quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
JE SUIS CHARLIE
Mais um texto para vc Morena, onde tento (será que consigo?) a minha dor. Real.
Mas não se matam cavalos?
Na obra genial de Horace Mccoy , um retrato da depressão dos
anos de 1930 e a Grande Depressão americana.
Era comum, à época, casais dançarem horas (e dias) a fio por
algum dinheiro, onde se esperava alguma salvação ao que viviam. A miséria e falta
de perspectiva de vida.
Uma aberração social com justificativa do desespero.
Como o mundo mudou, desde então.
Mas, hoje se matam chargistas. Em nome não mais da
sobrevivência. Mas da certeza que somente o sectarismo radical – o fundamentalismo
– pode proporcionar.
São jornalistas. Um tipo especial deles. Como um Chico
Caruso, que nos Roda-Vivas da TV Cultura faz ao vivo, o que a maioria só
conseguirá fazer – escrevendo – horas após, através de laudas escritas.
O poder da síntese. A primeira linha de gente contra absurdos
e desvios éticos. O humor aliado ao esclarecimento. A LIBERDADE exercida em
cada traço.
Mas não se matam outros?
Sim. Infelizmente sim. Terroristas não escolhem alvos. Preferem
escolher o terror de atacar a quem não se imagina ser a meta de tamanho ódio.
São inocentes. Pois estes não reagem. E assim, como em uma guerra de só um exército,
os bárbaros sabem usar a covardia.
Hoje, o fundamentalismo foi além do terror. Atingiu, com um
golpe certeiro, a liberdade de imprensa, o savoir faire de quem usa a inteligência e mordacidade para
transformar o mundo e transformar os absurdos no que são: absurdos ainda
maiores.
Mas não se matam cavalos? Sim, se matam. E a outros. Matam
seres humanos. A democracia. A diversidade religiosa. A dignidade da
transcendência.
Como em um novo conto de ficção, assistimos a realidade do
absurdo.
Agora não mais uma dança de dias em busca de alguns trocados
por sobrevivência.
Os valores são outros. O medo, terror, intimidação e silêncio
da imprensa.
A LIBERDADE de imprensa – e o direito nosso, de leitores – de
ter-se acesso por nosso arbítrio ao que ler, ver ou ouvir, é ESSENCIAL para a
continuidade de nossa história. De civilização. Da qual os terroristas e
censores insistem em não fazer parte.
Hoje não foram cavalos mortos. Foram jornalistas, na França,
por ousarem expor o ridículo da farsa e do sectarismo.
Talvez fique claro por que PRECISAMOS lutar pela LIBERDADE
PLENA da imprensa em todo o mundo. Sem controles, ameaças ou intimidações.
Afinal um dia alguém perguntou: “mas não se matam cavalos?”
para legitimar o absurdo.
Hoje a resposta é trágica. Não só. Se matam jornalistas que emprestam
sua arte e humor e recebem em troca o controle social mais intenso: a pura e
simples extinção da existência.
Sabemos como o terror é. Sabemos como ele começa. Suportamos
o crescimento em nome de valores que nos são caros. Nunca imaginamos como
termina.
Um dia, se não lutarmos TODOS os dias, a resposta será
diversa: “sim, se matam cavalos, jornalistas e quem mais se oponha ao que penso
e exijo!”.
A raiz do fundamentalismo religioso é a mesma do sectarismo
idológico. Ambas nascem de grupos que se acreditam superiores a todos os
outros. E que afirma que quem discorda é digno de ser controlado. Ou eliminado?
A história nos dá a resposta.
Hoje em Paris, mataram jornalistas especiais. Para calar o
que o jornal CHARLIE (JE SUIS CHARLIE!) representava como LIBERDADE.
Amanhã, em qualquer lugar do mundo, poderá ocorrer a mesma
prática.
Ou cavalos e jornalistas são a mesma coisa?
Mas não se matam cavalos?
Na obra genial de Horace Mccoy , um retrato da depressão dos
anos de 1930 e a Grande Depressão americana.
Era comum, à época, casais dançarem horas (e dias) a fio por
algum dinheiro, onde se esperava alguma salvação ao que viviam. A miséria e falta
de perspectiva de vida.
Uma aberração social com justificativa do desespero.
Como o mundo mudou, desde então.
Mas, hoje se matam chargistas. Em nome não mais da
sobrevivência. Mas da certeza que somente o sectarismo radical – o fundamentalismo
– pode proporcionar.
São jornalistas. Um tipo especial deles. Como um Chico
Caruso, que nos Roda-Vivas da TV Cultura faz ao vivo, o que a maioria só
conseguirá fazer – escrevendo – horas após, através de laudas escritas.
O poder da síntese. A primeira linha de gente contra absurdos
e desvios éticos. O humor aliado ao esclarecimento. A LIBERDADE exercida em
cada traço.
Mas não se matam outros?
Sim. Infelizmente sim. Terroristas não escolhem alvos. Preferem
escolher o terror de atacar a quem não se imagina ser a meta de tamanho ódio.
São inocentes. Pois estes não reagem. E assim, como em uma guerra de só um exército,
os bárbaros sabem usar a covardia.
Hoje, o fundamentalismo foi além do terror. Atingiu, com um
golpe certeiro, a liberdade de imprensa, o savoir faire de quem usa a inteligência e mordacidade para
transformar o mundo e transformar os absurdos no que são: absurdos ainda
maiores.
Mas não se matam cavalos? Sim, se matam. E a outros. Matam
seres humanos. A democracia. A diversidade religiosa. A dignidade da
transcendência.
