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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

PARABÉNS PRA VOCÊ MAHATMA GANDHI

Hoje é o dia do seu aniversário mas o senhor tenha paciência e espere só mais um pouquinho que já já vamos cantar os parabéns.
Tá faltando em nossa mesa o nosso líder, nosso amigo, nosso irmão. 
E o irmão dele também.
Assim que eles chegarem faremos uma grande festa e o seu parabéns vai ser cantado com muita alegria.
Combinado?
Festa com muita alegria, música, saúde e paz, pois é disso que nós gostamos.

Enquanto isso meus amigos vão assinando a petição pela liberdade dos convidados que faltam.
E como o senhor mesmo disse:

"Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer".
Mahatma Gandhi
" Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objetivo, obtém, ao fim e ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa".Mahatma Gandhi






Preciso muito de doações fixas mensais. Não importa a quantia, 5, 10, 20, 100 reais. O que importa é eu saber que vou poder contar com sua ajuda no final do mês e assim não deixar faltar nada pra nossas crianças.
Por favor, pense nisso e tente me ajudar
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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Inferno astral. Existe mesmo?



Tô vivendo uma semana com pouca esperança no ser humano. Talvez seja o tal inferno astral de antes do aniversário. 
Espero que termine hoje.
ps.: e o Google me deseja feliz aniversário...luz no final do túnel

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Aniversário do Rahul...uma doce criatura!

E lá fomos nós cantar o Parabéns pra você pro Rahul, filhinho do professor da htpp://www.premametta.org

A casa muito apertadinha, a luz acabou e demorou um pouco pra voltar, então as fotos não ficaram lá grandes coisas. Mas o intuito é mostrar o imenso carinho e amor que este casal dedica ao seu filhote que nasceu com problema cerebral. A coordenação motora é fraquinha, fez dois aninhos e não fala ainda. Adora sorrir. E muito. Qualquer palavra de carinho ou qualquer cutucadinha faz ele rir. Sem som. Fico toda feliz porque ele já identifica a minha voz. Falo com ele em portugues e ele nem aí, ri até...rs
Achei muito legal porque o professor fez junto com as mãozinhas dele, tudo que ele já poderia estar fazendo sozinho. Bateu palmas, cortou o bolo, comeu, deu um pedaço pro papai, outro pra mamãe. Muito carinho!
A criançada da vizinhança fez a festa junto e nós comemos uma comidinha deliciosa feita pela dona da casa. 
E desejo muito Rahul, que apesar de suas limitações, você possa viver uma vida feliz e alegre.
Amor e carinho não faltarão pra você. 

 Nós, chegando pra festa


 Tiutiuco e papai

 Carinho pra dar e vender



 Eu fico imaginando, que se o Rahul morasse em um país que desse mais atenção pra saude do seu povo, ia conseguir melhorar muito. Muita fisioterapia, muito exercício localizado, trataria dos olhinhos, fonaudiologia, o cacete.... Pelo que tenho visto, os pais fazem tudo o que fazem pro bem dele, por puro instinto e amor demais. Nada direcionado, nenhum aconselhamento médico.
Peleja de vida!!!

 Qualquer movimento que expresse seu sentimento, faz o pai ficar morrendo de felicidade. Olhe a carinha dos dois!

 Criança e festa de aniversário...uma história de amor.



 E o Rahul ganhou muito biscoito e muitos outros presentes...

Nos terraços das casas (melhor lugar, menos quente) é onde tudo acontece. Dormem no verão, cozinham, sentam pra conversar, descansam.




