domingo, 23 de maio de 2021

REGISTROS DA MINHA VIDINHA EM TEMPOS DE PANDEMIA

 

Sábado no sítio aglomerada só com a família e ainda assim cheios de cuidados.


Vovô babando e passando pro netinhos a paixão pela pescaria


Amo ver estes tiutiukinhos interagirem com qualquer animal que apareça pela frente. Minhoca virou bichinho de estimação. Pra mim não tem coisa melhor do que ver eles cumprimentando todos. Falam pras galinhas:

- Oi pessoal! ?Tudo bem?


E chupando cana!

Quando a cana se acaba voltam pra "rechupar" os bagaços que não foram sugados com o aproveitamento total,  devido a ânsia de pegar um novo, gordinho.

Muito lindo de ver.


E o prazer de exibir o peixão de 3 kilos pescado pelo vovô. 

Não tem preço!

 

Tomando fôlego pra soprar o dente de leão. Descobertas e prazeres que só a roça pode oferecer.

 


Na passarela o Chico.

E na cerquinha de proteção as cores da bandeira da Itália.



E a pataiada se reproduzindo na velocidade da luz.




Concentração total pra não perder a minhoca


Apelidei essa rampa de vão do MASP...rsrssrs....

 


E o Face me relembrou que há três anos o Anup veio ao Brasil nos visitar.

Saudade destes três aí.

Minha querida amiga Adelaíde e seu filhote Noã. Ela foi à Bodhgaya conhecer a nossa escola. 

Se apaixonou por ela e o Anup se apaixonou pela escola que ela trabalha em Caxias no Estado do Rio. 

Pobrezas diferentes mas no fundo sempre iguais.

 

E minha querida Nossa Senhora Aparecida que há meses não tem trégua. Tá difícil dar um dia de folga pra ela.


Esta semana também recebi de uma querida amiga que mora no Kibbutz Yad Mordechai,  onde morei em Israel, esta foto de uma manifestação pela trégua entre árabes e israelenses.

Árabes e judeus juntos.

Eles estão em um entrocamento pertinho do Kibbutz, que faz divisa, literalmente, com Gaza.

Mais uma prova de que a briga em sua quase totalidade é pelo poder, entre poderes. 


@mc.drumond

E adquiri este tamborete maravilhoso feito pelo sr Drumond

Amo tamboretes.

Acima o Instagram dele que faz milagre com a madeira. Veja que maravilha seus trabalhos. E ele aceita encomenda.

Trouxe pessoalmente meu tamborete junto com o filho Pablo, garramos numa prosa boa e assim que puder compro outro tamborete. Pensei em cada um pra cada tiukinho/sobrinho.

 

@vasossaturno

E o Pablo, uma gentileza só de rapaz me deu essa suculenta de presente, e pediu pra eu fazer uma pub da turma que faz os vasinhos em cimento.

Instagram aí acima.

Lindo! 

 

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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Assistir tv faz parte do livro da vida

Quando pensei em escrever este post a idéia primeira era só compartilhar com você tudo que assisti durante anos da minha infância e adolescência. Mas a medida que foram vindo à minha memória todas as séries, pensei noutra coisa. 
Hoje em dia existe uma grande discussão a respeito do tanto que as crianças vêem televisão, jogam games, e ficam apertando botões o dia inteiro se deixarem.
Olhe só; há relativamente muito pouco tempo temos tanta opção de lazer, principalmente na telinha. Na minha infância os canais eram 3 ou 4, e durante quase toda minha vida foi assim. Não me lembro de quando comecei a assinar a tv aberta, mas foi ontem, em relação ao tempo que fiquei vendo só os canais convencionais.
Estes são apenas alguns programas que assisti até o final de cada série. Sei de cor ainda hoje um monte de falas, me lembro dos nomes de quase todos os meus ídolos e tem mais.
Durante estes anos, fui a festas, dancei até virar o calcanhar pra trás, namorei, pulei carnaval os quatro dias sem parar,  namorei, fui à praia, estudei, vi mil filmes e mil peças de teatro, namorei, escutei não me lembro quantas músicas em compania de amigos e fui a centenas de shows. 
Pra encurtar a conversa, cheguei a conclusão que é uma besteira ficar preocupado e podando a garotada do que a vida tá oferecendo pra eles agora. Tudo isso vai virar aprendizado, tudo vai virar uma memória gloriosa, um livro, que como o meu tá agora  na página  22.995  ( tente adivinhar de onde tirei esse número) e espero ainda chegar pelo menos até a página 32.850 porque sei que quanto mais eu ler/viver, mais feliz e melhor pessoa poderei ser.

