segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dicas da Revista ProTeste deste mes

Vamos às dicas.

Pão de queijo
A escolha certa ficou com o São Geraldo - Ótima qualidade higiênica. Bem apreciado na análise sensorial sem gordura trans em sua composição.
Preço varia de R$ 1,99 a R$ 3,25, a embalagem de 300g

E segundo lugar ficou o Pão de Queijo supercongelado tradicional do Carrefour - Foi bem apreciado pelo painel de consumidores e apresentou a melhor relação qualidade/preço.
Preço varia entre R$ 2,89 a R$ 3,90 a embalagem de 400g

Notebooks
A escolha certa ficou com o Apple MacBook Pro - justifica o preço pela excelente bateria, pelo ótimo acabamento e pelo desempenho.
Preço varia entre R$ 3.599,00  a R$ 3.699,00

Em segundo lugar ficou o HD PAVILION DM4-1075BR - Possui uma boa bateria, é versátil e obteve resultados constantes nos vários testes a que foi submetido.
preço varia entre R$ 2.550,00 a R$ 3.299,00

Seis conselhos pra fazer a bateria do seu celular durar mais:

1.Bloqueie o visor quando não estiver usando. Assim você evita que ele acenda sozinho dentro da bolsa, por exemplo. Evite as animações e diminua o brilho da tela. Só aumente o brilho quando necessário, como em locais com muita luz solar.

2.Desabilite a sincronização automática. Passe a fazer a sincronização manualmente em cada aplicação no momento em que estiver usando. Caso esteja com pouca bateria, o melhor mesmo é desabilitar completamente as conexões de dados, pois elas atualizam constantemente.

3.Desative as funções de Wi-Fi, Bluetooth e GPS sempre que não estiver usando.

4.Os celulares consomem muita bateria quando estão buscando por cobertura. Por isso, se estiver em um local sem sinal, reduza o consumo selecionando a opção “Modo avião” ou “Off-line”. Você continua usando o celular, mas não poderá realizar chamadas.

5.Caso seu celular possa ser carregado via computador ou tomada de carro, tenha sempre à mão um cabo USB.

6.Visite a app store (loja virtual para venda de aplicativos para celulares) da sua operadora ou da fabricante do seu celular. É comum elas disponibilizarem aplicações gratuitas que se encarregam de gerenciar a duração da bateria. Os aplicativos não só monitoram o consumo, mas facilitam o acesso para ativar ou desativar certas conexões ou funcionalidades.

domingo, 11 de setembro de 2011

Onde estávamos todos no 11 de setembro de 2.001



Bom, eu trabalhava do lado das torres - no World Financial Center e costumava ir mais cedo para ficar lendo na livraria Borders - dentro do World Trade Center, mas justo naquele dia perdi a hora – e não me preocupei em me apressar - disse - foda-se nunca chego atrasada - hoje vou chegar e sai de casa já era quase 8:45 da manhã. Olhei pro céu, estava uma manhã linda - céu limpo com rastros cor-de-rosa - Pensei - “Nossa, hoje está com cara de fim dos tempos e segui para pegar o metro.
Quando estava chegando perto da Union Square na rua 14th – anunciaram “tem uma situação acontecendo no World Trade Center e nós estamos desviando os trains. Sai rapidinho e pensei vou pegar o 4 ou 5 e descer na Fulton. Peguei mas não parou na Fulton, parou uma estação depois. Desci e tinha um cheiro forte de coisa queimada. Já havia uma multidão na rua e todo mundo olhando para cima - dai que reparei que havia chamas em uma das torres - tinha gente filmando e outros fotografando - falaram que era um acidente – que um avião tinha batido nas torres e já estava tudo impedido – não dava para passar. Bom, fiquei ali um pouco mas tinha que dar um jeito de chegar no meu trabalho. Pensei - se eu for por trás, descer, cruzar a rodovia e chegar na beira do rio eu alcanço o meu prédio e fiz isto. Quando estava a uns 7 quarteirões - vi uma bola – tipo um cogumelo - olhei para um guarda policial e ele me disse “Corre, o mais rápido que conseguir” - então me pus a correr na direção oposta - não tinha a mínima idéia do que estava acontecendo. Corri, corri, peguei um tanto do pó - vi um cara que trabalha na minha companhia e perguntei : “Afinal de contas, o que é que está acontecendo? E ele respondeu - eles acham que é um ataque terrorista ... dai imediatamente começou a passar vários aviões da força aérea. Pensei, o que é que eu faço? Sem resposta, continuei andando. Cheguei na ponta sul da ilha e as pessoas estavam apavoradas - bom, pensei, qualquer coisa eu pulo na água - fiquei ali dez minutos e resolvi continuar andando - dei volta do outro lado - e já não havia mais nenhum tipo de transporte. Os carros que estavam parados no meio da rua serviam de meio de comunicação - ligaram os rádios e as pessoas se reuniam em volta para ouvir algum tipo de noticia.
Continuei andando - passei pela prefeitura que estava toda coberta de debris branco - continuei andando - cheguei ate na 14th – pensei vou comer algo mas não tinha nada aberto. Pensei, vou entrar na Barnes & Noble e relaxar um pouco - Que nada, fechada. Procurei um telefone público e liguei para o meu telefone de casa. Assustei - tinha 14 mensagens de amigos e parentes – nunca tinha tido tanta mensagem na minha electronica. Liguei para a minha chefe – que perguntou se eu estava bem e que naquele dia não iríamos publicar o jornal mas que eu tentasse pegar um táxi para chegar em casa. Bom, disse a ela – não tem táxi, nem onibus, nem metro funcionando portanto não tinha a mínima ideia de como iria chegar em casa. Só restava andar - fui andando – acompanhando uma multidão e finalmente cheguei na Grand Central era umas três da tarde. Por sorte o 7 estava funcionando - cheguei em casa 4:30 da tarde – só consegui ligar para a minha família 5:30 da tarde. Fui para a casa de uma amiga - vizinha la de casa e ficamos olhando as imagens na TV. Ela que já queria há muitos anos voltar ao Brasil finalmente me disse - agora eu vou mesmo !!! Agora não tem escapatória ...

