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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Uma tarde de amor explícito: sem edredom


A única coisa que existe entre eu e você: uma banana...hehehe.....delícia, delícia, assim você me mata! 
Salomão Borges. 
Além dos 11 filhos,  não sei quantos netos nem quantos bisnetos, amigos, genros e noras em abundância, ainda sobra um espacinho pra me dar carinho. 
Amor antigo.
Amor pra sempre.

http://www.museuclubedaesquina.org.br/o-movimento/amigos/salomao-borges/



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Onde eu possa plantar meus amigos...

Continuando a mostrar nosso passeio no http://www.hortopaubrasil.com.br/ , apresento a você a melhor parte, que é a comilança. E que comilança deliciosa nossos queridos amigos prepararam pra gente. A mesa ficou mais bonita ainda por conta da localização da cozinha comunitária. Um lugar de uma beleza e de uma paz incríveis, comandado pelo Quenji e pelo Julinho, e  agora com a chegada da doce Yá, nem posso imaginar o que vai virar aquilo!
A generosidade com que os funcionários nos receberam,  aqueceu nossa alma e nossa pança. Um beijo e muito obrigada a todos por tudo. E quero voltar, porque por falta de espaço não trouxe meu bonsai de pau brasil. As mudinhas já estão aqui esperando pra irem pro sítio. Cuidarei delas com todo amor e carinho.

Quem resiste a uma batata-doce frita?


Flor de seda...uma beleza!

Quando o Quenji me viu fotografando a  roda d'água  falou:
- Mas ela tá quebrada!
No que eu respondi:
- Por isso a foto fica ainda mais bonita. 

No meio da mata um banco pro descanso e pra meditação. Felizmente não tinha a bicharada voadora que me faz fugir de mato. Eles colaboraram comigo...rs.

Um mar de bonsai de Pau Brasil

Cozinha típica do nosso Brasil caipira.

Não ficou linda a mesa?

Você não pode imaginar a delícia que ficou essa farofa! Pela cor dá pra perceber.

Yá preparando delícias da cozinha japonesa.

Fenda de uma das mesas ao ar livre. Sou louca com musgo!

Sala de refeições tendo a natureza como teto, paredes e chão.

A claraboia no teto de sapé deixa entrar a luz e sair a fumaça do fogão à lenha.



As gamelas esperando pra irem à mesa.

Este furacão em forma de mulher, tem 76 aninhos e é mãe de 23 filhotes, todos vivos. Eu disse, vinte e tres!!! Tem um pique de deixar a gente exausta só de ouvir ela contar do seu dia-a-dia. Louca com um forró e com uma cachacinha. Disse que quer dar uma ajeitada no visual. Como assim? Pra que? Não tá conseguindo dar conta dos fãs! O último namorado que ela mandou sambar tinha 28 anos.
É mole?

Da próxima vez espero que role uma quitanda!

Amei a pia e a torneira da cozinha!






Existe bicho mais folgado do que cachorro? Existe. O gato.

É muda de pau-brasil a perder de vista, pra todo lado que a gente olha

Se tem fumaça na chaminé é sinal que tem comida no fogo


Minha amiga só na prosa com o Quenji...perguntas sem fim. E a cachorrada esperando o almoço

Yá fez uma couve-flor à milanesa de comer de joelhos

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

E o prisioneiro de guerra virou meu amigo


Este causu aconteceu na época da segunda guerra mundial.  Achei super interessante, principalmente pela minha ignorância em relação a assuntos de guerra. Confesso que não me interesso muito. E a constatação de que toda guerra é de uma estupidez fora do normal. E mais ainda. Quem está ali lutando, matando,  não é necessariamente uma pessoa má ou ruim. Vamos ao caso que você vai entender.

