segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Comer, rezar e festejar

O indiano não deixa passar uma festa!
Amam comemorar, comer e rezar
E nossos tiukinhos saem ganhando culturalmente e as pançinhas agradecem cheias de coisas gostosas.
Todos os anos, há seis anos, mostro aqui o que se passa no dia a dia em nossa
Prema Metta School
Pra não ficar repetitiva, aí vai o link da explicação sobre esta Deusa, se você se interessar.
https://oquevivipelomundo.blogspot.com.br/2016/02/o-poder-e-forca-da-deusa-saraswati.html
 
 

 




 





 

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sábado, 20 de janeiro de 2018

Marmitas e Índia...tudo a ver.


Vale a pena ler de novo
post de 2014


Na reta final dos "preparamentos" pra viajar e não to tendo tempo pra nada...
Como sou fã da Cora Ronai, acho uns minutos pra ler o que ela escreve.
E hoje repasso pra quem não viu a coluna dela no Globo o texto brilhante sobre um assunto que convivo direto em Bodhgaya. Marmitas...to duidinha pra ver o filme.
Já aconteceu de eu não poder comparecer a um acontecimento em Bodhgaya e chegar pra mim marmitinhas com o que foi servido na festa. Carinho total dos meus amigos indianos...saudades demais!!!!!


"O menos indiano dos filmes indianos

O serviço de entrega de marmitas de Bombaim ainda não foi reconhecido pela Unesco, mas é, com certeza, uma das maravilhas do mundo moderno: todas as manhãs, chova ou faça sol, cerca de cinco mil dabba wallahs recolhem em casa e entregam no escritório, com a máxima pontualidade, quase 200 mil marmitas; à tarde, percorrem o caminho inverso. Como fazer para que a ...comida preparada por determinada esposa chegue ao respectivo marido numa das cidades mais congestionadas e caóticas do planeta é um daqueles mistérios indianos que ninguém explica, ainda mais porque boa parte dos dabba wallahs é analfabeta, e guia-se apenas por sinais e códigos de cores pintados nas marmitas.

A margem de erro do serviço é praticamente zero, e ele já foi alvo de estudos acadêmicos, documentários e reportagens nos mais importantes jornais e revistas. Recebeu certificado de qualidade ISO 9001 e até o Príncipe Charles, da Inglaterra, fez questão de conhecer os dabba wallahs na sua visita à Índia.

o O o

Parênteses semântico: "dabba" é marmita em hindi. Na Índia usa-se também o termo "tiffin" para as quentinhas empilhadas, tanto que a entidade que reúne os entregadores milagrosos de Bombaim atende por Mumbai Tiffin Box Supplier's Association. Já "wallah" é o sufixo que se usa junto com um substantivo para designar certas profissões: chai wallah, por exemplo, é, em tradução quase literal, "o cara do chá". Um dos bons filmes da dupla Merchant Ivory, que conta as aventuras de uma trupe mambembe de atores ingleses nos anos finais do Raj, chama-se, justamente, "Shakespeare wallah".

o O o

Tipicamente, um dabba wallah recolhe, ao fim da manhã, um determinado número de marmitas, e as leva, de bicicleta, até a estação de trem mais próxima. Lá, as dabbas são separadas por destino e embarcadas num vagão especial. Em cada estação subsequente, há wallahs para receber, encaminhar e, finalmente, entregar as refeições, ainda quentinhas, aos destinatários. Os dabba wallahs são autônomos, trabalham em cooperativa e a profissão passa de pai para filho; os lucros são repartidos entre todos, sem distinção de função, e correspondem a um salário mensal aproximado de oito mil rúpias, coisa de uns R$ 300. O serviço existe há 124 anos e só saiu do ar uma vez, em 2011, quando os dabba wallahs se juntaram a um movimento de greve geral pelo fim da corrupção na Índia. Coitados.

o O o

É um raríssimo erro de entrega de marmita que põe em ação a história de "The lunchbox", um dos filmes mais delicados e simpáticos que vi nos últimos tempos. Sajaan Fernandes (Irrfan Khan, que fez Pi adulto em "A vida de Pi", lembram?) está a um mês da aposentadoria. Trabalha num escritório de contabilidade das antigas, cheio de papéis e de aborrecimentos, e está longe de ser a alegria da festa. É viúvo, solitário, mal humorado e muito mais velho do que os seus anos. Como não há nada de ruim que não possa piorar, ele ainda tem que conviver com o insuportável novato Shaik (Nawazuddin Siddiqui), que em breve assumirá o seu cargo.

