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terça-feira, 1 de março de 2011

Voando de volta pra casa

          
                    Quem disse que marinheiro de mil viagens não faz besteira? Hoje fui eu.
Tô escrevendo do aeroporto JFK de  NYC, enquanto espero meu voo, que já tá atrasado . Tudo bem, tô nem aí, dia de viagem já é dia meio perdido mesmo.

Já disse aqui e vou repetir : se você tá com muita bagagem, muito peso e, como eu agora, tem direito a duas malas com 32 kgs cada e já encheu as duas, não fique tentando nem espere por um milagre, porque ele não virá; o resto da tralha não vai caber nelas e o peso vai exceder e você vai pagar caro por isso, por 3 ou 4 kgs a mais. Faça o que eu fiz : já compre logo uma outra mala ou bolsa ou o que seja, e vá pro terceiro volume, com mais 32 kgs - se conseguir - pra aproveitar que já vai pagar. Por qualquer mala extra, são 100 pratas. Sem medo de ser feliz, pague os 100 dólares sem stress.    
Eu disse 100 dólares? Me cobraram 75. Só Deus sabe porque.Vou precisar me informar e passar pra você.

Quanto à besteira que fiz, vou contar (tô colocando a culpa de toda asneira no cansaço....rs...).

Fiz o check-in toda feliz, despachei os 3 volumes, fiquei contente pelos 75 contos pagos e fui pro raio-X de bagagem de mão e corpo. Linda,  serelepe e despreocupada, porque arrumei a mala com todo cuidado pra não colocar nada que não fosse permitido a bordo.
Passa mochila, sapato, computador, casaco e,  quando passa a malinha, o moço para a esteira, vai, volta e o seujoseph chama uma donamary, vem a donamary toda paramentada de luvas e tudo que tem direito e me pergunta:
- Você tem tesoura na mala?
Eu, tranquila.
- Não senhora.
Ela garra a fuçar a mala. Enquanto isso, fui vestindo a roupa, calçando sapato e me rearrumando. E ela fuça e revira e fala com o seujoseph do raioX, ele responde alguma coisa, ela vai tirando tudo de dentro da malinha e não é que ela encontra uma baita duma tesourona que comprei pra cortar tecidos, bem mocada no canto da mala?
Não parece coisa montada ? Eu hein !
Fiz a maior cara de espanto ( juro que assustei ! ) e pedi mil desculpas pra ela e disse mais:
- Por favor, me desculpe mesmo, eu não me lembro de ter colocado essa tesoura aí.
Já esperando ela jogar a tesoura, no cestão de objetos interditados bem do lado - e eu não iria dizer nadinha já que mais fora do meu direito impossível - sabe o que aconteceu?
A moça falou com um sujeito que tava do lado - eu já não entendo muito da língua e ela codificou a prosa pra complicar pro meu lado:
- xyzwyz, wyzwyz...
O outro joseph falou yzwyzw e ela começou a arrumar minha mala, eu perguntei se podia ajudar, ela disse sim, recolocou a tesoura no mesmo lugar que encontrou, e me disse:
- Have a nice trip !
No que eu disse tank you e casquei fora.

 Bye bye pra você... vou voar.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Conseguir um novo voo foi fácil, já, caber na cadeira, foi mais difícil.

Como fiquei em Paris na casa de amigos que moram perto de Orly, comprei meu bilhete pra vir pra NY, saindo de lá.
Tudo bem, vôo diurno - ando preferindo - todo voo é uma canseira mas, pelo menos, você chega na hora de ir pra cama, pra uma verdadeira cama, que é o sonho de todos que não estão na primeira classe.

Os amigos da Regina Casé dizem que ela vai à padaria, embaixo da casa dela, e volta com histórias mirabolantes. Comigo não é muito diferente. Não acho que as histórias não aconteçam com todos, a diferença tá em prestar atenção aos fatos. De repente, uma besteira pra você, pra mim vira uma história -
como o meu voo ontem.

Meu querido amigo insistiu em me levar ao aeroporto e saimos de casa quase cinco da matina - só amigo mesmo pra insistir num programa de índio deste : levantar às 4 e meia da madruga pra levar o outro no aero, mas tudo bem. Meu vôo tava marcado pras 7 horas, saindo de Orly pra Barcelona e de lá pegava o outro pra NYC. Chegamos com o aeroporto ainda criando vida e se espreguiçando. Povo bocejando e abrindo as portas dos cafés, restaurantes, lojas.
Enfim, o aero se preparando prum novo dia..



