segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Vendo a Liberdade de longe...


O dia tava encoberto, cinza, mas lindo. Foi clareando e o sol timidamente aparecendo mais tarde.
Fizemos o passeio pra visita conhecer a estátua da Liberdade, de longe. Subir os 389 degraus à pé, sem direito a desistência no meio do caminho, é uma aventura pra poucos. A gente tava fora.
Pra ir até a Ilha , onde fica o presente do govêrno francês pro governo americano, podemos pegar o metrô 1 ou R e descer na estação South Ferry. Você sai da estação vai pra rua e já vê o cais. É só seguir o fluxo, que sempre é grande. O ferry também é muito grande, então o povo se espalha e fica parecendo que tá vazio. Não paga nada. Nem na ida nem na volta.


O vôo das gaivotas acompanhando o barco é sempre muito lindo.



O ancoradouro ficando pra trás.


Da última vez que vim aqui, desta posição a gente podia ver as torres gêmeas. Ficou realmete um buraco. Fazem falta.


O fery é muito espaçoso e tá todo reformado. A estação também. Nova, moderna, cheia de cafés, bancos confortáveis, tinha até uma feirinha de produtos orgânicos.


Ilha de Manhattan


O povo aproveitando o calorzinho do sol pra secar a juba.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1tua_da_Liberdade

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Flanando pela 5ª avenida numa tarde linda de frio e sol


E lá fomos nos passear pela 5ª avenida. Primeira parada, Catedral de St. Patrick. Linda!



Como a maioria das antigas igrejas, ela é muito grande, muito alta, muito imponente, Tudo muito.
E muito elegante.


Os vitrais são lindos, e como o dia tava claro, muito sol, as cores se realçavam mais ainda, uma beleza. Vale a pena se sentar em um dos bancos e ficar apreciando a calma, os reflexos.


Porta da entrada vista de dentro. Em madeira trabalhada. Uma lindeza so!


Segundo a Ju, quando a gente parava em frente as grandes lojas, ( como Armani, Givenchy, Escada, Louis Vuitton, Fendi )  onde tem seguranças mais altos do que as portas e de uniformes imponentes, eles olhavam pro meu pé, e seguravam a porta com firmeza. Com medo deu querer entrar. Pelo meu pé sentiam a pobreza....rs. Se eu tivesse o olhinho mais puxado, podia entrar, mesmo descalça....rs.


Lá em cima, entre a rua 59 e 60, esquina com a 5ª avenida, tem a loja da Aplle. Grande, modernosa e alegre. Sabe o que vem a ser uma loja alegre? É aquela que só tem gente que veio comprar o seu sonho de vida. No caso, povo que gosta de tudo que é novidade em matéria de botões. Fomos comprar uma encomenda de iPod.


Os vendedores ficam circulando pela loja. E quando você vai entrando, ou você chega neles ou eles já te perguntam o que você tá caçando. Presteza e modernidade no atendimento. Eles fazem tudo.


Este e o aparelho que faz tudo. A Ju vai descrever como funciona. Eu não tenho capacidade pra tal.