O cardápio foi o mesmo do pic-nic. Tava muito gostoso. E dá-lhe pimenta!!!!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Diferenças culturais - sempre aprendendo

Ontem foi aniversário de dois rapazes que fiquei conhecendo aqui e que estão colados em mim desde que cheguei.
Me convidaram pra comer um bolo com eles no restaurante do hotel às 5 horas da tarde. OK. 
E tão ficando cada dia mais soltinhos. 
- Tem que trazer presente!
- Tá bom!
E lá fui eu comer o bolo. Com receio é claro!
Tinham três indianos, um paquistanês um japonês e eu. Torre de Babel.
E o bolo no meio da mesa. Daqueles bolos  das nossas padarias. Pronto, só esperando o nome da vítima pra ser adicionado.
Cantamos parabéns pros dois, abraços de Feliz Aniversário e vamos ao bolo.
Um dos aniversariantes cortou o bolo, ou melhor, picotou  ele. Me serviram em um prato de sobremesa uma colher com uma porção, o mesmo pro japonês e o resto do bolo foi devorado por eles de colheradas direto no produto. É muito engraçado. Muita diferença. De repente um deles vem com uma colher de bolo a mais pra clocar no meu prato.
- Não, obrigada.
Não tava ruim, mas era manteiga pura a cobertura. Ui!
Me esqueci de dizer que enquanto um picotava o bolo, o outro enchia os copos dos convidados com cerveja. Como aqui é proibido vender bebida alcoólica na grande maioria dos lugares, eles tavam na maior animação em ter conseguido não sei onde a cerveja. Me cheirou a qualquer ato na moita. 
Não bebo nada muito menos cerveja, que acho muito ruim. Provei pra ver se era parecida com o gosto que conheço. Muito pior. Era bem doce. E bem gelada. E quem servia fazia com todo cuidado pra não dar espuma nenhuma. Enchia o copo até a tampa.
E bebiam felizes parecendo que estavam no céu. Só o Anup e eu não bebemos.
Devorado o bolo, veio a surpresa. E eu ainda me surpreendo!
O garçom trazendo a parte salgada. Uma salada e castanhas. 
E caíram de bunda nos dois. Eu disse que na minha terra é diferente. O bolo é servido no final da festa. 
- Por que os salgados agora?
- Porque agora vamos beber e cerveja bebe comendo salgado.
- Jura? Que legal.
E depois veio frango, pão, molho de sei lá o que, eu já tava com fome, pedi uma sopa de legumes, e enquanto esperava minha sopa e eles falando sem parar uns com os outros e ao mesmo tempo ao telefone, pra me distrair fui fotografando o que tinha na mesa.
Falei pro Anup que amanhã queria sair pelos arredores da cidade, passear. Ele disse. 
- Não vai ser possível, amanhã tem eleição e não pode andar de carro, nem moto, nem nada.
- Eleições?
- É
Duro não entender uma língua! Também nada em absoluto indicava que ia rolar eleição amanhã.
Então tá bom, vou ver o povo votar.

 Parecia aniversário de criança. Uma alegria só.

 Salada depois do bolo.Então tá!


 Tanto a cerveja como o cigarro vem com os mesmos avisos dos nossos.

 Fala sério! Você ficou com vontade de beber isso aí?


Pelo menos nesta cidade onde me encontro, o indiano fuma muito pouco. E nunca dentro de lugar algum.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Sábado e domingo perfeitos pro estômago e pro astral

No sábado dia no sítio e comidinha delícia feita pela Iraci. Feijão com arroz melhor não há.
À noite aniversário de uma gatinha de 11 aninhos, querida do coração. Tão querida que me colocou em sua lista de convidados, eu que poderia ser avó dela. Ou bisa. Uma fofa.
A mamãe fez uma festa digna de sua princesinha, com direito a DJ que quase matou os adultos com a música no mais alto volume. A criançada quiném pinto no lixo, e a gente procurando um lugar onde pudesse conversar e ser ouvido. Tava muito engraçado. Rodamos rodamos e desistimos. Voltei rouca...rs
Tava uma delícia a festa em todos os sentidos. Fotografei a mesa de doces pra dar idéia pra você, e ao mesmo tempo te dar água na boca.



Amei o potinho de M&M. Trouxe um é claro!


Tudo lindo e delicioso



E pra findar a festa lembrançinha que eu não deixo de pegar nunca, desta vez um esmalte lindio azul e CD com tudo que tocou na festa. Quer mais, ou tá bom?
Dá-lhe garotada, chegando pra arrasar!


