Se mereço isso tudo eu não sei...mas agradeço de coração as suas lindas palavras meu querido amigo.
Feliz Natal pra você também!
"Sem querer, sem planejar, tudo foi acontecendo de forma que a entrega das sandalhinhas caiu em pleno 25 de dezembro.
Feliz Natal crianças budistas!
O Deus que mora em mim, saúda o Deus que mora em vocês.
NAMASTÊ!
No post de hoje é melhor não prestar atenção na qualidade das fotos. O que vale é a emoção do momento. Fico querendo pegar as carinhas felizes das crianças, mas fazer tudo ao mesmo tempo não dá.
Há uns dias atrás fiz um pedido a você querido leitor do blog, pra me ajudar a comprar sandálias pras crianças. Por que sandália nesse frio? Porque é mais fácil de colocar e mais barato. E pra maioria, a sandália é a preferida. É um tal de tira e põe pra entrar nas casas então ela é mais prática.
Você me ajudou e aqui lá vai o registro de uma alegria coletiva"
Feliz Natal crianças budistas!
O Deus que mora em mim, saúda o Deus que mora em vocês.
NAMASTÊ!
No post de hoje é melhor não prestar atenção na qualidade das fotos. O que vale é a emoção do momento. Fico querendo pegar as carinhas felizes das crianças, mas fazer tudo ao mesmo tempo não dá.
Há uns dias atrás fiz um pedido a você querido leitor do blog, pra me ajudar a comprar sandálias pras crianças. Por que sandália nesse frio? Porque é mais fácil de colocar e mais barato. E pra maioria, a sandália é a preferida. É um tal de tira e põe pra entrar nas casas então ela é mais prática.
Você me ajudou e aqui lá vai o registro de uma alegria coletiva"
Reynaldo Rocha Tudo junto e misturado. Sem entender e sem precisar entender.
Basta sentir. Pois existem momentos que o sentimento explica e a razão não absorve.
Este Natal foi um destes momentos mágicos.
Por mim? Não. E sim.
Nada de novo em meu Natal, que sempre foi um tanto triste sem que eu saiba o por que. E solitário, sabendo o por que.
Em companhia de minha companheira, na quietude destas montanhas de Minas. Mas, ensimesmado como sempre.
O mesmo sentimento de estar alheio a uma festa que nunca fui convidado. Quem teve família pequena – ou por empréstimo – sabe do que falo. Da sensação de estar ainda mais só do que já se é.
E aí, a novidade que não veio em uma estrela-guia, mas em uma pessoa-luz, invade a vida, toma as rédeas de um dia e me dá uma sensação de há algo que Deus quer me mostrar. Através do Deus que habita em outro.
Estou só? Sem família? E quem optou – e vivencia! – ter como uma família o próprio mundo?
Não há festa? Aprendi que a gente faz a festa!
Todos estão celebrando uma partilha, cercados entre os seus e ignorando o vizinho de porta? Que tal ter centenas de amigos celebrando juntos?
É triste? O que fazer para ser alegre?
Ser Ieda Dias ou ser alguém que possa ter antenas para perceber o que a vida nos mostra, por ela e com ela.
É Natal na Índia! Para um grupo de meninos e meninas, é Natal. Sem manjedoura e nem mesmo sem que saibam ao certo o que significa Natal.
E a um Cristo alegre e feliz. Por ver a verdadeira celebração que Ele ensinou. E que quase todos nós, deixamos em alguma curva desta jornada que ousamos chamar de vida.
É Natal em Bodhgaya. Sem ceias, castanhas e bebidas. Sem presentes com laços e abraços sem laços.
Sem Papai Noel, Santa Klaus ou Pai Natal.
É Natal por que o espírito do eu nos foi ensinado foi espalhado sem alardes ou anúncios. Presentes sem trocas. Sorrisos não forçados. Alegria verdadeira. Definitivamente, é Natal.
Sem que Ieda se programasse – ou se dar conta – foi em um 25 de dezembro que crianças descalças puderam ter (algumas) o primeiro calçado para suportar o inverno que já chega por lá.
Em uma Providência Divina (as coincidências que são transcendentais), o Universo fez a sua parte. Deu-nos – mais uma vez – uma bela lição. Sem arrogâncias, prepotências ou propagandas. Mas com humildade, VIDA e FÉ.
Como explicar o que Ieda viveu e nos permitiu viver com ela?
Quem tenha esta explicação, que nos mostre. Ou não.
Tudo junto e misturado.
Só sei que desde muito tempo, este ano eu posso dizer: É NATAL!
Eu VI o Natal.
