domingo, 10 de abril de 2011

Você já veio a Vila Velha? Não? Então venha!


Este final de semana viemos pra Vila Velha, no Espírito Santo, rever queridos amigos. Hoje logo cedo, depois do delicioso café da manhã, regado a tudo que eu amo, e muito mais, saimos pra comprar o peixe do almoço. No cardápio, muqueca capixaba, pirão, arroz branco, muqueca de banana. Fomos até a Cooperativa Mixta de Pesca Parque da Prainha. Um trabalho super legal entre pescadores, vendedores que dividem tudo irmãmente. Entregamos os peixes e camarões escolhidos pra serem limpos e fomos da uma volta pela Prainha. Neste local, desembarcaram os holandeses há mais de 500 anos atrás.


Os barcos que saem de madrugada, a essa hora, já de volta,  repousavam nas águas tranquilas da baia.


No alto do morro, cercado pela mata linda, branquinho e imponente fica o Convento da Penha. Você sabe o que quer dizer Penha? Acha, que é  nome de Nossa Senhora quiném eu? Pois é. Estamos enganados. Penha quer dizer uma pedra grande, enorme, uma montanha de pedra. Origem da palavra penhasco. O convento foi contruido no alto de um penhasco. Informação do querido amigo Roberto.


Adorei o nome do Barco: Sou eu. Quer dizer tanta coisa...rs.


Do lado de lá fica Vitória, a capital do estado. E os prédios construidos ao longo da praia, dão pros felizardos dos moradores uma visão maravilhosa do verde da mata lá do outro lado, dos barcos, do movimento dos pescadores, das gaivotas. Uma visão, que dá prazer voltar pra casa no final de um dia de trabalho, sentar numa varandona e ficar no dolce far niente.


Apesar de toda a beleza e conforto de uma grande cidade, Vila Velha tem ainda um ar de cidade pequena do interior, acolhedora, calma, aqui parece que não rola stress.


Mata danada de bonita! A gente não se cansa de olhar.


Voltamos pra ver a quantas andava o nosso almoço. Tava lá, fresquinho, sendo preparado pelas mãos super hábeis do pessoal da limpeza. Olhaí a turma esperando sua vez.


E o nosso, quase pronto pra cair de bunda na panela de barro.


E dá-lhe prosa, risos, curiosidades da francesa, perguntas, suspresas. Eitia dia produtivo!


Cantinho gostoso pra descansar.


E o outono capixaba tá tão lindo quanto o mineiro. Flor pra todo lado.


Olhe que linda a Casa da Memória. Pena, que tava fechada. Visito da próxima vez.


Esta praça fica bem perto da prainha. E a Igreja tem quase a mesma idade da chegada dos holandeses.


E a França foi apresentada ao coloral. O urucum dos índios.


  A meninada ajuda o cliente a levar pra casa a compra do dia em carrinhos de mão. Muito legal. Tinham vários meninos como este aí trabalhando. E ganhando sua graninha numa boa.

 Amanhã eu continuo a mostrar nosso passeio.

sábado, 9 de abril de 2011

Como não ser louca por ele!




P: Millôr, se tu fosses o Cristo, quais os 12 que tu chamavas pra te seguir?
Nilson Lemos, Pomerode, SC

R: Maluf, Sarney, Dirceu, Barbalho, Dilma... Abração, Millôr.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Uma savoyarde visita as Minas Gerais

E todo mundo sempre se preocupa com o que fazer com uma visita que vai receber em Belo Horizonte. Onde levar? o que comer? Como ela vai se divertir?
Não esquento a cabeça. Mostro o que temos, e todo mundo adora. Minha querida amiga, que mora nos alpes franceses veio passar este mes de abril comigo. Ela tá feliz, e eu nas nuvens.
O melhor de mostrar a cidade da genta pra um visitante,  é que acabamos descobrindo muito da nossa própria cidade.


Você tem reparado a quantidade de flores lindas caindo das árvores neste outono? Os passeio ficam parecendo um tapete. Esta foto foi feita nos jardins da Igreja de São José.


Olhe que maravilha de buquê. Não sei o nome desta flor, mas a cidade tá cheinha dela. Linda também.


Nada melhor pra que o visitante conheça o dia a dia de uma cidade, do que passear pelo centro. Aqui, fomos comer pastel na Galeria do Ouvidor. E tomar caldo de cana. Ela adorou o dois, mas acho o caldo meio doce demais pro paladar francês.


Ainda na Galeria do Ouvidor vendo as bijuterias. A infinidade de cores, e modelos, e gente, e sons, deixou  a francesa, que mora em uma cidadezinha de 400 habitantes, de cabeça tonta. Mas não queria voltar pra casa...rs.


Mais uma parada pra colher fores no chão. Enquanto fotografava cairam outras muitas. Dá vontade de trazer pra enfeitar a casa. Agora a gente já estava na Savassi.

`Parada

Parada obrigatória. Comer pamonha doce e salgada na Casa da Pamonha da Av. Brasil. Ela amou a salgada. A doce acho médio. Vamos ter que voltar outro dia. Quer comer mais da pamonha salgada e provar o curau. E o guaraná firme e forte acompanhando tudo.


