domingo, 20 de março de 2011

Os direitos da criança com o humor do grande Quino





Ganhei de uma querida amiga o livro  "Toda Mafalda, da primeira à última tira".  Um prazer só.  Conheço muito da Mafalda, mas nunca me canso de reler pra matar as saudades e sempre descubro uma coisa nova. 
Vou fotografar e mostrar aos pokinhos  a "Declaração dos direitos da criança", com o humor do Quino.
Ele fez pra UNICEF. Muito bom.

sábado, 19 de março de 2011

Pra curtir no sabadão...você tem esta sorte?



Todos os dias vejo vídeos legais. Este fiquei conhecendo esta semana. Se você já conhece vai gostar de rever, se não viu ainda, divirta-se!
Ótimo final de semana pra você.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Poilâne. O pão que tanto é gostoso fresquinho como durinho

Quem persegue este blog sabe que sou louca por pães. Tô sempre falando sobre eles, dando alguma dica.
Hoje vou falar sobre um pão francês ( não o nosso...rs ) que eu amo. O Poilâne. Ai jesus! Uma perdição. E como sou chegadinha a contar um causu, lá vai um resuminho da história desta delícia.

"Em 1932 Pierre Poilâne abriu uma padaria no número 8, rue du Cherche Midi, Quartier Latin, Paris.

Fabricava pães à sua maneira, com farinha moída em velhos moinhos, fermentação natural e cozimento em fornos à lenha.
Após a guerra, o pão branco tornou-se preferido ao pão preto, símbolo dos anos difíceis. Poilâne, entretanto, continuou sua fabricação tradicional que logo ficou conhecida como “Pão Poilâne”.
No início dos anos 70, Pierre Poilâne passou o comando da padaria para seu filho Lionel que espalhou revendedores pela França e outros países. Todavia, Lionel Poilâne nada mudou nos métodos de fabricação. A “Manufacture” por ele construída em Bièvres nos anos 80 traz igualmente os princípios antigos, que são o diferencial dos pães Poilâne, integrados às mais modernas tecnologias. Lionel Poilâne coloca as bases de uma cultura que chama de “retro-inovação” : Unir o melhor do antigo ao melhor do moderno."


                                      Olhe o Seu Lionel aí todo orgulhoso da sua delícia!

O pão Poilâne simboliza a qualidade internacionalmente reconhecida de um pão autêntico e sincero."
Copiei daqui: http://fotolog.terra.com.br/outromundo:326

Alguma padaria de Belo Horizonte não se habilitaria a fazer uma dobradinha com o Seu Lionel?

Quando eu digo que gosto de pão de qualquer forma, sei que fica difícil pros outros entenderem. Pão velho e duro. Gosto. Pão fresquinho. Gosto. Pão molenga. Gosto.
Me lembro, que uma época dividíamos um apartamento em Paris, e éramos 3. Cada um saía numa hora pro trabalho. Eu era a primeira, e sempre comprava um Poilâne grande pra comer ele fresco e depois ir comendo ele duro. Mas, êle não fica como torrada.  Fica duro mesmo! Minha amiga tinha ódio! Sempre dizia:
- É duro poder dormir mais uns minutos, e acordar com esse roc...roc...roc...rs.

Sempre que vou à França, não importa em qual casa de amigo eu vá ficar, sempre que chego já tem Poilâne me esperando. Entre outras coisas que eu gosto.
Mó graçinha, meu amigos queridos!

quinta-feira, 17 de março de 2011

A empata assalto....boa dica pra se livrar de ladrão

Já vejo você dizendo:
- Até sendo assaltada ela encontra uma graça!
Mas é verdade. Quando vejo amigos da Regina Casé dizendo, que se ela vai na padaria logo volta com uma história mirabolante, não desacredito. Acho, que é porque a gente observa, fica de olho nos fatos e nas pessoas.
Ontem mesmo no supermercado fiquei pondo atenção num funcionário explicando pro outro o porque que a gente chora. Isso na visão da religião dele. Muito bom. Mas este caso eu conto depois. Voltemos ao assalto.