Fomos pro balcão da Air France, todos muito gentis e a moça com meu eticket e passaporte em mãos, muito gentilmente me comunica que meu vôo foi cancelado. Meu amigo, brincando, ameaçou uma briga, dizendo que não me levava de volta pra casa nem fudendo; tava lá justamente pra ter certeza de que se livrava mesmo do encosto...rs.
E a moça continuou com uma cara de xícara, dizendo:
- Foi cancelado.
E eu continuei com minha cara de cliente dizendo:
- E o kiko? Minha parte foi feita : comprei o bilhete, paguei, tô aqui há tempo e a hora, então não tenho problema algum pra resolver, já vocês...

Numa hora dessa, nem esquento a cabeça. Juro! Tô nem aí! Quem tem que esquentar são eles.
Vai prali, vem pra cá, volta pra lá e, finalmente, fica aqui. Depois de alguns bons minutos, conseguiram me encaixar num voo que saia do Charles de Gaulle, à uma e  meia da tarde. Tudo bem ! Tô de férias e aposentada; e cansada. Qualquer coisa que possa ficar sentada fazendo nada tá me agradando e já fui avisando ao meu amigo.
- Nada de me levar naquele c. de mundo - literalmente cortar Paris de sul a norte. A moça me informou o que eu já sabia : tem um ônibus da Air France que faz este trajeto. Falei pra ela.
- Tudo bem, pode me dar a passagem, que vou pra lá.
- Vou ver se consigo.
E eu brinquei, séria.
- Você vai conseguir. Eu não tenho grana pra ir.
Não só conseguiu, como me deu um outro vale pra tomar meu café da manhã lá.

A gente nestas horas, não pode dar uma de "deixa que eu resolvo"; deixa que eu resolvo, se fui eu a causadora da cagada. Nesse caso, resolvam vocês. Ninguém me mandou imeio avisando do cancelamento.
Ok. Fui pro CDG, tomei meu café e esperei a minha revoada. Contei e postei as fotos ontem.

Caindo já pra dentro do avião.

Sempre gosto de me sentar no corredor. Não gosto de janela, me sinto sem ar, espremida entre meus companheiros de viagem. Como conseguiram meu assento, de última hora, fiquei torcendo pra não ser a "do meio" entre 4 pessoas.
Era um assento de corredor. Chic.

Aí entra outro causu.

Fileira de 3 cadeiras. O moço do meio - um americano ( imagino) - de uns 2 metros ou quase e nem vi o colega do canto, tão espremido que tava. Ele parecia um ogro, um caubói, só que sem chapéu; aqueles matutões imensos. A perna direita dele ocupava, sem exagero, a metade da minha cadeira. Me sentei e quase me deu crise de riso. Fiquei parecendo uma minininha muito comportada com as perninhas juntinhas, completamente espremida. Me levantei e chamei uma colega aeromoço. Impressionante como esta profissão atrai as amigas.
Falei pra ele na maior calma:
- Por favor se, por acaso - o avião tinha gente saindo pelo ladrão - tiver um outro assento, gostaria de trocar. Não tem espaço pra mim e nem pro moço que tá do meu lado. Olhe como ele não pode se mexer; as pernas dele são muito longas.
A amiga, com cara de songa vira e me diz:
- Madame, todos tem direito a viajar, mesmo os de pernas longas.
Demorei uns 3 segundos pra rodar minha baiana, que já começou com umas 4 anáguas engomadas.
Disse pra ele:
- Vou repetir, porque acho que você não entendeu o que eu disse:
- Ele tem as pernas longas, tem direito de viajar, eu também tenho, porque compramos nosso bilhete da mesma forma - só que eu comprei um bilhete pra vir sentada com a bunda toda, não comprei pra meia bunda.
Ele olhou pra mim, com cara de "não acredito o que acabei de ouvir"  e disse que o avião estava lotado.
Eu disse, obrigada e imediatamente chamei uma outra aeromoça.



Vendo esta foto aqui no Google, pensei: eu poderia ter tirado uma foto das pernas do moço. Enviaria pra Air France. Mas, até fazer o joão grandão entender o porquê, acho que as coisas iriam piorar.