O Vigilante Rodoviário. Com Carlos e seu cão Lobo. Os cachorros na década de 60 se chamavam, Lobo, Rex , Peri ou Bob. 
Tempos em que um cão e um sujeito numa moto davam conta de tomar conta dos problemas de uma estrada.

Delicia de toda uma geração. Rin-tin-tin, cabo Rusty e tenente Rip Masters. O menino era órfão de pai e mãe e isso nunca preocupou a gente nem fez a gente ficar com pena dele.
A minha grande decepção foi saber que o Rin tin tin  já tinha morrido há muitos anos e quem  atuava eram  seus filhos. Cão policial é tudo igual...hehehe...

Adorava a forma que O Homem do Rifle,  Lucas McCain (Chuck Connors) girava o rifle na mão como se fosse um bastão de baliza

Gene Barry era o Bat Masterson...ainda canto a música tema todinha de cor. Outro xerife

Dr. Kildare  foi um médico representado pelo Richard Chamberlain e fazia todas as garotas gemer sem sentir dor...

Adoro até hoje. I love Lucy. Bom demais Lucille Ball, seu marido Desi Arnaz. e pra melhorar, ainda tinha a Ethel e seu marido Fred, Vivian Vance e William Frawley, que eram os vizinhos.



Vince Edwards fazia o Dr. Ben Casey .
Eu preferia esse aí. Meu faro desde cedo já começou a funcionar. Era meio House. Mais largado, barba por fazer, não tão arrumadinho quanto o Kildare.

Estes também eram uns arrasa coração. Todas nós morríamos pelo moreno e mais safadinho em Rota 66, George Maharis, que interpretava Buz Murdock. O ruivo era o  
Tod, Martin Milner.  Fazia o tímido (há quem goste) 

Sonho americano dos anos 60. Papai Sabe Tudo. Meus primeiros contatos com a vida americana, casa, utensílios domésticos, inverno, verão, hábitos, família.
 Muito bom.

Combate. Adorava os personagens do Tenente Hanley (Rick Jason) e do Sargento Saunders (Vic Morrow).

Tan tararan taran taran......bonannnnzaaaaaaaaa!!!! Tantararan tararan tan tan!!!!
Quatro filhos, cada um de uma mãe. E dai? A gente questionava bem menos....rs

Amava o Tunel do Tempo. Cada semana os rapazes caim em um tempo diferente. Era muito bom!

O Agente da Uncle. Também não perdia. Depois o louro fez o Homem Invisível. Alguem se lembra? Ele começava a ficar invisível, retirando a cabeça. Altos efeitos especiais...hehehe...

Agente 86. O rei das atrapalhadas e a paciente 79 que era apaixonada por ele. Só mesmo uma paixão pra aguentar tanta burrice.

Mary Tyler Moore. Era muito bom também. 
O chefe dela era o máximo. E eu sonhava em trabalhar naquela redação e morar sozinha quiném ela.

Minha paixão até hoje, James Garner. Que nariz, meu Deus! Ele era o Maverick, jogador de poquer profissional. 

Daniel Boone. Vi todos também.

Sallie Field...A Noviça Voadora. Era um riso só. Uma atrapalhada atrás da outra. Mas depois ela arrasou como a mãe do Forrest Gump.

Quem já não morreu de raiva do Dr Smith?  Detalhe das roupichas de todos Perdidos no Espaço.

Denis ,o travesso ou O Pimentinha.  Adorava as atrapalhadas dele e o carinho da vizinha Marta, esposa do  Sr. Wilson . Ela tinha a maior paciência do mundo com o pestinha.
 
 post de 23-02-2012

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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Uma das maiores alegrias que tive nos últimos tempos!