Ieda, eu estava no Dona Lucinha da Savassi, com um grupo de empresários (alguns americanos e a maioria de Campinas). Em reunião, todo mundo com telefones desligados. Saímos do meu escritório e fomos ao restaurante.
Fomos a pé. Era perto. Assim que sentamos, notamos algo estranho. Garçons apavorados. Um colega perguntou o que foi. Resposta: "Atacaram Nova York com aviões!" ??? Como falar isso aos gringos? (dois eram de lá!). Mas sequer imaginávamos o tamanho da coisa. O gerente perguntou se podia ligar a TV, que havia sido desligada assim que chegamos. OK. Assim que vimos a cena, não houve necessidade de aviso ou tradução. Todo mundo (até eu) passou a telefonar para casa! Eu queria saber se minha filha estava bem, a 5.000km das Twin Towers, veja você! E os americanos saíram sem almoçar, para o hotel e para Confins em busca de voo para SP ou RJ e depois NY. Só conseguiram chegar em casa dia 17! A partir daí, o mundo mudou, não é?

Eu estava em casa, tal Inês posta em seu sossego. Dia normal, básico mesmo. Preparava material para as aulas na universidade. Logo depois do almoço, vi mamãe mesmerizada diante da televisão. Ainda comentei que era esquisito, pois ela não gosta de filmes violentos demais. Ela atônita me disse “Está acontecendo agora!”. Tinha de levar meu sobrinho para escola, mas não conseguia sair da cadeira. Voei com ele e voltei. Fiquei o resto do tempo dividido entre olhar a televisão e tentar ligar para o Marcelo. Um tempo depois consegui falar com ele. Deu-me notícias de todos os meus conhecidos. Até aí, alívio. À noite, ansiedade de novo. Vi Tadeu e a prima dele falando para a televisão norte-americana, com a foto de outra prima desaparecida. Infelizmente ela não saiu de uma das torres, onde trabalhava. Um susto indescritível. Ainda estremeço quando relembro as imagens da fumaça, o segundo avião arrebentando tudo e, mais tarde, as matérias televisivas sobre as primeiras consequências”. Inacreditável. Ainda hoje tenho uma série de dúvidas sobre o que realmente se deu...”. Foi isso, “simples” assim...
beijinho

Era de manhã, eu estava trabalhando e quando subi para pegar umas impressões na impressora do andar de cima, vi algumas pessoas em pé, no salão de jogos, olhando para a TV.
Logo pensei: “povo tá vendo futebol uma hora dessas!?”
Quando olhei para saber quem estava jogando, vi o que parecia um filme de ficção. Alguém havia ouvido a notícia no rádio e ligaram a TV. Um acidente horrível. Um avião havia colidido com uma das torres do WTC.
Fiquei atônita alguns minutos, junto dos demais que olhavam a TV em silêncio. Cogitava-se um ataque terroristas. As informações eram confusas, mas a realidade estava ali na tela. Que loucura, que coisa absurda, que situação impossível, era o fim do mundo...
Alguns minutos depois um novo avião, ao vivo, colidindo com a segunda torre. Não podia ser um acidente. Ninguém na sala gritou. Escutei um “ai meu Deus!” abafado. Todo mundo com as mãos na boca e os olhos arregalados.
Em seguida a confirmação de que aquilo tudo era fruto de um atentado terrorista, que o prédio do pentágono também havia sido atingido e que outros locais também estavam na lista.
Um ato que pra mim foi tão inimaginável que ainda não consigo entender e nem sei se um dia vou. Se tivessem me contado eu teria certeza que era mentira. ( Juliana)