Já comecei dizendo:
- Por favor, assim que entrar o último passageiro, olhe se pode me trocar de lugar. Falo por mim e pelo moço que não abriu a boca até agora, talvez pela total falta de conforto e mal estar que deve estar sentindo. Olhe onde está a perna direita dele.
Ela olhou, fez uma cara de "meu Deus!" e disse : "Fique tranquila, que eu volto já".
E voltou daí a uns minutos dizendo:
- Me acompanhe, por favor.
Me deu um outro assento, no corredor e com uma cadeira vaga do lado.
Virei pro moço e falei em inglês.
- Consegui um outro lugar, se você quiser, pode passar pro meu e ficará melhor.
Ele fez uma carinha mais fôfa e disse sem sair som - tipo mímica.
-Tenkiu, tenkiu verimati.
Repetiu duas vezes.
Como eu tinha deixado meu casaco naquele lugar, voltei mais tarde pra pegar e o ogro dormia um sono dos justos; com as pernas esticadas ao longo do corredor.

Me ajeitando pra sair, quando chegamos, não acredita que a amiga veio e me perguntou como se fosse ela que tivesse resolvido o problema:
- Fez uma boa viagem, madame?
- Oui messieur, merci.

Não tava com força pra mais nada... mas que deu vontade de dizer "e não foi graças a sua boa vontade", lá isso deu.

Mas, pra quê?

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Alguns confortos do Aeroporto Charles de Gaulle de Paris


Pra quem gosta de jogos, tem vários espaços deste aí.


Eu sempre achei muito chato ficar carregando a bagagem de mão já na ala de embarque. Pra ver vitrines, dar uma caminhada, às vêzes não andava por conta do peso dela. Agora tem carrinho pequeno pra elas. Adorei. Patrocínio do meu banco chiquérrimo...rs.


Poltronas super confortáveis pra você fazer sua rodinha com os amigos. Boa idéia também.



Várias áreas com computadores que você paga com cartão. Olhe os preços aí abaixo.



Os preços das máquinas são mais em conta do que nos cafés e bares.


Olhe onde armei minha barraca.


Quer recarregar celular? Tem tomadas.


Aquele cartão de último minuto já tem caixinha de correio pra ser depositado.


Esse mané aí deve ter perdido o vôo dele. Tava roncando. Alias, eu acho que não tenho coragem de me deitar nessa poltrona. Além do ronco que vai bater o dos motores dos aviões, só com despertador pra eu acordar.


            Esta foto não saiu boa, mas é só pra mostrar que tem outros tipos de poltronas. Bati       rapidim porque fiquei com receio que os dorminhocos acordassem e brigassem comigo. Tinham duas japonesas dividindo uma poltrona. Com máscara nos olhos e tudo. Devem estar lá até agora.

Amanhã conto como foi meu vôo Paris-NY. Tô sonada. Agora vai repetir a peleja da ida. 6 horas de fuso. Uns quatro dias pra entrar nos eixos. Agora por exemplo, são 7 da noite aqui em NY, e pra mim 1 da manhã pelo horário da França. Eitia peleja!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Minha vez de ser o Anjo da Guarda do próximo.


Estava eu em NY, voltando pro Brasil mais uma vez.  Isso aconteceu pouco tempo depois do 11 de setembro. Tô eu no aeroporto, já na ala internacional.
Vinha de Paris, e me lembro bem, que só dentro do aeroporto CDG fui revistada 6 vêzes. E em NY não ficava atrás a revista. Acho, que foi quando começamos a tirar sapatos em aeroportos. Tinha gente indignada, com a novidade.