Como em um novo conto de ficção, assistimos a realidade do
absurdo.
Agora não mais uma dança de dias em busca de alguns trocados
por sobrevivência.
Os valores são outros. O medo, terror, intimidação e silêncio
da imprensa.
A LIBERDADE de imprensa – e o direito nosso, de leitores – de
ter-se acesso por nosso arbítrio ao que ler, ver ou ouvir, é ESSENCIAL para a
continuidade de nossa história. De civilização. Da qual os terroristas e
censores insistem em não fazer parte.
Hoje não foram cavalos mortos. Foram jornalistas, na França,
por ousarem expor o ridículo da farsa e do sectarismo.
Talvez fique claro por que PRECISAMOS lutar pela LIBERDADE
PLENA da imprensa em todo o mundo. Sem controles, ameaças ou intimidações.
Afinal um dia alguém perguntou: “mas não se matam cavalos?”
para legitimar o absurdo.
Hoje a resposta é trágica. Não só. Se matam jornalistas que emprestam
sua arte e humor e recebem em troca o controle social mais intenso: a pura e
simples extinção da existência.
Sabemos como o terror é. Sabemos como ele começa. Suportamos
o crescimento em nome de valores que nos são caros. Nunca imaginamos como
termina.
Um dia, se não lutarmos TODOS os dias, a resposta será
diversa: “sim, se matam cavalos, jornalistas e quem mais se oponha ao que penso
e exijo!”.
A raiz do fundamentalismo religioso é a mesma do sectarismo
idológico. Ambas nascem de grupos que se acreditam superiores a todos os
outros. E que afirma que quem discorda é digno de ser controlado. Ou eliminado?
A história nos dá a resposta.
Hoje em Paris, mataram jornalistas especiais. Para calar o
que o jornal CHARLIE (JE SUIS CHARLIE!) representava como LIBERDADE.
Amanhã, em qualquer lugar do mundo, poderá ocorrer a mesma
prática.
Ou cavalos e jornalistas são a mesma coisa?
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
BELEZA DE CÉU DE INVERNO
Bom pra gente andar, passear, se vestir...e péssimo pra quem vive de inverno e neve.
Aqui em Saint Nicolas la Chapelle e estações de esqui próximas, as pistas estão fechadas por falta de neve. Muita gente sem trabalho e muitos turistas que programaram suas férias no maior problema. Hotéis com reservas feitas e sendo canceladas.
Uma peleja!
Hoje descemos pra Albertville e olha que maravilha de dia!
Pra nós.
Se você achar que
merecemos, ficaremos muito felizes em receber um presente de Ano Novo.
Qualquer doação será como sempre muito bem vinda e muito bem
aproveitada.
Aos pouquinhos e juntos, conseguiremos.
Muito, muito obrigada
mesmo! Não me canso de dizer e sempre acho que ainda é pouco agradecer a
todos, todos que de qualquer forma me ajudam.
Namaste!
Jai Guru Yogananda
Jai Ganesha!
Deus nos ilumine e nos dê muita saúde e alegria.
Amém.
Aqui estão nossas contas
PREMAMETTA SCHOOL
IEDA MARIA RIBEIRO DIAS
HSBC
BANCO 399
AGENCIA 1561
CONTA 0831621
CPF 156643506 44
ou
IEDA MARIA RIBEIRO DIAS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
BANCO 104
CONTA POUPANÇA 013
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CONTA 000186058
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(em qualquer casa lotérica )
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CONTA POUPANÇA 15405-9
AGENCIA 4352-4
VARIAÇÃO NÚMERO 51
CPF 156643506 44
ou nas agências dos correios
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domingo, 4 de janeiro de 2015
MAIS UMA RECEITINHA DA MICHETTE
Patê de figado de colega
Façim de fazer e todos que comeram adoraram. Tive que correr pra fazer a última foto. Sei que poderia ter ficado mais lindia, mas o dono deste prato não me deixou tempo pra fazer melhor...rs
Pra duas pessoas você vai precisar de:
2 fígados da amiga..hehhee...
2 batatas
1 cebola pequena ralada fininha
1 ovo cozido
1 ovo cozido
azeite
sal
pimenta do reino
e só!
Fervente os fígados e deixe de lado
Cozinhe a batata e o ovo e deixe de lado
Passar no mixer (se não tiver vá de garfo mesmo!) os fígados com a batata e o ovo e vá acrescentando azeite até ficar com liga, cremoso.
Acrescente sal e pimenta do reino à gosto.
Quase na hora de servir misture a cebola ralada bem pequenininha.
Fervente os fígados e deixe de lado
Cozinhe a batata e o ovo e deixe de lado
Passar no mixer (se não tiver vá de garfo mesmo!) os fígados com a batata e o ovo e vá acrescentando azeite até ficar com liga, cremoso.
Acrescente sal e pimenta do reino à gosto.
Quase na hora de servir misture a cebola ralada bem pequenininha.
Um pão bem gostoso pra acompanhar e se gostar de vinho ele também será bem vindo, e no mais, só alegria e um bom papo à mesa.
Aproveitei de tudo, menos do patê....rs
Se você achar que merecemos, ficaremos muito felizes em receber um presente de Ano Novo. Qualquer doação será como sempre muito bem vinda e muito bem aproveitada.
Aos pouquinhos e juntos, conseguiremos.
Muito, muito obrigada mesmo! Não me canso de dizer e sempre acho que ainda é pouco agradecer a todos, todos que de qualquer forma me ajudam.
Namaste!
Jai Guru Yogananda!
Jai Ganesha!
Deus nos ilumine e nos dê muita saúde e alegria.
Amém.
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