OI IÊDA ! O MEU RELATO DEVE SER IGUAL A DE MUITAS PESSOAS QUE ESTAVAM ASSISTINDO A TV NAQUELE DIA, MAS ENFIM...EU ESTAVA EM CASA ASSISTINDO ALGUMA COISA NA TV QDO COMEÇARAM A TRANSMITIR O ATENTADO. EU ASSISTIA A TUDO "INCRÉDULA "POIS CUSTAVA A ACREDITAR EM ESTAR ASSISTINDO A UM ATENTADO AO VIVO. SÓ FICAVA NA MINHA CABEÇA A EXPRESSÃO :É FILME ! É FILME !NÃO PODE SER VERDADE ! MEU CORAÇÃO BATIA ACELERADO E AS LÁGRIMAS COMEÇAVAM E DESCER ROSTO ABAIXO.CHAMAVA MINHA MÃE E O MEU PAI PARA ASSISTIREM AQUILO TUDO E ME DIZEREM SE O QUE EU VIA ERA REALIDADE. NA HORA NÃO ME PASSOU PELA CABEÇA A POSSIBILIDADE DA PRESENÇA DE CONHECIDOS NAS TORRES. ESTAVA CHOCADA DEMAIS PARA PENSAR NESSA POSSIBILIDADE.
UM BEIJO, PATYY.

Estava dando aula. Às 11:30 h fui à minha casa almoçar. Retornei para a escola e um aluno contou-me do acontecido. Fui direto para a sala de televisão e recusei dar minhas aulas naquele dia. Levei falta! Fiquei triste, indignado. Cheguei a chorar pensando nas vítimas.
Nesta época eu já nutria uma grande admiração pelos Estados Unidos. A burrice de torcer pelo comunismo já estava morta e sepultada no inferno.
Até hoje lembro com tristeza deste fato.
Luiz César.

Estava eu no IEC, Instituto de Educação Continuada, da PUC Minas, na Praça da Liberdade, onde eu trabalhava. Eu estava sozinha em uma sala quando a Giovanna, colega de trabalho, começou a nos chamar incrédula para mostrar fotos de uma das torres do World Trade Center com fumaça, parecendo em chamas, em um site de notícias. O texto falava de um acidente, de um avião de passageiros que tinha batido na torre. Só isso já parou todo mundo, já era uma puta tragédia inacreditável.
Isso até os telefones começarem a tocar, começarmos a entrar em outros sites e a possibilidade de atentado ser citada. Quando o outro avião bateu na segunda torre começamos a achar, todos, lá no fundinho, que poderíamos ser os próximos atingidos. Fomos lendo sobre Pentágono, queda de avião não sei mais aonde, etc, e nos sentimos em uma guerra. Eu, particularmente, considerei por muito tempo que o mundo poderia acabar ali, imediatamente a partir daquele atentado, com as retaliações que viriam. Fora que não sabíamos quando aquilo iria acabar, qual poderia ser o alvo no dia seguinte. Enfim, choque total e vários dias para que aquela loucura fosse, ao menos, superficialmente absorvida. Será que algum maluco mais maluco do que todos juntos vai conseguir superar essa?  ( Ana)

Oi ieda, tudo bem?
eu acredito que estava tirando leite
um beijo
serginho (rápido e rasteiro o meu amigo que trabalha em um Kibbutz em Israel...rs)

Bem, eu estava em casa qdo JR me ligou.  Daí pra frente não fiz mais nada, só colada na tv. ( MH - outra econômica nas palavras...rs.)

