domingo, 23 de setembro de 2012

Resort pra ingles ver, perto de Bodhgaya

Já tinha vindo a este lugar pra jantar. Voltei hoje de dia. Bem melhor. É um lugar bonito, qualquer um pode entrar e pagando 100 rúpias (+ ou - 4 reais)  passar o dia nadando, tomando sol, se divertindo. O restaurante é caro e a comida não é aquela coisa. Mas, 4 reais é muito caro pra quase  totalidade da população local. Hoje nem ficamos pra comer. 
Todos trabalhando normalmente. Inclusive jardineiros. Ainda não entendi bem o dia de descanso por aqui. Ao mesmo tempo que os templos estão cheios de fiéis, pessoas passeando com filhos e com "roupa de domingo", tem uma turma que parece não fazer parte deste cenário. Tenho que pesquisar melhor pra descobrir. Você pode estar pensando:
- Mas em qualquer lugar tem gente trabalhando no domingo!
Eu sei que sim, mas, jardineiros por exemplo, acho que não.


Queria ver um bangalo por dentro, mas a temporada ainda não começou. Todos estavam fechados
 Custam 200 dólares a diária em um bangalo. Achei um absurdo de caro. Não pagaria mesmo! E ainda mais sem nenhum serviço incluido. Vou voltar a perguntar pra ver se entendi direito












 Na piscina não tinha nem uma mulher nadando. Só os homens e em sua maioria, adolescentes. Pelo visto a coisa deu certo. Estão ampliando as instalações




 A preocupação com pessoas com dificuldade de locomoção, ainda não chegou por aqui. Como pra nós, deve começar a existir, daqui há uns 40 anos

 Este tipo de decoração é muito comum por aqui. Vasinhos de barro enfileirados


A Índia se parece muito mesmo com o Brasil do século passado. Em vários aspectos. Não tenho mais visto este tipo de ferramenta sendo usado na nossa terra

 Os homens podam e as mulheres recolhem manualmente as folhas

Uniforme de trabalho também vai demorar a aparecer pro trabalhador indiano.






 Admiro a altivez e o orgulho com que as pessoas se ajeitam pra sair bem na foto. Calor de 35 graus e este senhor se abotoou todo pra ficar bonito





 Esta moça recolhia as folhas de palmeiras e jogava do lado de fora do club...isso não é Brasil? Se o rio voltar a encher, terá que vir com bastante força pra carregar todo o lixo acumulado no período da seca

 Pessoas caminhando no leito do rio seco. Apesar das chuvas que estão caindo desde julho, ainda não deu pra parecer que este caminho é o leito de um rio



sábado, 22 de setembro de 2012

Pinto no lixo é fichinha!!!!

Já em Bodhgaya e muito mais feliz do que pinto no lixo. Já conectada, completamente tonta e desfusada, mas cheia de novidades pra te contar.
A viagem foi muito boa. Calma e serena. 
Se você for fazer alguma conecção em Londres, se prepare pra pegar filas quilométricas e revista geral de bagagem de mão. Parece que o mundo tá viajando. Aviões lotados, aeroportos lotados, nada vence o mundão de gente. Não há guichê, atendente, alfândega, elevador, escada rolante, nada, nada, que dê conta. Podemos parar de dizer que o Brasil não tá preparado pra Copa do Mundo e Olimpíadas. No quesito aeroporto ninguém tá.
O aeroporto de Heathrow em Londres é enorme, modernérrimo e passei 3 horas e meia em fila. O tempo da minha conecção, e por muito pouco não perco meu voo pra Delhi. Anda-se mais que pobre, e quando a gente sobe uma escada e pensa que chegou enfim ao destino, nada disso. Outra fila e mais revista.
Tive que tirar até as minhas havaianas. Realmente o solado dela é um perigo!!!
Mas, se a gente pensa na viagem não vai a lugar algum.
Chegar sempre é bom demais. Encontrar a carinha sorridente dos amigos no aeroporto te esperando, achar uma caminha limpa e delicadamente arrumada como eu gosto, isso não tem preço.
Já matei as saudades do café da manhã com chá, mingau de aveia e pão indiano feito na hora, quentinho.
Amanhã vou sair pela primeira vez pra rever um amigo querido e agradecer a ele pelo meu retorno a esta cidade iluminada.
Obrigada Sidharta.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Correria...

A partir de amanhã começo com os post sobre aeroporto...adoro! São os mais engraçados. Quero fazer muitas fotos. Hoje, correria fechando malas e fazendo os últimos ajustes.
Boravamo viajar!


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Mais um jantar dos deuses e dica de restaurante - OROBORO

Hoje, a dica vai pra quem mora em BH ou está passando por aqui. 
Suba a Rua do Ouro, na Serra, e vire à esquerda na rua Monte Sião. Pronto. Chegou. 
Você vai dar numa casinha lindia dos anos  50, do século passado, cheia de charme e transformada em um cantinho que dá vontade de ficar pra sempre. Seus proprietários, cheios de bom gosto e sensibilidade, conseguiram harmonizar, com primor, a delicia de arquitetura daquele tempo, com o que há de mais interessante nos dias de hoje.
A casa, agora com novo nome, já foi, durante muitos anos, ponto de encontro de todo mundo que ama comer bem, uma comidinha preparada pelo chef Romel, prato a prato, como se estivesse cozinhando pra uma só pessoa.
Em Macacos, era o JERIMUM, que, aqui em BH, virou OROBORO

Ontem, comi 

Filé de atum grelhado
ao molho oriental de gengibre e gergelim.

Arroz de jasmim


 E, depois, pedi pra morrer.










A casa da minha infância e adolescência, na Rua Pernambuco, tinha estas cadeiras....tempos, tempos idos...





Você teria essa ideia? Adoro!








O Deus indiano que protege a casa é o mesmo que escolhi pra me proteger, junto com tantos outros que tanto admiro e já estão na minha cola, há mais tempo.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

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