço desaiguini de sombrancelha. - outra moradora na mesma festa falando sobre sua profissão.
- No limite da inresponsabilidade.  - candidata Dilmanta no debate na Band
-Eu comprimento a Rede Bandeirante. - a mesma candidata no mesmo debate
- Esta receita é duro e queda! - ouvi essa semana. Amei.
- É uma impricânça que esse povo tem comigo! - ouvido essa semana.
- As coisas com ela é vup-vap!
- Os pedrero não tem cuidado. Ranha o chão todo!




- Democracia tem hora. Vocês já imaginaram o terror que seria uma viagem aérea em que o piloto fosse eleito pelo nosso Congresso? Millôr
- Quando chegar a hora dos humildes herdarem o Reino dos Céus, o imposto de renda vai ficar com mais da metade. Millôr
- Na China tiveram esse trabalhão todo só pra destruir a Camarilha dos Quatro. Imaginem no Brasil! Millôr

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Levando a criançada ao cinema. Uma deliciosa maratona!


Ontem, fui com uma sobrinha querida assistir,  Comer, rezar, amar. Fã de carteirinha da Júlia, amei o filme. Já tinha lido o livro, e, como quero ir no final do ano que vem , passar uns tempos num ashan, gostei mais ainda.
Mas, não é sobre este filme, que quero falar.
A gente chegou um tico atrasadas, e ficamos esperando a próxima seção pra ver o principinho do filme, e, por conta disso me lembrei de um caso ótimo.

Quando as sobrinhas eram pequenas, eu tava sempre levando ao teatro, cinema, parque, aniversários, qualquer lugar. Levava as 4 e mais os agregados. Vizinhos, amigos, filhos de não sei quem.
Boravamo.
Quando a gente é mais nova, tem menos medo, a responsa é grande mas não somos tão encucados. Não sei se hoje sairia com um bando de embondos como já saí outrora! Se bem, que muita coisa mudou neste período. Pra pior, no quesito segurança. Enfim. Não é nada disso também. Eitia eu que falo demais!

Numa dessas seções de ida ao cinema, saindo de casa com o bando, esbaforida, atrasadas pra variar, chegamos e Os Trapalhões já tavam a pleno vapor, fazendo a negada rir. Nos acomodamos, todo mundo naquele frenesi danado, e, imediatamente já se enfiaram na história e se juntaram a turma da sala no mesmo riso solto e alegre, que os 4 proporcionaram a meninada e aos adultos, por muitos e muitos anos seguidos.

Terminando o filme, nem bem acenderam-se as luzes e todo mundo já tava de pé se preparando pra sair e pro próximo evento, que era comer. Alguns assistiam ao filme de pé, tamanha a exitação, sendo motivo de gritos e pipocadas na cabeça, pela turma de trás.

Eu, muito ingenuamente, viro pro povo e pergunto:
- Vocês não querem ficar pra ver o princípio do filme?
No que escuto em uníssono:
- Que princípio?
Foi a primeira e última vez que fiz essa pergunta, sem sentido algum pra uma criança.

Bom demais, né não? Quem convive ou já conviveu com os pequenos, sabe do que tô falando. Seja na TV ou  no cinema, pra criança, o filme começou, na hora que ele chegou. Ou ligou o aparelho.
Simples assim.
Ô inveja!!!

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Detesto ser abordada por estranhos.