Antes de td, acho incrível essa memória coletiva.
Eu tinha uns 17 anos e estava no ônibus da escola voltando da ACM (local aqui no Rio onde a aula de educação física era dada). Ainda no ônibus um amigo me contou que caíu um avião no Pentágono. Na hora, achei q era um colégio então famoso por aqui.
Quando cheguei de volta ao colégio, tdas as televisões estavam ligadas (onde havia televisões) e a imagem dos aviões atingindo as torres era inacreditável. De verdade. Eu achei q era montagem ou algo assim!
Na hora não conseguimos entender a gravidade da situação.
Em casa, dps de ter "caído a ficha", chorei muito pensando nas pessoas que lá faleceram. E dps, bem, confesso que senti raiva e uma vontade de revanche. Mas depois, pensei que isso só alimentaria mais ódio e violência sem fim, sem limites.
Espero ter ajudado!
Ah! Eu passo aqui sempre! Mas nunca comento!
bjs!
Anna Beatriz

Estava na sala de aula, numa aula de Biologia, e o professor entrou dizendo que:
- Está acontecendo algo muito estranho nos EUA. Se for mesmo verdade, é algo que vai mudar o mundo....
Neste momento tinha batido o primeiro avião.
No intervalo da aula, já era o comentário geral. Professor foi visionário naquele momento. ( Bê)

Tutti disse...

A terça-feira começava como qualquer outra.
De repente uma das engenheiras chegou na sala dizendo que a Torre havia sido atingida por uma avião.
Pensei que torre seria essa? a torre do Rio Sul? e como "atingida"?
Como todos ficaram olhando-a, ele completou: "World Trade Center"
A ficha continuou sem cair pra todo o departamento.
Um outro colega veio e disse: "Foi só a torre" - pra ele havia sido a torre de rádio de algum prédio!
E todos continuaram em seus trabalhos.
Como fiquei incomodada por não saber detalhes, fui até o único computador que dava acesso à Internet e ficava no corredor.
Ao ver as imagens pela CNN, do primeiro prédio atingido, pensei: "cena de um filme!" e me conformei e avisei a todos: "gente isso deve ser de algum filme!"
Então começaram as primeiras reportagens onde ainda não se sabia se havia sido um acidente (talvez um avião em rota perdida) ou um atentado.
Quando o segundo avião atingiu a outra torre, preferi continuar pensando: "é filme!" - e, como só eu estava preocupada com aquilo e todos continuavam trabalhando, fiquei ainda acompanhando a "filmagem"
Mas quando vi todas as imagens de desespero eu me convenci de que alguma coisa muito séria estava acontecendo e quando a primeira Torre veio a baixo, o meu primeiro pensamento foi: "Pra onde ela está indo?"
A imagem que tenho é de que ela estava descendo como um elevador, indo pra dentro da Terra! E eu me levante e disse: "Caiu!"
E depois a outra caiu também e todos já estavam ao redor do monitor.
Fui pra minha mesa pensando: "Agora vai começar a 3ª Grande Guerra e meu filho está com idade para ser convocado!"
Dez anos depois fico pensando nesse meu pensamento egoísta! Milhares de pessoas morrendo e eu pensando que meu filho poderia ser chamado para a guerra. Mas sou mãe e nós somos assim..



Eu tenho um amigo, que diz o seguinte:
- Credor que recebe primeiro, é aquele que não sai da porta do devedor. Na cola cobrando. Tô dizendo isso, porque fico pensando no mundo de tragédias e perdas horrorosas que já tivemos no nosso país e no mundo, e muitas delas ninguém se lembra mais. Os EUA não deixam a gente esquecer, por isso fica tão marcado. Eles não estão errados, não é isso que tô dizendo. Mas, existem muitas outras perdas que deveriam ser lembradas. E em se tratando de Brasil, tentar como eles, fazer de tudo pra que não se repita. (iêda)

sábado, 10 de setembro de 2011

A Horta da Luzia nos Hospitais


A semana passada em São Paulo, fiquei na casa de uma amiga querida, pediatra , que tá fazendo residência lá. E assuntos médicos não faltaram. Causus principalmente. Ela me prometeu enviar uma lista. Anotei pra começar estes aqui.
Criança explicando seu problema pra pediatra:
- Meu nariz tá escorregando muito!

E então dona Maria, o Zezinho tá melhor?
Perguntou a pediatra.
- Não doutora, por isso eu voltei. Acho que os remédios não tão dando certo.
- A senhora deu direitinho, nas horas certas?
- Dei, como a senhora mandou. Às 8 da manhã e 8 da noite.
A médica havia dito de 8 em 8 horas.
A partir daí mudou a forma de explicar e passou a fazer tudo também por escrito.

