terça-feira, 13 de março de 2012

Marcar uma data, comprar passagem. Foi dada a partida!



Esta viagem é um projeto antigo. Faz parte da  minha lista já há algum tempo. 
A primeira coisa que faço é marcar uma data. A princípio queria ir com o pessoal da Marcha da Vida.

http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com/2012/01/minha-proxima-marcha-marcha-da-vida.html

Estudei muito a proposta deles e vi que pra mim não daria. Estava além da grana que eu podia gastar. Então resolvi ir na mesma época por minha conta mesmo. Vai ficar bem mais em conta. 
 Depois do inverno europeu, mas ainda com aquele friozinho gostoso que vai me fazer muito bem depois deste calorão sem fim do nosso verão deste ano.
Como a grana é contadinha, segundo passo, comprar a passagem. Além de ter tempo pra pagar, o compromisso fica firmado. Comigo mesma.
Comprei há uns seis meses atrás. Pesquisei e vi que ficaria mais barato comprar BH/Paris/BH, do que ir pra Praga direto. Comprei o resto da viagem a partir de Paris
E foram aparecendo os amigos querendo compartilhar da mesma emoção, que é conhecer e fazer o caminho dolorido dos judeus na segunda guerra mundial.  Além desta experiência, que não é das mais leves, vai ter o lado alegre e muito bom que é pisar em terras nunca dantes pisadas. Caminhos que ainda não andei.
Já que a Polônia seria o objetivo principal da viagem o que eu poderia conhecer pela redondeza.
Praga. Claro! Não conheço ninguém que  tenha ido a Praga sem ter voltado apaixonado.
Que mais?
Começamos por Praga, Cracóvia, Varsóvia e parando o tempo todo em qualquer placa que indique alguma coisa interessante pra conhecer. Vai e roda o mapa e então fechei com  Budapeste. 
Histórias lidas  me levaram a querer conhecer a capital da Hungria. Aliás,  o maior "culpado" de todos estes desejos, é sempre ele. O livro. Quando leio, viajo tanto na história contada, me transporto tanto, que chego a ficar alguns segundos meio fora do ar quando paro de ler. Parece loucura, e sinto que é mesmo, mas  se o livro é batuta, fico um tempinho tentando me recompor, me situar.
Voltando a Budapeste, com suas 10 pontes, suas praças, monumentos, arquitetura linda e rever o velho
 Danúbio, que ficou mais conhecido ainda por conta do seu  Strauss, e que não é azul,  mas é lindo.
Enquanto entra gente e sai gente do projeto que pra mim já tá certo, é hora de comprar um guia. Pra Polônia comprei o Routard. Já tá cheio de orelhas e páginas marcadas.
Tratei de comprar o Romam do Polanski, pra reler e relembrar a sua vida em Varsóvia, nos tempos da guerra. Ele tinha 12 anos.
E amanhã continuo.

6 comentários:

  1. Leda, Depois passa lá no divã que está rolando um sorteio bem legal!

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  2. Ieda, que legal,tô gostando e acompanhando, mas só agora pude ler porque meu PC tá dando uns tilts e não abria hoje por nada!!!

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  3. Q bom Wilma, brigadim. PC é assim mesmo! Tem vida própria...rs
    bjos bjos

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  4. Nesse entorno da polônia tem um bocado de país diferente pra ver, dá vontade de fazer um tour por todos...:)
    abraço, seguindo sempre essa marcha,
    clara

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  5. Clara vc me fez rir, pq tem 4 pessoas q estão indo pra fora de casa pela primeira vez, e eles estão desse jeitim...querem dar "um pulinho" na alemanha, na áustria, em londres, não se conformam de estar tão perto e não aproveitarem pra conhecer tudo. Mas. isso dentro do mesmo prazo e gastando a mesma grana. Enfim. Quem sai pela primeira vez tem medo de nunca mais voltar. Pura besteikra este medo. Quem sai, volta.
    bjos bjos

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