Comprei um café e fui procurar um lugar pra me sentar. Tava difícil, aeroporto lotado. Então me sentei num banco alto, onde tem umas mesas sinuosas e as pessoas ficam umas de frente pras outras. Tava lendo um livro quando sentou um moça na minha frente. Cheia de papéis, celular, bolsa, mochila, aquele tipo meio desajeitado, cheio de tralhas. E ela me chamou a atenção, porque logo que sentou, começou a falar ao telefone e vi que falava hebraico. Como já tenho interesse pela terra, pela língua e pelo povo judeu, ficava tentando entender alguma palavra, procurando pela memória algumas que tinha aprendido nos meus tempos no kibbutz.
Ela falou, falou, entendi quase nada, escreveu também em hebraico um monte de coisas, depois juntou sua tralha e saiu. Ela não me notou. Nem me viu. Tava muito entretida com sei lá o que escreveu e com o que falou pelo celular.
Depois de um tempo, terminei meu café e resolvi dar uma caminhada pelas lojas. Quando me levantei e fui pegar minha mochila no chão, vi caído um cartão de embarque.
E por tudo que estava escrito nele, sabia que era da moça desarvorada que havia se sentado na minha frente. Tava indo pra Tel Aviv.
Juntei minha tralha e saí rápido procurando o portão de embarque dela, já que ela tinha saido rapidim, porque já tava  quase na hora de voar.
No meio daquela confusão de povo, avistei de longe o portão, e, quando olhei, ela tava sentada no chão, ao lado do guarda, mochila vazia, tudo que estava dentro dela esparramado pelo chão, e ela, desesperada procurando o cartão de embarque. Falava com o guarda,  que escutava sem a menor emoção de compaixão, ela se explicar, que ele tinha que estar em algum lugar.
Cheguei em frente a ela, parei, e ela me olhou, com um olhar de " o que foi agora? " e eu estiquei o braço e entreguei o cartão pra ela. E saí. Me virei, sem dar tempo dela dizer nada. Fiz isso sem pensar. Devia ter pelo menos falado alguma coisa. Mas, sei sim, porque. Não quis que ela ficasse me agradecendo eternamente pela salvação da lavoura.
Mas, hoje me arrependo um pouco. Imagino, que ela jamais vai entender porque alguem chegou vindo de não sei onde e este alguem sabia que ela havia perdido seu cartão de embarque. E o pior. Onde ela tinha deixado cair.
Como já aconteceu comigo algumas vêzes fatos semelhantes, onde apareceram anjos da guarda vindos de não sei onde, deixe ela pensar que fui um deles, que chegou na vida dela, no momento certo.

Dois anjos da guarda que me ajudaram, nos links abaixo.
http://oquevivipelomundo.blogspot.com/2009/12/paixao-pela-foto-e-perdidamente.html
http://oquevivipelomundo.blogspot.com/search/label/berlim

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Estamos lidando com profissionais! Temos que abrir os olhos !



Postei, há poucos dias, um conselho sobre bagagem. Disse que, não importa qual o tipo de mala ou o quê você esteja carregando, você deve colocar o plástico, afinal são suas coisas e você não quer perder. Vale muito a pena !

O que tem de malandro, nesse planeta, não é normal.

Vejam esses vídeos e, a partir daí, tenho certeza que ninguém vai querer facilitar o trabalho dos ladrões.

Com o plástico, além do seguro ( até segunda ordem!...rs ) a embalagem vem com número, assim, se retirarem o plástico e recolocarem, você vai saber.


Vamos dificultar a vida desses vagabundos!


Vocês vão encontrar vários outros vídeos, inclusive mostrando como eles abrem os cadeados e portas. Assustador? É sim, mas podemos nos prevenir.



terça-feira, 6 de abril de 2010

Completando a dica sobre a mala...


Me esqueci de dizer que, ao embalar a mala com o plástico, nos aeroportos, você tem direito a um seguro. Muito legal ! Nesse site, tem todas as informações.


Se a bagagem sofrer avarias, pagam até 2.500 euros - tipo perda total.
Se for perda parcial, em torno de 800 euros.

Recebi recibo de caixa e folder da empresa com as informações.

Mesmo se não for "a sacola", vale a pena embalar nossas bagagens, porque sempre podemos ter uma surpresa saindo daquele buraco sinistro da esteira.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Quanto mais conforto, melhor! Deitado então....

Eita chiqueza! O povo não tem mais o que inventar e, em matéria de novidade, o francês é campeão. Povo diferente mesmo. Não sei quem inventou, mas eles estão sempre prontos a usar. O francês tanto pode ser super conservador, quando modernérrimo.




Essa, eu achei muito legal.
Principalmente sendo em Paris - que é uma cidade onde milhares de pessoas chegam e saem todo dia, onde existe um mundo de escalas e conexões de vôos - esses cantinhos pra tirar uma soneca, espichar as pernas, trocar de roupa enquanto espera o próximo vôo, são um achado.

Imagine que você vai chegar no aeroporto pela manhã e sua próxima revoada só sai à tarde ou até mesmo à noite.

Aeroportos são, normalmente, distantes das cidades, então, sair pra procurar um hotel, é fora de cogitação. O tempo gasto com o translado, fora a canseira, já tá na hora de voltar. Então, ter uma caminha dentro do próprio aeroporto é um sucesso.