Saí de casa prontinha pra ser assaltada. Como manda o figurino. Cordão de ouro. Um? Não dois. Gosto de fartura. Um anel também de ouro em cada mão, um até com um brilhantinho caprichado. Relógio. Sem valor. Nem precisa, o povo aceita qualquer marca. Não me lembro se tinha alguma grana. Talvez não muito. Mas nunca ando zerada. Tava indo pro trabalho e era uma sexta-feira. E distraída. O assaltante tá sempre atento ao seu trabalho. A vitima sempre babando.
Cheguei na Empresa que era nossa cliente, e fui subindo tranquilamente a rampa pra pedestre onde tinha um portão pra passar à pé, ao lado do grande portão pra quem vai de carro.
Veio um rapaz pra abrir com uma pasta na mão, e me perguntou onde eu tava indo. Disse que ia trabalhar. Aí olhei pra dentro e tinha um outro zé descendo o cacete no porteiro. Dando murros, chutes e o porteiro caído na grama. A lesada aqui ainda não pegando o espírito da coisa, gritou com o que batia:
- Ô ....páre com isso, você vai machucar o cara. Ficou maluco?
Nisso, "o meu" ( a partir daí ficou sendo o meu)  abriu a pasta e tirou um revolver e me me mandou entrar. Tinha mais um outro em pé assistindo a pancadaria no porteiro.
O mané me conduziu delicadamente com o braço em torno do meu ombro, falou alguma coisa pro que batia, que devia ser o chefe daquela trapalhada toda, e me disse:
- A senhora fique calma. Não queremos nada da senhora. Queremos a grana da Empresa ( sexta-feira dia de pagamento).
Ficar calma é ótimo! Pensei. Enfiei a mão no bolso e me livrei de um anel. Ah! Eu tinha pulseira também, mas o cara realmente não olhava pra mim. Só me abraçava forte. Acho que eu até ajudei pra ele se equilibrar. Imagino que foi o primeiro assalto deles. Estavam muito nervosos.
Nisso passou um carro, subiu, e nem perceberam a minha cara de: ô veja o que tá rolando!!!
Não sei por que cargas d'água, nem de onde me veio a idéia, mas virei pro meu assaltante e falei:
- Me solta, que vou vomitar!
No que o cara me soltou na hora. Ao invés deu dar meia volta e voltar pra casa, já que já tava bem de emoções pro dia, não! Começei a subir a rampa pra ir trabalhar. Pode? E nem vomitei, porque falei aquilo só Deus sabe porque. Não tava com vontade.


Fui subindo devagar e pensando. Porra! Nunca fui assaltada, e na primeira já vou morrer com um tiro pelas costas. Mas não parava. Continuava andando e esperando o tiro.  Cheguei no final da estradinha e tinha outra portaria. Falei pro segundo porteiro:
- Seu colega tá apanhando lá embaixo e vão assaltar a sua Empresa. Ele me perguntou onde eu ia e me pediu identidade...Juro!!! Continuei andando sem dar importância pra ele  (tem dó!) e entrei no primeiro prédio. Me escondi embaixo de uma escada, peguei o celular e liguei pra polícia. Falei o que tava acontecendo e como não sabia o nome da rua, dei as referências. O mané da polícia na maior calma:
- Mas a senhora não sabe o nome e número da rua?
Falei que tava fazendo a minha parte, não sabia, isso era probelma dele e desliguei com um vai tomar no centro...
Demais, né não?
Pra finalizar o causu, não sei quantos entraram, foram ao escritório, não conseguiram roubar a grana cobiçada, só poucas joias e celulares dos funcionários da secretaria e se mandaram. A polícia chegou muuuito tempo depois. Nunca fui interrogada.
Fui trabalhar e na hora do almoço só deu eu. Todo mundo querendo saber do causu e ainda me gozando:
Ô empata assalto! Vem cá contar pra gente!
Penso, que "o meu" deve ter ficado puto porque a coisa não rendeu nada e ainda não aproveitou do que eu tinha pra oferecer.
Bem feito!


quarta-feira, 16 de março de 2011

Metrôs em NYC e Paris. O que não é legal

Sempre tô falando do que é legal em todos os lugares por onde eu passo. Acho bom mostrar e dar valor ao que funciona.
Hoje vou falar sobre os metrôs de duas cidades. E o que não gosto de forma alguma. Nem eu, nem um monte de gente que usa, imagino!

Começando por Paris.

O metrô é muito antigo e a idéia de que foi feito pra servir ao trabalhador já tá totalmente ultrapassada. Foi construido pra levar e trazer pessoas pro trabalho. Legal. Só, que há mil anos atrás a grande maioria das pessoas trabalhava durante o dia. Isso mudou. Hoje, nos grandes centros quase tudo funciona 24 horas. Com o trança-trança de turistas então, tem programação pra qualquer horário.