E o almoço do domingo foi no Sorriso

Meu prato, risoto com espinafre, queijo brie e nozes. Delícia!

Sorriso Risoteria e Café - Lourdes

Especialidade em risotos.


Endereço: Rua Curitiba, 2307
Telefone: 31 3653-2023
Site: http://sorrisorisoteria.blogspot.com   e    http://www.sorriso-lourdes.com.br
E-mail: sorriso@sorrisolourdes.com.br
Capacidade: 70 pessoas
Horário de Funcionamento: 2ª a 5ª das 12h à 1h - 6ª e Sáb. das 12h às 02h - Dom. das 12h às 20h.
Formas de Pagamentos:
Mastercard
Visa
Visa Electron

Éramos três e todos os pratos estavam uma delícia!
Este com atum

Com banana da terra e bacon tostadinho

Deu vontade de lamber o prato de tão delícia . Apresentação e sabor perfeitos

E o melhor do Sorriso, é o atendimento. Perfeito. Pessoal competente, super gentil, atento. Nada errado. Parabéns galera. Voltarei sempre.
E a decoração do maior bom gosto e diferenciadérrima, merece um outro post.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Feliz aniversário, querido irmão!


Hoje é dia de parabéns. Parabéns pra querida cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, que escolheu como seu protetor São Sebastião, que também comemora hoje seu dia, e parabéns pro meu mano, que por muito pouco não se chamou Sebastião.
Não vou substituir este parabéns público pelo presente, porque como eu mesma ensinei ele vai dizer que preferia a parte dele em dinheiro...rs.
Muita saúde, alegria e bons amigos querido irmão é o que te desejo.
E continuo pensando no que poderia ser um presente que chegasse perto ou te fizesse tão feliz, quanto o sorriso, os abraços e os beijos das suas cinco mulheres. Arranje um lugarzim pra mais uma que eu tô chegando.
beijos beijos

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Causus da minha infância. Como eram combatidos os males...rs



Hoje eu acordei com dor de garganta. Como adquiri um rotavirus semana passada e ainda tô me recuperando, esta garganta doendo me fez lembrar do tal inferno astral do mês de aniversário.
Será que rola mesmo esse perrengue? Se tiver procedência essa coisa eu tô n'água. O que poderá mais acontecer até o final do mês?
Antes mesmo de me levantar fui lembrando de como eram tratadas nossas doenças de criança "no meu tempo"...rs.
A esta hora, minha mãe já tinha feita um caldo grosso com muuuita gordura de galinha (eeecaa!!) e pra ficar pior ainda do que a dor, tinha que tomar aquilo  com um comprimido poroso, parecendo um giz, que esfarelava antes mesmo de colocar na boca e que tinha um gosto amargo dos infernos, colava na língua e nos dentes, chamado Cibasol. A Ciba-Geigy deve ter sentido compaixão de nós e tirou este estrupício do mercado. Ou colocou em cápsulas pra este desconforto todo ser resolvido lá no estômago.
Aí, tinha também o tal do lenço molhado no álcool colocado no pescoço. Ficava com aquilo pra dormir, as vezes durante o dia também e tomar vento era proibido. Depois de toda aquela proteção, uma rajada de vento era morte na certa...hehee... O pior era ir pra escola com aquela marmota no pescoço. Não era nenhum lenço indiano ou Hermès, caro leitor. Era o lenço do nosso pai, com aquelas listinhas nas bordas e comprados no Grande Camiseiro aqui de Belo Horizonte. Du-vi-d-ó-dó que alguma criança de hoje se sujeite a um mico desses. Mas, como dizia minha mãe e a maioria das mães da época:
- Minino num tem que querer, não!
E fim.
Tinha também, não sei se ainda tem, uma outra peleja de comprimido que era o Melhoral   -  que é melhor e não faz mal. Não faz mal, mas grudava na boca e amargava do mesmo jeito.
Acho, que pela forma mais dura, mais rígida,  e por não dissolver na boca, depois disso veio uma tal Cibalena. A Ciba-Geigy comandava  a praça de Laboratórios. Esqueci do Melhoral Infantil. Este era docinho, gostoso. Mas, só pros pequetitos.
Um trauma que eu deveria ter carregado comigo, se fosse apegada a eles, seria do tal lombrigueiro. Ou vermíforo, pra quem nunca ouviu falar. 
Engraçado, será que a meninada de hoje não tem vermes? Deve ter outros e combatidos de forma diferente, porque a gente vivia em contato com terra, pé no chão, jogando bola e brincando na rua, mãos sempre sujas, devia de ser um prato cheio, pra  turma toda querer habitar em nós.
Só Deus e as Almas sabem porque a gente era acordado de madrugada, tipo 4 horas da manhã pra tomar o tal remédio. Era um vidrinho fininho, do formato de uma garrafa, (tá vendo como me lembro direitim!) que devia ter talvez uns 50 a 100 ml e a gente tomava no bico. Era óleo puro. Imagine você caro leitor, ter 6 anos de idade, dormindo quiném uma pedra e é acordado pra ingerir este néctar! Então você deve estar se perguntando:
- E não devolvia na hora?
Não! Ficou doido?
- Por que não?
Porque tem um bicho chamado mãe, que é phoda. Ela ficava colada na gente. Não deixava devolver nem morta, pra não perder o produto. A devolução seria por outras vias.
O resto da história pouparei a todos de contar mas, que dá uma baita vontade de narrar todos os detalhes, ah!
Lá isso dá!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Olha que coisa mais linda mais cheia de graça...