Se tem uma coisa que é um grande problema pra mim, são aquelas pessoas, que do nada falam comigo em uma fila de banco, dentro da farmácia, no supermercado...acho que vou ter que levar isso pra terapia. Não sei porque isso me irrita tanto! Logo eu, que sou uma falante, tagarela, adoro pessoas...
Hoje, aconteceu de novo.
Primeiro, nem se tivesse escrito na minha testa ou nas costas, "Informação" ou " Posso ajudá-lo?" eu não seria tão solicitada.
Num supermercado por exemplo, lojas, não tem aquele povo com camiseta escrito " Posso ajudá-lo?"  Se eu estiver perto, ou passando, é pra mim que vão perguntar.
Estava hoje numa farmácia de manipulação, esperando minha vez de ser atendida, e sem menos nem mais, uma senhora começou a falar comigo:
- .... eu esqueci a receita. Mas, eles já me conhecem. Nem preciso de trazer. Mas eu gosto. Sempre trago. Apesar de ser um medicamento natural, sabe? Nada que precise de receita. As vêzes, a fulana ( atendente da farmácia) me liga. Eu atendo e tá lá XYXW o nome. Fico pensando. O que é isso? Ah! É da farmácia. Atendo e ela diz:
- Dona fulana, não vem fazer o medicamento?
E como começou, me deixou sozinha e foi entrar na conversa de outra pessoa, dando palpites sobre uma bala pra garganta.
Com a mesma cara de caneca que ela me deixou, eu fiquei.
Ela voltou!!! Puta que o pariu! Ninguem merece!
Então eu falo pra mim. Meu mantra sendo repetido à exaustão:
- Calma! Calma! Tenha paciência! O que adianta querer assassinar essa pessoa. Sorria. Finge que tá interessada. Ela é só precisa de conversar.
Mas, o lado capeta truca no ato:
- Que saco! Por  que eu? Vai pro inferno com sua conversa.
E ela continuou a conversa como se não tivesse interrompido e eu super interessada:
- Eu sempre compro nessa farmácia. E não preciso de receita. O remédio é fraquinho, mas muito bom...
 E daí pra frente, sem olhar pra ela, porque se olho, ela é capaz de me seguir até minha casa, consigo só saber que ela continua falando. Não sei mais o que. Fecho o ouvido. Como diz um amigo, "tampo as ouça" e fim.
E não é que quando ela tá saindo, se despede de todo mundo, de mim inclusive, como se eu fosse uma amiga, e a tivesse recebido muito bem. Não olhei pra ela e nem abri a boca. Esboçar sorriso? Nem de longe! Ficou doido?

Por favor, alguem aí tem esse tipo de encontro na rua? Fica puto? Respondam sim, por favor, porque senão já marco consulta com o psiquiatra pra amanhã, primeiro horário.

A coisa é tão sem lógica, reconheço, que nem eu mesma entendo esta minha reação. Por exemplo, se uma pessoa me pede informação na rua, ( o que é uma constante)  tenho o maior prazer em informar. Chego a andar 1 quarteirão pra mostrar um caminho certo.
Pode entender isso?

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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Vai pra Londres? Olhe que passeio legal!

Foi reaberta ao público, uma das primeiras estações de metrô de Londres que serviram de abrigo antiaéreo para a população britânica durante os bombardeios alemães da Segunda Guerra Mundial. O evento faz parte das comemorações dos 70 anos da resistência britânica à ofensiva alemã.
Na estação de metrô de Aldwych, fechada desde 1994, atores profissionais estão vestidos com trajes da época, lembrando os anos de 1940 e 1941. O objetivo é recriar o ambiente vivido por milhares de britânicos que se refugiaram das "Blitz", os bombardeios alemães, durante a Segunda Guerra Mundial.
Na noite do dia 6 de setembro de 1940, a Luftwaffe lançou as primeiras bombas sobre a capital britânica. Foram 57 dias consecutivos de bombardeios, durante o dia e a noite. Na época, as estações de metro foram transformadas em abrigos antiaéreos.
Os bombardeios alemães atingiram também, entre outras, as cidades de Coventry, Birmingham, Southampton, Liverpool, Bristol, Manchester, Sheffield, Porthsmouth, escolhidas por terem importância industrial.
No total, cerca de 1000 aviões da força aérea nazista atravessaram o mar do Norte para bombardear a capital inglesa, sem fazer distinção entre alvos civis e militares.
Se em terra a população se refugiava nas estações de metrô, no céu a Royal Air Force, a Força Aérea Real, defendia os britânicos, enfrentando os aviões alemães. Daí a famosa frase do então primeiro-ministro Winston Churchill, que disse: "Nunca tantos deveram tanto a tão poucos".
Apesar do forte bombardeio, a família real nunca deixou Londres. Em 1941, a rainha Elisabeth, mãe da atual rainha Elizabeth II, declarou: "As crianças não podem ir embora, se eu não for com elas. Eu não posso ir, se o rei não for. E o rei não abandonará o país, aconteça o que acontecer".


Os guias usarão trajes de época para contar a história das pessoas que se refugiavam dos bombardeios nas estações de metrô londrinas

A estação Aldwych de metrô em Londres foi reformada para receber tour que relembra os 70 anos do bombardeio alemão na Segunda Guerra Mundial (1939-1945)


O ator vestido com trajes de época guiam os visitantes pela estação


Os guias caracterizados “dormem” na estação, fato que era comum, pois era preciso esperar o ataque passar para voltar para casa


A estação foi reformada para recriar o clima da época


A estação estava fechada desde 1994 e foi reaberta no dia 24 de setembro

A estação e os vagões do metrô foram restaurados fielmente para reproduzir o período de guerra

João Alencar, colaboração para a RFI.
Exposição/Londres - 
Artigo publicado em 24 de Setembro de 2010
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