Um casal francês morava com os filhos em uma cidadezinha do interior da França. Nos Alpes franceses. E o marido foi convocado pra lutar na guerra. Partiu pra Alemanha. E lá ele se tornou prisioneiro de guerra.
Neste meio tempo sua mulher que havia ficado sozinha com os filhos pequenos, estava em apuros pra cuidar sozinha de tudo. Da  pequena propriedade e dos filhos.
Aí entra uma parte da história, que eu nunca tinha ouvido falar e por isso tô contando pra você. Achei interessante demais.
Ela pediu autorização pro governo ( ou exército ou quem fosse de direito) pra lhe ceder um prisioneiro alemão pra ajudá-la nas tarefas da fazendinha. E lhe foi cedido um prisioneiro de guerra alemão.
Você sabia disso? Sabia desta possibilidade? Eu não.
Continuando.
O alemão começou a trabalhar  e o marido dela  que tinha conhecimento do fato,  depois de um tempo escreveu uma carta  a esposa dizendo que gostaria  que o rapaz fosse tratado da mesma maneira que ele estava sendo tratado na Alemanha.
A primeira coisa que eu pensei quando ouvi isso  foi: tempos de guerra, prisioneiro, ele deve estar comendo o pão que o diabo amassou. Certo? Errado.
Ele pedia que ela tratasse o moço muito bem, porque apesar de prisioneiro de guerra, ele estava sendo muito bem tratado pelos alemães.
Bom, passou-se o tempo, terminada a guerra, cada um voltou pro seu país pra sua casa.
Este casal teve mais um filho e sabem quem foi convidado pra ser o padrinho do filho? O alemão. Eles ficaram super amigos, se frequentavam sempre.
O menino tornou-se um grande amigo do seu padrinho. Hoje este senhor ainda vive na mesma região e acredite se quiser. Se encontra com seu padrinho sempre que pode.
Ano que vem quando for à França, vou dar um jeito de me encontrar com este senhor. Quero muito que ele me conte os causus do seu padrinho. E se puder conhecer o padrinho então!  Ui! Vai ser muito legal. Haja história! Haja causu pra contar.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Maus hábitos de quem aprendeu a morar sozinha



Aí,  meu amigo passou pra me levar ao cinema....engraçado que pensei em escrever " pra gente ir ao cinema"  e já mudei a forma de dizer. Você vai entender porque. Já tá surtindo efeito a comida de rabo.

Bom, tô pronta, vambora?
- Vamo nessa.
Abri a porta e saímos. Fechei a porta.
Chegando o elevador, abri a porta e nós entramos.
No térreo, empurrei a porta do elevador e saímos.
Chegando na porta do prédio, abri a porta e saímos.
Quando chegamos no carro, ele voou na porta, abriu, e me convidou a entrar cavalheirescamente e muito delicada e gentilmente disse:
- Só fazendo assim pra você me deixar fazer algma coisa.
Vergonha!
Mas é verdade. Quando a gente mora sozinha  precisa fazer tudo, porque senão a porta não abre, o gás não troca sozinho, a luz não se recupera depois de queimada, o lixo não corre pra lixeira depois que o saco encheu...enfim!
Se não fizermos, tudo pára.
Nós mulheres ocupamos hoje um lugar no mundo que nós mesmas buscamos.  E eu adoro. Mas, depois deste dia comecei a prestar mais atenção a meus atos. Às vezes, quando ouço uma amiga falar da falta de gentileza do marido, ou namorado,  eu sempre pergunto:
- Você tá deixando ele ser gentil com você? Se ocupar um pouco de você? Se sentir útil e necessário nesse quesito? Porque no quesito grana, que é o que mais me incomoda numa relação, sermos resolvidas e não dependermos é o máximo. Um aperto de vez em quando, uma grana extra que precisamos, é normal recorrer a outra pessoa, não somente aos homens, mas poder pagar, restituir, é o máximo.
Já ouvi de várias pessoas:
- Este seu jeito, esta sua independência total assusta os garotos.
Pena! Pensei que eles gostassem da minha presença, não da minha necessidade de um prestador de serviços!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Viajar com amigos torna tudo menos difícil



Como fico neste vai-e-vem de viagens, sempre escuto a mesma coisa: porque você não trabalha com turismo? Você é tão entusiasmada, animada, adora mostrar as cidades, os lugares pras pessoas, nunca se cansa, etc e tal. Realmente sou assim mesmo. Tenho o maior prazer em fazer as pessoas conhecerem os Caminhos por onde andei e onde fui feliz.
Agora por exemplo, só estou aqui em NYC porque amigas do coração me pediram pra companhar, guiar, ajudar.
E a gente tem se divertido muito. O objetivo principal da viagem foi aproveitar o valor do dólar e vir comprar o que vale a pena. E claro, passear, sair de casa, divertir, rir. E temos rido bastante. Parece até, que nas horas de maior cansaço é que o riso frouxo rola melhor. Se uma fica nervosa, a outra já começa com a gozação, então o piti vira graça e a graça se transforma em riso.
E hoje, mais uma vez ouvi o mesmo. Você devia arrumar grupos e trazer pra NYC.Tanta gente sonha em viajar com você... E a minha resposta é sempre a mesma. Não dá. Não rola. Nunca fui chegada a receber ordens, e depois de velha a coisa piorou. Gosto de fazer o que eu quero, como eu quero, na hora que eu quero. Egoísmo? Não neste caso. Se um grupo vai me pagar pra sair com ele a coisa vai  mudar de figura. Vou ter que ir mesmo sem vontade, vou ter que mostrar entusiasmo, mesmo sem vontade. Não dá. Sem o menor direito de ser eu mesma, porque estarei recebendo por isso.
Pro passeio ficar legal tem que ter prazer, leveza, as pessoas precisam ser naturais, não se preocupar em dizer o que querem. Agora por exemplo, tem discórdia, tem bira, tem prazer, tem ajuda, muita ajuda, colaboração, apoio, palpite, um concordo e não concordo constante, mas, com amizade, amor. Com a certeza de que não vai ser uma palavra dita numa má hora e que aborreceu, ou mesmo uma falta de delicadesa ou desencontro, que irá abalar uma amizade de anos. Uma amizade, que não foi feita só em mesa de bar, mas feita de coração, de amor, de sonhos sonhados junto ao longo  de muitos anos, de conhecimentos profundos do lado legal de cada uma, e paciência (quase sempre...rs) com o lado que não agrada.
Então, a história de ser guia de turismo não vai vingar. Continuo a ir mil vêzes ao mesmo lugar, com o mesmo entusiasmo, mas, quando só se for com muito prazer.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Um sábado perfeito! Nota dez em todos os quesitos.