...e tá fazendo anos hoje. Parabéns sobrinha quérida...muitas felicidades com muitos e muitos anos cheios de vida, saude, alegria e amigos.
dindinha.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Parabéns pra você, pra mim e pra todos nós!












Este blog parece aquele povo de antigamente, que nascia num dia e só era registrado tempos depois, então, ninguém nunca ficava sabendo direito, quando tinha sido o dia certo pra comemorar o aniversário. Bão.
O primeiro post que fiz foi no dia 23/08/2009, mas só no dia 15/09/2009 é que descobri o tal marcador de dia, quantos leram, o que leram etc e tal, então, pra contação geral, ele nasceu dia 15/09 mas o parto mesmo foi dia 23/08.

Quando comecei com ele, era cruazinha de tudo ... e melhorei pouco, podem dizer....rs - mas me esforço. Basta vocês darem uma passada nos posts de 1 ano atrás e verão que a coisa era Obama.

Aí, minha sobrinha-mentora, me deu de presente um livro legal, onde aprendi muito e, além disso, ela teve o saco maior do que o mundo, porque eu ligava pra ela o dia intiriiim, pedindo pra ser salva de alguma situação (várias vezes ela perdeu a paciência comigo e com toda razão). Passo a dica do livro, pra quem quiser se aventurar por estes mares. O autor é Michael A. Banks e o livro se chama Blogging Heroes-Entrevista com os 30 Principais Blogueiros do Mundo. Como sempre, marquei ele todo, risquei e fui fondo - sou boa aluna, disciplinada - fui acatando as idéias de quem tá aí, fazendo sucesso e, pro meu gosto, tá melhor que a encomenda.

Às vezes fico pensando : eu sou mesmo privilegiada; tem trocentas mil pessoas nesse mundão de Deus, que tem um blog, alguma coisa pra dizer e eu consigo uma boa parte de pessoas que gostam do que escrevo, que curtem meus causus e dicas e me perseguem com fidelidade.

Sou muito atrevida. Quando comecei com o blog, escutei de algumas pessoas:
- Você vai escrever sobre viagem ? Mas, tem milhões escrevendo sobre isso!

E eu pensava e dizia:
- OK. Tem mesmo mas, se vamos juntos ao Rio de Janeiro, e, se cada um vai contar a viagem, quem for ler, vai ver duas viagens diferentes, duas visões da cidade, de tudo. Então, lá vou eu, se ninguém quiser ler, o prazer de escrever já tá valendo, e, como disse também no princípio, ia contar, de uma vez, mil causus que repito o tempo todo, há anos. Hoje, se alguém quer saber qualquer coisa, digo:
- Vai lá no blog e olha no índice e, se quiser mais do que tá lá, me diga que vejo se posso ajudar. Com todo prazer. E détiziti.