E então, Sr Fulano? Feliz com a menininha? Vocês já tem um garoto, né?
- Feliz demais! Temos o Ocitelta.
Santo Deus! Pensou a médica.
- E já escolheram o nome da menina?
- Já.
Disse todo contente.
- Vai se chamar Anacitelta.
A médica imaginou. Talvez "citelta" seja  alguma saga, nome de família, sei lá!.
Mas quase caiu dura quando descobriu que o pai era atleticano doente.
Então ela leu os nomes de trás pra frente.

E o casal muito, mas muito simples vai ao médico.
O moço entra sozinho, mais tímido impossível e quando sai a mulher pergunta se foi tudo bem e se tinha remédio receitado.
O marido diz:
- O doutor mandou comprar isso aqui e colocar via anal.
-Que isso, Zé?
- E eu lá sei!
- Então vai lá e pergunta pra ele.
Foi e voltou.
- E então.
- Ele mandou colocar via retal.
- E isso é o que?
- Sei lá,  Maria.
- Não adiantou nada. Volta lá e pede pra ele explicar e não volte enquanto não entender.
- Vou não. Nem morto! Se eu volto lá de novo, ele vai brigar comigo, já deve tá nervoso e vai acabar me mandando enfiar essa porra  no tu.

E a melhor de todas pra mim.
Mesma amiga, pediatra atendendo trocentos meninos num hospital público. Chega mais uma vez na porta e chama:
- Ulto! Uuuuullto!
Nada, e já era a quarta vez que chamava.
Derrepente apareceu uma mãe e reclamou que estava demorando pra chamar seu filho. E quando a médica perguntou o nome do filho e a mãe disse, constatou que era quem ela havia acabado de chamar.
Escrevia de uma forma e falava de outra.
O pobre coitado se chamava  mesmo Ulto U eli tô
Escrivão sacana!!!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Repassando o que é bom. Alguns livros que li e amei .

Não me lembro se quem disse foi Mário Quintana, Drummond ou Mário de Andrade. Talvez algum destes queridos.
- Não leio mais livros novos. Não tenho tempo de vida pra reler os que gosto.
Não foi esta exatamente esta frase mas que quer dizer isso aí.
Eu, que já ando com preguiça de novidades teatrais e musicais - antigas paixões - agora dei também pra só querer reler. Sempre reli. Sempre que termino de ler um livro que amei, releio imediatamente após. Não fecho o livro e coloco na estante, só reabro na primeira página.
Quando um livro me pega, fico tão desorientada, que o fato de reler imediatamente, não vai ser somente pela paixão pela história que acabei de viver, mas, é mais pra agora com mais calma, ver tudo que perdi por conta da voracidade e rapidez com que leio. Sem perceber dou uma puladas e não digiro tudinho. Relendo, vou com mais calma e absorvo melhor. Palavra por palavra.
Lá vão alguns destes livros que me tiraram o fôlego.

- As Cinzas de Angela  - de Franck McCourt
Me lembro que li em Cannes, e enquanto lia recomendei a um amigo que mora em Bordeaux. Ele comprou, começou a ler junto comigo, e ficávamos os dois loucos telefonando um pro outro o tempo todo pra perguntar:
- Você tá onde? Já viu isso? Viu aquilo? Bom demais, né não? Olha essa parte!

- Gros-Câlin  - de Romain Gary
Fiquei doidinha com esta cobra. E nada mais direi, pra não tirar a emoção de quem por acaso resolva ler.

- Risibles Amours  - 

- La vie est ailleurs  -
Os livros do Kundera, são pau na moleira. Esteja preparado!

- L'Immortalité  -
- La valse aux adieu    -  todos estes de Milan Kundera
- Récits de la maison des morts  -  Dostoïevski     (acredite se quiser)
Li também em Cannes, com a supervisão e orientação de quem havia vivido aqueles tempos, conhecido aqueles caminhos. Dureza! ( ver aqui no blog : causus da polonesa)
- Roman  -  de Roman Polanski
Amei. Outra história que parece estar tão distante, mas que aconteceu logo ali, no século XX. Grande Polanski! Passei a admirar e compreender mais ainda o talentoso diretor.


- Autobiografia de Franco Zeffirelli - Franco Zeffirelli
Lindo. O livro e o Franco. Que vida! Que italiano danado! Viveu um amor por quase toda a vida com o  grande e maluco diretor Luchino Visconti. Vale a pena conhecer a história deste diretor, sua vivência  com as tias, seu relacionamento profissional com a diva Maria Callas, e a dificuldade em administrar seu amor em uma Itália machista, e ainda mais com um parceiro milionário, conde, de família super tradicional italiana, e que não tinha culhão pra segurar a onda.
Grande Zeffirelli!



Depois repasso mais. São muitos.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 - VENDIDO 111 - 65,00 ...