"A tecnologia está sempre um passo na nossa frente, no meu caso vários passos... A vendedora que me atendeu explicou as opções e, depois que eu escolhi o que queria, ela foi no fundo da loja buscar. Quando me monstrou os iPod´s para eu conferir, achei que ela iria me encaminhar a um dos caixas, mas qual foi a minha surpresa quando ela sacou seu iPhone do bolso. Um iPhone diferente, com algo aclopado atrás, que seria um leitor de código de barras. Da sua frente sai aquele laser vermelhinho que lê o código do produto e o registra na tela. Leu tudo. Até aí quase tudo bem... imaginei que ela iria lançar os ítens para que quando eu me dirigisse ao caixa já estivesse tudo registrado no sistema. Me perguntou a forma de pagamento, respondi que seria cartão e aí aconteceu algo vários passos tecnológicos na minha frente...  (desculpem-me os que já viram isso, mas eu nunca vi). Ela me pediu o cartão para concluir a compra. Estavamos no meio do saguão da loja, eu, ela  e o iPhone. Perguntei "agora?", ela respondeu "sim" (achei que teria que ir ao caixa), e eu para confirmar: "eu vou te pagar AQUI?", e ela normal "sim". Entreguei o cartão e ela passou ele na lateral do iPhone!! Como assim Bial?! Na lateral do negócio aclopado ao telefone tem um lugar de passar o cartão de crédito! Loucura!! Logo depois ela me mostrou a tela e pediu que eu assinasse "com o dedo" na tela do telefone..... Fiz. Tentei parecer normal.... Ela então, para me pirar de vez, mostrou novamente a tela e disse: "A Nota Fiscal será enviada para o seu e-mail, pode ser para esse endereço que está na tela ou você prefere outro?". E vi na tela os meus dados pessoais, endereço, telefone, e-mail... tudo direitinho! Olhei com cara de espanto e ela disse: "pretty crazy ahn!"...  E eu: "super crazy"! Recebi o e-mail da loja com a nota fiscal alguns segundos depois!
Quer mais: qualquer um que tenha um iPhone pode baixar o aplicativo e receber o equipamento para usar em sua loja."


Olhe o danado aí!


Saimos de lá e a noite já tinha caido.O céu tava lindo. O Central Park com suas árvores secas, fez um contraste legal pra foto.


E olhando pra baixo da 5ª av., o reflexo dos últimos raios de sol, batendo no edificio tava muito bonito também.
Amanhã tem mais.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Misturando anéis e pimenta coreana. Ardendo no bolso e no paladar

Williamsburg é um bairro dentro do Brooklyn. E tá na moda. Virou must. Zona cara e é chic morar aqui. Toda cidade tem destas coisas. De vez em quando um lugar entra na moda, e aí, pra desgosto dos antigos moradores vira aquele fuziê, cheio de mundo, lojas, restaurantes, construções. No verão, o local vira um lugar delicioso pra passear, comprar, comer se divertir.
Fomos conhecer o bairro e almoçar em um restaurante coreano, indicação de uma querida amiga. Ela foi junto.
Adoramos. O restaurante é super simpático, a comida uma delícia e os preços são ótimos.
Tá programando de vir por estas bandas agora, ou no próximo verão? Então vai aí uma boa dica.
Na saída, descobrimos esta loja onde comprei meus anéias, que postei há uns dias atrás, e já tenho encomendasssss....rs. A loja vende vários acessórios e tudo, só tudo, dá vontade de comprar. Passe lá pra conferir.

                       
                              Meus anéis estavam bem naquele cantinho do lado direito...he...he...he.


             Este colar é lindo e achei muito criativo. Bastõeszinhos de prata correndo pra lá e pra cá.






Tem moda homem e mulher.


Tem determinados pratos que ficam em cima desta grelha. Eles ligam o maçarico, e aí, é só pena que voa. Você mesmo prepara seu rango ao seu gosto.




                                                        Esta foi a nossa entrada. Delícia!


Prato da Ju, com uma lasca enorme de carne de boi. Ela disse que tava muito bom. Raspou o prato.  Só sobrou o osso. Tô ficando boa nas fotos. Captei até a fumaça saindo do prato.


                                   Prato da Eliana. O arroz tava lindo. E tudo muito verdinho.



Olhe a chiqueza do meu prato. Frutos do mar e muita, mas muita pimenta. Comi chorando. De ardume e prazer. Aquele prazer maluco, de comer ardido. Adoro! O meu arroz foi feito com o caldo do polvo. Sandra, me lembrei daquelas coreanas que nós dividimos o quarto de Hotel com elas em Athenas. Lembra? Cozinharam no quarto e comeram pimenta pura. Suavam, o nariz escorria, mas, o prazer de comer a comida da terra, longe da terra era enorme. Nos ofereceram, e nós muito educadamente dissemos: no tenkis...rs. Lembra?
http://en.wikipedia.org/wiki/Williamsburg,_Brooklyn
http://www.pemany.com/

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