E dá também pra trabalhar, escutar música, enfim, relaxar.



A coisa se chama Sleepbox. Tem um sistema de troca de lençóis automático, TV LCD, sistema de ventilação, Hi-Fi, mesinha pra computador e fones recarregáveis. Não é uma chiqueza?









Você pode alugar a partir de 15 minutos de estadia. Você paga no próprio aeroporto e recebe uma chave eletrônica.


Breve, este conforto vai tomar conta de rodoviárias, outros aeroportos, filas do INSS, escritórios, filas de banco, filas pra comprar ingressos e outras mil e uma utilidades....rs.

Quem viver, verá.


Vou ver se consigo descobrir o preço e conto pra vocês.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Programação normal e o melhor da viagem




Bom, chegou o dia da viagem.



Uma coisa legal pra se fazer, nos dias de hoje, com tantas mudanças - tanto das companhias aéreas como climáticas - é consultar o site da Infraero pra saber se seu voo tá na hora, sem atraso, se tá tudo normal...

http://www.infraero.com.br/

Você vai procurar à esquerda da página, no alto, Voos on line. Aí, você dará as informações pedidas pra Chegadas ou Partidas.

Mais uma conferida na bolsa de mão: documentos, grana, cartões ...

Se vai de táxi pro aeroporto, vale, também, conferir a reserva já feita antes. Nada de surpresas inconvenientes nessa hora.

No aeroporto, não fui investigada nem revistada hora nenhuma; nem em BH nem no Rio. Em BH, a única diferença foi perguntarem onde eu ia ficar em Paris, com endereço e tudo. Escrevi o endereço num papel, mas nada foi feito com ele, nao anotaram nada. Me pediram pra ver o bilhete de volta e, como não tinha imprimido, pedi pra olharem no computador mas, ficou por isso mesmo, ninguém olhou.


Como preví, a chuvarada no Rio atrasou meu voo e só saimos de BH quase 10 da noite. Se eu tivesse deixado pra comprar alguma coisa no Rio, teria me ferrado. Foi a conta de sair de um avião e cair no outro (já falei sobre isso em outro post. Deixar pra fazer compras no Free Shop pode ser uma roubada).
Voo tranquilo, serviço bem legal da TAM, atendimento e rango, pessoal de bordo muito gentil.

Chegando em Paris, tinha vários policiais bem na saída do avião, olhando o passaporte de todos e mandando alguns ficarem de lado, sei lá porquê. Não acho que seja todo dia, imagino que estavam procurando alguém em especial. Tinha um mané com um papel na mão e olhava pro papel e olhava pro povo tipo "cara crachá". Sei lá quem estavam procurando.

A novidade em Roissy eram várias portas, ao longo dos corredores do aeroporto, como as portas de banco; redondas e com travas. A cada 40 metros, no máximo, tinha uma. E as pessoas tem que esperar pra passar. Achei interessante porque, havendo qualquer problema, bloqueando as portas, ninguém entra ninguém sai.
Ninguém se deu ao trabalho de olhar minhas malas, nem as malas de outras pessoas. Não estava carregando nada comprometedor, mas, minhas malas, eram um verdadeiro supermercado, uma delas, principalmente, de chocolate a doce de leite, de pão-de-queijo em pó a caldo Knor, de guaraná a azeite de dendê. Como diz uma amiga minha "o povo vai pro primeiro mundo, mas não vive sem as coisas do terceiro"...rs.
Amigos me esperando no aeroporto, sorrisos, abraços, raclete na chegada... Só alegria.
Hoje, já saí cedinho de Paris e estou agora nos Alpes Franceses. Objetivo da viagem: vim visitar uma grande amiga. Começo a falar essa semana sobre o lugar onde me encontro. Lindo e perto de Megeve, Chamonix. E uma estação de esqui.
Espero, também, já estar controlando melhor meu noutibuki porque, teclado francês sem acento, fica difícil de rolar.

No mais, Paris com aquele tempo normal da estação, nublado e chuvinha fina, 4 graus quando cheguei à tarde. Bem boa a temperatura!

Ainda estou meio tonta e não sei se tá tendo nexo o que escrevo. Vocês me ajudem na compreensão.
Por melhor que seja a viagem, sair de 30 graus e cair na neve, deixa qualquer um tontim, tontim.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 - VENDIDO 111 - 65,00 ...