E ele se mostrou, a mim, na Índia. Como a provar que o mundo é um só. A humanidade é uma. A vida é única.
A FÉ é de diferentes tons e sons.
Este ano, graças a Deus com o auxílio da IEDA DIAS, posso desejar DO FUNDO DO CORAÇÃO, a todos, acreditando:
FELIZ NATAL!
OS: a minha amiga Ieda, que tenho orgulho de tê-la como tal, um imenso obrigado. Sem saber – como são os atos do coração – a magia do Natal se mostrou a um velho descrente. O Deus que habita em mim AGRADECE (e te manda um beijo) ao Deus que habita em você!
Basta sentir. Pois existem momentos que o sentimento explica e a razão não absorve.
Este Natal foi um destes momentos mágicos.
Por mim? Não. E sim.
Nada de novo em meu Natal, que sempre foi um tanto triste sem que eu saiba o por que. E solitário, sabendo o por que.
Em companhia de minha companheira, na quietude destas montanhas de Minas. Mas, ensimesmado como sempre.
O mesmo sentimento de estar alheio a uma festa que nunca fui convidado. Quem teve família pequena – ou por empréstimo – sabe do que falo. Da sensação de estar ainda mais só do que já se é.
E aí, a novidade que não veio em uma estrela-guia, mas em uma pessoa-luz, invade a vida, toma as rédeas de um dia e me dá uma sensação de há algo que Deus quer me mostrar. Através do Deus que habita em outro.
Estou só? Sem família? E quem optou – e vivencia! – ter como uma família o próprio mundo?
Não há festa? Aprendi que a gente faz a festa!
Todos estão celebrando uma partilha, cercados entre os seus e ignorando o vizinho de porta? Que tal ter centenas de amigos celebrando juntos?
É triste? O que fazer para ser alegre?
Ser Ieda Dias ou ser alguém que possa ter antenas para perceber o que a vida nos mostra, por ela e com ela.
É Natal na Índia! Para um grupo de meninos e meninas, é Natal. Sem manjedoura e nem mesmo sem que saibam ao certo o que significa Natal.
E a um Cristo alegre e feliz. Por ver a verdadeira celebração que Ele ensinou. E que quase todos nós, deixamos em alguma curva desta jornada que ousamos chamar de vida.
É Natal em Bodhgaya. Sem ceias, castanhas e bebidas. Sem presentes com laços e abraços sem laços.
Sem Papai Noel, Santa Klaus ou Pai Natal.
É Natal por que o espírito do eu nos foi ensinado foi espalhado sem alardes ou anúncios. Presentes sem trocas. Sorrisos não forçados. Alegria verdadeira. Definitivamente, é Natal.
Sem que Ieda se programasse – ou se dar conta – foi em um 25 de dezembro que crianças descalças puderam ter (algumas) o primeiro calçado para suportar o inverno que já chega por lá.
Em uma Providência Divina (as coincidências que são transcendentais), o Universo fez a sua parte. Deu-nos – mais uma vez – uma bela lição. Sem arrogâncias, prepotências ou propagandas. Mas com humildade, VIDA e FÉ.
Como explicar o que Ieda viveu e nos permitiu viver com ela?
Quem tenha esta explicação, que nos mostre. Ou não.
Tudo junto e misturado.
Só sei que desde muito tempo, este ano eu posso dizer: É NATAL!
Eu VI o Natal.
E ele se mostrou, a mim, na Índia. Como a provar que o mundo é um só. A humanidade é uma. A vida é única.
A FÉ é de diferentes tons e sons.
Este ano, graças a Deus com o auxílio da IEDA DIAS, posso desejar DO FUNDO DO CORAÇÃO, a todos, acreditando:
FELIZ NATAL!
OS: a minha amiga Ieda, que tenho orgulho de tê-la como tal, um imenso obrigado. Sem saber – como são os atos do coração – a magia do Natal se mostrou a um velho descrente. O Deus que habita em mim AGRADECE (e te manda um beijo) ao Deus que habita em você!
Nossa, chorei muito lendo esse texto belíssimo, verdadeiro e ilumindado do seu amigo Reynaldo. Muito meu semelhante, muito sensível, verdadeiro, aponta com dedo certeiro a importância visceral do trabalho de Ieda. E como ele é mesmo o que se pode chamar de Natal. Obrigada Reynaldo. Obrigada Ieda.
ResponderExcluirbeijos e abraços fortes em todas as crianças, em todos que precisam de nós,
vera
obrigada a vc Vera querida...muitos bjos e mais uma vez Feliz Natal!
ResponderExcluirO Rey é um poeta.Um poeta dos mais generosos.