Entre tanta coisa linda que ouvi no sábado, escolhi estas duas frases da minha querida amiga, que divido com você. Sinta a alegria dela em visitar a nossa terra. E em conhecer o sítio do meu irmão, que era um sonho dela.
- Isso aqui, é Deus com roupa de domingo!
- Se tudo que fiz nessa vida não for suficiente pra merecer o céu, não tem importância. Já conheci o paraiso.

E os anjos disseram amém! E como disseram! Tudo com que minha amiga mais sonhou nos últimos tempos, enquanto se preparava pra vir ao Brasil, era comer frutas no pé. Tirar uma laranja, uma mixirica, um abacate do pé, e comer. Pra nós, isso é tão natural, tão corriqueiro, tão sem novidade! Mas, pra uma francesa que mora nas montanhas dos alpes franceses, onde na maior parte do ano faz frio e tem neve, e que nunca tinha visto um pé de laranja, (a não ser em foto e tv) dar de cara com a fruta,  foi a realização de um verdadeiro sonho. E não só tinha laranja, como muitas outras frutas que não são da época, mas que deram o ar da sua graça pra alegria e emoção dela. E ela provou de todas. Abacate, mamão, laranja, carambola, mixirica, cacau, cana, acerola, pitanga, chupou limão, comeu graviola, açai, goiaba vermelha, banana e jaboticaaaabaaaaa...enorme, mel. Devo ter me esquecido de alguma com certeza!
No almoço, sim senhoras e senhores, essa comilança toda foi na parte da manhã. Depois das frutas fomos pescar. E não é que ela pescou o peixe que serviu de tira-gosto? Cerveja gelada, limonada, água fresca e muita sombra, porque o calor tava na medida! No almoço, arroz branco, feijão preto, frango com quiabo e angu, e salada de alface com tomate. Mais mineiro este almoço, impossível! Sobremesa? Só se fosse pra explodir.
Aí, rolou rede, televisão, soneca, rede, leitura, cada um caçou seu rumo. E no final da tarde, enquanto a gente se preparava pra voltar pra casa, a lua marcou presença junto com o por do sol. Você deve ter visto no post anterior.
Tá bom, ou quer mais?


Muito prazer! Pé de laranja.

As carambolas derretiam de doçinhas e suculentas.

Graviola, ao seu dispor!

E a dona Godiva não vive sem mim!

Esta aí fez pose. Nem piscou, pra sair bem na foto.

Você conhecia a flor do feijão-guandu? Linda!

Laranja serra-d'água. Ela não sabia da existência. E nunca soube, que poderia comer a fruta,  estando ela verde por fora. Se fartou.

Olhe as favas do feijão-guandu. Nhammmm!

Pé de café? Overdose pra francesa. E com frutos verdes, vermelhos e pretos. Apresentação com louvor.

Dá pra acreditar? Olhe as jaboticabas aí!

Açai, guardiã. Zum de besouro um imã. Branca é a tez da manhã.

Pitanga, muito prazer em conhecê-la! Adorei!

Goiaba vermelha.

Outra exibida. Linda, se misturando com as teias de aranha!

Os pés de laranja se curvam com o peso dos seus frutos. Eitia natureza levada da breca!

E dá-lhe acerola. Vitamina C na veia!

Minha preferida.

Este aí foi pro papo. Fritinho á milanesa! E foi ela que pescou!

Vida dura!!!!!

Vida mais dura ainda! Se melhorar, atrapalha.

Esta foto eu tirei deitada no sofá da sala de estar. Nem precisei sair do lugar. Só virei a câmera pra direção da janela. A beleza alí tá pra todo lado.
Sábado perfeito!
Dieu, merci!

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