Eu sempre brinco falando sério, que  tive e tenho uma vida tão boa, mas tão boa, que deveria passar a metade do dia ajoelhada em grãos de feijão pra agradecer.
E devo a muita gente esta alegria de viver a vida, e o rumo que dei a ela. Meus pais foram figuras essenciais...duas figuras simples nascidas em cidades do interior das Gerais, mas com uma visão de mundo rara pra época que educaram a mim e ao meu irmão. Sempre fui "a diferente" da turma. Graças a eles. Confiança, otimismo e respeito, são as palavras chaves da educação que recebi.
Mas, não é sobre eles que vou falar hoje. Eles estão presentes e colados em mim todos os dias. Referências da minha vida.


Tive uma professora de sociologia que marcou muito minha vida. Quando a gente é adolescente, não percebe nada, ou quase nada do que tá sendo grudado na placa-mãe da nossa cabeça, e, nem sonha com o quanto vai ser importante toda aquela informação pro resto de nossas vidas.
Neusa. Ela se chama Neusa. Umas das maiores influências que recebi na vida.Tô sempre me lembrando dela, da sua forma de dar aula sentada em cima da carteira, o que era ousado pros anos 60. Da sua maneira de ensinar de falar sobre sociologia.
"A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações."

Pense bem,  uma figura que sofreu com a ditadura militar nos anos 60, foi massacrada de todas as formas, física e mentalmente, dando aula pra um bando de adolescentes cheias de curiosidade. Era bom demais. E ficamos amigas. Era aquela professora que ia pra casa da gente, nós nos reuníamos na casa dela. E dá-lhe assuntos. Falávamos sobre tudo, sobre sua experiência no Projeto Rondon, sobre tortura, sociedade de uma maneira geral, costumes, direitos, deveres, deveres direitos.  Uma verdadeira ídola pra mim.
Depois que me formei, o rumo da vida foi tomando rumos diferentes e nos afastamos. Nunca mais vi a Neusa.
E domingo, esperando em SP o vôo pra BH,  quem eu vejo, depois de milhões de anos? Minha querida professora. Fiquei doidinha. Chamei por ela e ela não mudou absolutamente nada. Abriu um sorriso lindo e veio de braços abertos me cumprimentar. Me reconheceu? Claro que não! Mas imagino que este fato deve acontecer sempre e ela sabe que é ex-aluna. Estava com o filho, um gato, adulto. Quando a conheci ela não tinha filho ainda. Foi rápido o encontro, mas o tempo suficiente pra eu dizer a ela o tamanho da importância que ela teve em minha vida e ela me passar seu endereço, que não anotei de tão desorientada que fiquei, e esqueci o número. Só me lembro do nome da avenida. Mas, não tem problema. Ficou mais fácil encontrá-la. São Paulo é uma aldeia...rs.

Ps.: Só pra ilustrar,  um casinho entre os vários que ouvi e aprendi com a Neusa. De quando ela foi pro Projeto Rondon. Naquele tempo,  interior do Pará era o fim do mundo. Vários estudantes em uma cidadezinha daquele interiorzão de Deus e uma mulher ribeirinha começa um trabalho de parto. Já tinha vários filhos. E naquele sofrimento da criança não nascer, e dores, e gritos e desespero,  um dos estudantes, que tava no segundo ano de medicina, sem saber praticamente nada tomou coragem e foi ajudar. Não teve outra opção. Depois de muito tempo tudo findou, mamãe e bebê felizes, então este estudante resolveu conversar com o pai da criança e avisar que a mulher não poderia ter mais filhos. Outro parto ela não suportaria. Morreria. E o matuto, mais simples e ignorante impossível, virou sério e disse pro moço:
- E o que eu tenho que fazer? O que eu tenho com isso?
Parece mentira, mas quando lemos ou escutamos estes causus, ficamos sabendo que até hoje, lá nos fundões deste Brasil, mesmo com a televisão,  a informação ainda tá distante do povo. Muita coisa mudou e muita coisa precisa mudar. 
 
post de  - maio 26, 2011
 
 
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