Na outra ponta da cidade vive Ila (Nimrat Kaur), jovem, bonita e casada com um marido que não a merece. Ela passa os dias conversando pela janela com a tia que mora no andar de cima, cuidando da filha e tentando inventar receitas que despertem um mínimo de entusiasmo naquele marido sem remédio. Mas, um dia, a comida deliciosa de Ila vai parar, por engano, na mesa de Sajaan. Que, ao contrário do marido chato, raspa a marmita. Ela descobre o erro, e no dia seguinte manda um bilhetinho para o desconhecido que tanto apreciou os seus pratos; ele responde, reclamando do sal. A partir daí começa uma curiosa troca de bilhetes -- e uma bela amizade, ainda que à distância.

A conversa com Ila e a boa comida não chegam a transformar Sajaan no campeão de popularidade da firma, mas suavizam as suas arestas e promovem, de certa forma, as suas pazes com a humanidade; os bilhetes de Sajaan preenchem as tardes de Ila e põem uma pitada de sonho numa vida sem perspectivas.

"The Lunchbox" foi escrito e dirigido pelo estreante Ritesh Batra. É inegavelmente um filme indiano, mas está a léguas de distância do que se entende por "filme indiano" -- dura apenas 105 minutos, não tem números de canto e dança e é tão sutil na forma quanto no conteúdo. Ou seja, passa ao largo de Bollywood, embora faça, aqui e ali, umas referências gentis ao velho cinemão.

Infelizmente, peguei esta verdadeira jóia em fim de carreira no circuito carioca. Quando voltei do Marrocos, amigas que conhecem a minha paixão pela Índia e pelo cinema indiano insistiram para que fosse assisti-lo -- mas, entre obras em casa, braço quebrado e todos os acontecimentos que cercaram a minha reentrada na atmosfera, só consegui tempo agora, no feriadão.

"The Lunchbox" resiste bravamente no Laura Alvim e no Espaço Itaú, em dois míseros horários. Se vocês ainda não assistiram, não deixem essa última chance escapar".

(O Globo, Segundo Caderno, 24.4.2014)
Obrigada Cora ...bjos

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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

MOCIDADE PEDE PASSAGEM E MOSTRA A ÍNDIA NA AVENIDA


Samba Enredo
"Namastê... A Estrela Que Habita em Mim Saúda a Que Existe em Você"
 
Eu gosto muito de carnaval e já brinquei até o último segundo da quarta-feira, (quando ele terminava na quarta feira...rs...) e depois dormia na praia, morta, acordando quinem bife a milanesa com o sol já alto, rachando nos olhos.
Ótimos tempos!
Hoje sou foliona de televisão.
Ainda passo noites acordada vendo o desfile das escolas do Rio.
E este ano tenho motivo de sobra pra virar a noite.

Quero ver como a 
 
MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL
 
 
 vai mostrar a Índia pra avenida.
O samba ficou lindo!
 Uma poesia.
Já avisei pros amigos da Índia e vou gravar o desfile todo da Mocidade pro Anup mostrar na escola pros nossos amigos e embondinhos.
Bora torcer!
 
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sábado, 13 de janeiro de 2018

SONHO DE INFÂNCIA

Não sei se ainda é assim, mas na minha infância o sonho de toda criança era visitar uma fábrica de chocolate. Eu queria que meu pai trabalhasse em uma. Ficava imaginando ele chegar todo dia com muito chocolate pra nós.
Engraçado que cresci, e chocolate não é paixão da minha vida. Como raramente.
E de modo geral, sempre fui apaixonada por fábricas. De qualquer coisa. Prego, vidros, tampas, tecidos.
Amo assistir documentários mostrando "como se faz".
Lembram o tanto de coloridos que fiz em 2016? Alem de ganhar um dinheirinho pra nossa escola o melhor de tudo é que me diverti e me distrai muito.
2017 foi um ano mais puxado e quase não fiz nada. Não tive tempo.
Este ano, comprei mais alguns cadernos em Paris e como tirei o ano pra me dedicar mais a minha casa e a mim (abandonados por quase 6 aos...rsrs) retomei os coloridos.
E vi essa reportagem sobre fábrica de lápis.
Que sonho!
Taí, boa ideia! Vou ver se este ano visito alguma fábrica. De qualquer coisa. Pra aprender.
 
Copiei daqui as fotos
 
















 
 
 
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