               Esta é a linha 14. Não tem piloto. Vai no piloto automático. A mais moderna da cidade.


Agora mesmo, antes de voltar de lá, uma amiga tava toda contente, porque tinha conseguido ingresso pra ver uma exposição de Monet no Grand Palais às 3.15 da madrugada. Isso mesmo. Dormiu, acordou lá pelas 2 e pouco e foi pra lá. Fila virando quarteirão. Isso tem acontecido muito em Paris. Não dão conta de colocar todo mundo pra ver durante o dia, então viram a noite; 24/24, como dizem os franceses.
É pra situações como esta, que entra uma das minhas reclamações. O metro pára à 1 da manhã. Tem condição uma coisa dessa? Depois disso só à pé, de carro ou de ônibus. O ônibus passam de 1 em 1 hora. Ou mais! Uma peleja. E não são todas as linhas que circulam. Só quem conhece a cidade ou quem mora lá, sabe das linhas que circulam à noite e onde ficam as paradas.

Tracoisa: felizmente a gente encontra muita escada e esteira rolante nas estações de metrô de Paris. Legal. Mas ao mesmo tempo, muita escada e esteira parada pra manutenção. Tenho vontade de tacar fogo nelas quando acontece comigo. Coisa mais irritante no mundo!
Jamais vou pro aeroporto de metrô. Tudo muito lindo quando você já tá dentro dele, mas, sair de onde eu estou puxando malas pelas ruas até a estação de metrô, depois enfrentar o sobe e desde de escadas, nem morta! E chegar à Gare du Nord, estação por onde passa o metrô que nos leva até Roissy Charles de Gaulle e enfrentar escadas rolantes paradas! E, se você não foi antecipadamente comprar o bilhete do RER, ainda vai enfrentar filas em zig-zag, com tralhas e tudo. Vou não, quero não, posso não!
Vou de táxi.

Isso eu acho muito legal. Já vi em várias escadas rolantes. Pra economizar energia, elas são acionadas quando você pisa antes do primeiro degrau.

Já os metrôs de NYC, são qualquer coisa em matéria de sujeira. Muito sujos mesmo! Tem estações que são um verdadeiro horror. Junto com a  sujeira vem o mau cheiro e os ratos. Se é que podemos chamar aquilo de rato. São do tamanho de gato. Eca!

                                    Não pense que esta é uma estação abandonada. Né não!

Quanto  a escadas rolantes nem em sonho. Uma vez na vida outra na morte você encontra uma. Foi uma pena, porque quando pensei em fazer um post sobre essa sujeira e falta de escadas rolantes, não dava mais tempo de fotografar. Uma marcação de touca. Na próxima eu fotografo, porque é certo, que não vai mudar muito até lá. Juro que fico pensando como aquilo funciona. Tem ferrrugem pra todo lado, fios cruzando nos tetos da estações. Se você entrar no Youtube vai ficar impressionado com tudo que existe e acontece nos "porões" da cidade. Vai achar que eu fui até boazinha.
Sei não! Deus deve entrar no meio o tempo todo. Senão aquilo tudo já tinha ruido.
Porque a ilha de Manhattan é ôca. O que tem de túneis de metrô, galerias, becos, alicerces. Preste atenção! Ou melhor, melhor não...rs.
Uma amiga me disse, que estão sendo retirados muitos funcionários por medida de economia. O povo briga pra não aumentar o preço da passagem. A Prefeitura ou sei lá quem que é dona das linhas, em represália deixa tudo às moscas. Não vão chorar sobre o leite derramado  novaiorquinos, quando rolar um grande problema!
Vamo ver até quando a estrutura daquilo tudo vai aguentar.

É só parar uns dez minutos, as vêzes nem isso tudo pra você ficar conhecendo os ratos da cidade. Cada baita!

Olhe o nosso trenzim aí Deides! Chegando de Manhattan

Dica.: nos metrôs de Paris, os passageiros abrem as portas dos vagões. Só tem portas automáticas o metrô da linha 14. Já em NYC, as portas todas se abrem quando o trem pára. Muito engraçado, quando fico no vai e vem como este ano, só dá pagação de mico. Ou quase caio dentro do vagão ou fico quiném jacú esperando a porta abrir e quase perco o trem.

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