A melhor pamonha de Belo Horizonte, pro meu gosto.


Aqui, pinto no lixo na Casa das Fábricas da Savassi. Ficamos mais de 1 hora escolhendo fitas e fios.


E dá-lhe pastel de angu da Travessa. O melhor de todos também.


Minha querida amiga Carolina nos levou pra conhecer o Balaio de Gatos. Este, é tão legal que merece um post só pra ele. Aguarde.


E ao lado do ex-cine Metrópole como qualquer turista que se preze, quis saber quem eram os dois amigos. Carlos Drummond de Andrade e Pedro Nava mereceram um abraço.


Outra parada. Tirar fotos da moça fritando pastéis na Av. Afonso Pena com rua da Bahia.


Entramos no Palácio das Artes pra ver a exposição, Sismógrafo. Muito legal. Muito gentilmente me deixar fazer essa foto sem flash. Vale a pena visitar.


Outra paradinha pra saber que prédio maravilhoso era este aí. Conservatório Mineiro de Música. Com muito orgulho. Ficou linda a foto no finalzim da tarde, não ficou?


Finalizando por hoje, o lindo Ipê atrás do prédio do Palácio das Artes. Passamos também pelo Bazar de Artezanato de lá. Coisas lindas. Lindas.
Primeira semana cheia de comilança. Vamos continuar com a comilança, que é sempre o melhor da viagem, mas, quero levá-la no Salão do Encontro, Museu de Artes e Ofícios, Inhotim...tudo que ela tem direito.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Experimente convidar amigos pra um chá com bolo no final da tarde.Vocês vão amar!

Casas especializadas em chá encontrei inúmeras pelos Caminhos por onde andei. E mesmo que não vá comprar eu entro pra conhecer, sentir o aroma, provar. Me lembro, que os primeiros chás realmente de boa qualidade que tomei, comprei no Sri Lanka. Guardo até hoje as caixinhas de madeira.


Eu sempre ouço dizer que brasileiro não é chegado a chá. Não curte, nem tem costume de tomar. Realmente o café faz muito mais sucesso entre nós. Aqui em casa sempre que ofereço, as pessoas não só aceitam, como gostam muito e saem levando meus chás.
Desta vez que estive em NYC descobri uma casa de chá em Chinatown muito legal. Além de bonita e cheirosa, o atendimento é legal. Comprei alguns. O bom chá, gostoso, saboroso, é como um bom café. Não é barato. Mas o prazer de tomar um chá com bolo e amigos, não tem preço. Adoro. Chá também pra tomar junto com a sobremesa. Delícia. Aprendi na França.
Aproveite que vai entrar um friozinho ( se Deus ajudar ) e prepare sua mesa.


                                       Olhe que graça esta xícara pra chá ou infusão.


          E esta então! Como dizia minha mãe, " tudo fica muito mais apetitoso se a louça é bonita".
                                                                    Verdadíssima.


                                        Olhe os chás que eu comprei. Este custou $ 4.


                                 Trouxe duas caixas de variados sabores pra experimentar. Elas vieram com 30 saquinhos, 5 de cada sabor e custaram $ 6. Dê uma olhada no preço de chá em nossos supermercados. Um bom chá. O preço é desanimador.


Comprei o chá e não resisti à caixinha pra colocar. Ela custou $2. Este chá foi o mais caro. Procurei o preço e não encontrei, mas, me lembro que "paguei pra provar". E valeu a pena. Muuuuito bom!


                      E não poderia deixar de homenagear as lindas indianas no trabalho da colheita.
                  O verde do chá contrastando com o colorido das roupas, deu esta beleza de fotografia.

http://www.tenrenusa.com/
75, Mott Street.- NY 10012

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Como eu pude me esquecer das minhas queridas latinhas velhas!

Tô ficando passada mesmo! Sempre brinquei dizendo, que queria envelhecer pra tacar um ponto morto e fica na boa. No máximo engatar uma primeira de vez em quando. Parar com a aceleração maluca da vida toda. Mas, tô exagerando. Levando realmente a sério o propósito.
Pois você não há de crer, que quando mostrei há alguns dias atrás as minhas coleções, me esqueci da minhas latinhas queridas? Levei um susto tão grande, que agora, antes de postar, dei uma geral pela casa pra ver se faltava alguma outra. Curuz!



Esta coleção começou há milhões de anos atrás, no tempo em que eu fumava. Sempre detestei cigarro dentro da bolsa, porque o maço se abria e ficava cheio de fumo pra todo lado. Então, inventei essa moda. Colocava o maço todinho dentro desta latinha que tá aí do lado esquerdo, a maior, retangular. Nela cabiam os 20 cigarros e ainda o isqueiro. Bem legal.


Daí pra frente foi rolando como em toda coleção. Ganhando de amigos e comprando nos brechós e brocantes da vida. Tem umas que vieram com pregos, pomadas, cremes, chumbinho. Continuam lá.   Não joguei nada fora.


Aqui dá pra ver melhor a caixinha dos meus cigarros. Esta da
Eirikson. Acho que veio com fumo pra cachimbo, se não me engano. Joguei fora e coloquei meu vício da época...rs.


Estas são as mais antigas.


A que tem abertura dos dois lados. Uma das preferidas.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

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