quinta-feira, 8 de março de 2012

Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas ou simplesmente, Cora Coralina


Quem poderia nos representar melhor em nosso dia do que ela!
Estou a anos luz de escrever lindamente como ela, mas dividir com você este poema lindo, isso eu faço com prazer. E quero ficar velhinha assim; linda e colorida.


O QUE É VIVER BEM?!

Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem?
Ela disse-lhe: “Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo prá você, não pense.
Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.
O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima.
Eu não digo nunca que estou cansada. Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!
Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não. Você acha que eu sou?
Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos. Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.
Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes. O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade.
Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.”

"Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir."

terça-feira, 6 de março de 2012

Não tá me reconhecendo? Como assim!


Vendo um programa na tv outro dia,  ri muito e me identifiquei com o assunto em pauta que era, " reconhecer pessoas fora do seu habitat natural".
Explico. Já não aconteceu com você de encontrar com alguem na rua, a pessoa te cumprimenta cheia de intimidade e você não tem idéia de onde ela surgiu, quem vem a ser essa figura? Só descobre quem é, depois dela se identificar e mentalmente você colocar nela um uniforme de trabalho completo.  
Você vê esta pessoa todo dia, trabalha com ela, mas "à paisana" ela vira outra. Fica irreconhecível.
Quando trabalhei na empresa de Alimentação Industrial isso acontecia com frequência. As meninas e os meninos, sem as botas, as tocas cobrindo todo o cabelo, luvas, máscara, são outras pessoas. 
As vezes acontecia de na porta da empresa,  na saída do trabalho já tava o problema armado. Pelo amor de Deus? Quem é você? De onde surgiu?  Aquela criatura que eu não sabia nem se tinha cabelos, aparecia com um cabelão lindo, solto, uma mini com os coxões de fora, maquiagem, quer dizer; outro ser. Como reconhecer? Ali na porta ainda era um pouco mais fácil, mas, na rua, no shopping, cinema, misturada a um monte de gente, impossível!
Mico maior eu paguei uma vez em um prédio em construção. Fui conversar com um engenheiro sobre um problema, e ele me atendeu de capacete, no meio da confusão de tábuas, cimentos e andaimes, roupa de trabalho. Foi uma conversa tensa, cada um querendo mostrar suas razões, enfim, disputa entre cliente e fornecedor. Fiquei de voltar no dia seguinte pra finalizar a conversa, e eis que fui recebida por um mané sem capacete,  todo arrumadinho, com roupa de domingo.
Perguntei:
- Por favor gostaria de falar com o fulano de tal.
Ele.
- Como assim?
Eu:
- Falei com ele ontem, uma canseira o cara, e fiquei de voltar hoje pra finalizar um assunto. Pode me chamar por favor?
Ele disse:
- Sou eu.
Quando consegui imaginar o mané com a indumentária do dia anterior, reconheci e pedi pra morrer. 
E minha reação numa hora dessa é sempre a mesma. Brinco com a figura, tipo, como você me aparece assim,  completamente diferente? A pessoa que conheci não é essa! Cadê seu capacete, suas botas e todo o resto que me faz te identificar? 
É a única forma de amenizar um pouco a merda já institucionalizada.
Tem mais micos e causus deste tipo. Depois eu conto.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Adoro nenem; pequetito, roupinhas, cheiro, carinho

E a casinha do bebê? Amei. Cantinho aconchegante e quente.

Idéias de quadrinhos pra enfeitar o quarto do seu gatinho ou gatinha.

Olhe que charme este protetor de bebe que circunda o berço todo feito de tecidos coloridos!

Casinha do neném

Imagine os pezinhos gordinhos, fofinhos,  recheando o feltro macio!


Atenção: este post foi baseado em ideias lindas da revista MARIE CLAIRE IDÉES. Qualquer semelhança com empurrão pressionando sombrinhas,  não passa de mera coincidência.

domingo, 4 de março de 2012

Poesia do Geraldo pro domingo ficar mais lindo ainda!


Geraldo Azevedo

Se você vier 

Pro que der e vier

Comigo..

Eu lhe prometo o sol

Se hoje o sol sair

Ou a chuva...

Se a chuva cair

Se você vier

Até onde a gente chegar

Numa praça

Na beira do mar

Num pedaço de qualquer lugar...

Nesse dia branco

Se branco ele for

Esse tanto

Esse canto de amor

Oh! oh! oh...

Se você quiser e vier

Pro que der e vier

Comigo

Se você vier

Pro que der e vier

Comigo...

Eu lhe prometo o sol

Se hoje o sol sair

Ou a chuva...

Se a chuva cair

Se você vier

Até onde a gente chegar

Numa praça

Na beira do mar

Num pedaço de qualquer lugar...

E nesse dia branco

Se branco ele for

Esse canto

Esse tão grande amor

Grande amor...

Se você quiser e vier

Pro que der e vier

Comigo

Comigo, comigo.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Os bam-bam-bans da comunicação


Use energia com responsabilidade

Já ví pessoas puxarem papel que dava pra secar o corpo todo. No notion!

Muito bem bolada.
Publicitário quando dá pra ser bom, ninguem segura!


E a nuvem não era passageira!




Olício peça rara.
Um dia apareceu na minha sala irritado, coisa rara ou jamais vista. Hoje eu entendo perfeitamente bem a causa da irritação. 
Ele dizia que tava perdendo a paciência com os olhos. Coçava, esfregava, colocava colírio e nada adiantava. Segundo ele era como se uma nuvem não saísse da frente deles. Num momento de estupidez animal  e no limite da paciência, me disse: 
- Qualquer hora dessa pego um bombril e esfrego no olho pra ver se este embaçado passa.
Antes que a anta colocasse seu desejo em prática corri e liguei pro meu oftalmologista, que me socorria nestes momentos, e pedi pra ele ver o que tinha os olhos do moço.
Catarata.
Simples assim.
Operou e ficou bom feito côco. 
Eu também operei e nem precisei do bombril. Mas é realmente uma nuvem que tira a gente do sério.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 111 - 65,00 110 - 80,0...