Nesse ano, tive também a ajuda de uma grande amiga que se importa com o Português. Não que eu não me importe, mas não é a coisa com que mais me preocupo. Vou escrevendo, descendo o cacete e ela vai atrás tirando cedilhas antes de "e" e "i", separando o meu eterno "derrepente", colocando vírgulas, exclamações, pontos, acentos, parênteses, hífens, travessões e essa parafernália toda que ando um pouco pra elas. Não sou estúpida, a ponto de não admitir, que fica muito melhor depois que meus textos passam pelos olhos e dedos dela, mas, às vezes, se, por algum motivo ela não corrige, eu tasco no blog assim mesmo e ela quando vê arranca até os fios de cabelo da sobrancelha!

- Puta que pariu ! Até no título tinha erro!
E eu morro de rir... "Não dá pra você aprender que, não sei o que, é com c ou não tem cedilha, não sei o que não tem acento ? " E eu:
-Isso são detalhes, meu bem...xapralá...
E ela diz também : "Já corrigi isso e aquilo". E eu:
- Uai, tinha erro?
E ela nem responde mais... hehe.

Mas ela não deixa; sente vergonha por mim e vai corrigindo.

Então, meu bem, se você pensa que eu escrevo lindamente como você lê, tá enganado. Mas, o respeito dela é enorme : só corrige o que citei acima, o resto da merda toda, palavras inventadas e texto sem sentido (pra ela) ela deixa; corrige não.

Acho legal você ter uma idéia dos números do blog - Em 1 ano, quantas pessoas entraram na minha página, quantas páginas foram lidas, essas coisas. O que eu acho mais engraçado é a curiosidade do povo; quantos clicaram em meu perfil completo, pra saber mais um pouco sobre mim.

Vamolá:

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Visualizações de perfil (aproximadamente) 4.952 até 22/08/2.010....povo curioso...rs.

O máximo de pessoas que visitaram o blog (id), em um dia, foram 496 pessoas que viram 746 páginas. Levei um susto !

Então, turma, boravamo continuar : eu fazendo a minha parte da melhor maneira que puder e vocês garrados se divertindo.

De novembro a janeiro, vou a Israel, Egito e EUA, e tô com idéia de fazer um diário; acho que vai ser legal, pra negada ficar sabendo de tudinho que rola no dia-a-dia de uma viajante quiném eu. Mas não vou falar só sobre a viagem; me lembrando de causus e pintando idéia boa, lasco aqui.

Brigadim mais uma vez e bjos pra você. Obrigada pelo comparecimento, pelos comentários, pela ajuda com idéias e sugestões. Por tudo !

sábado, 5 de junho de 2010

Como fazer amigos e arrebanhar pessoas - final

Bom, resolver que seria uma feijoada, foi a parte mais fácil. Quem não gosta? E, afinal, a festa seria pra brasileiros. Poucos franceses (pensou ele).

Começou convidando os amigos do trabalho e, aí, já ficou engraçado porque, quando os franceses foram convidados (ele só soube disso depois), ninguém entendia como ia ter uma festa, se ele não conhecia quase ninguém. Pra eles, uma pessoa que morava em um país, há somente 6 meses, como poderia arranjar quorum pra festejar o que fosse ! Ia ficar muito sem graça, festa com meia dúzia de gatos pingados.
E foi convidando amigo, e convidado convida amigo (como todo bom brasileiro) e nós organizamos as compras, arrumamos a casa e foi, aí, que alguém se lembrou da vizinhança.
Mesmo sendo durante o dia, francês não gosta de ser incomodado, nem de barulho e festa brasileira sem barulho, sem música e sem riso alto, não existe.

Foi, então, que meu amigo teve uma grande idéia : fez um pequeno cartaz e colocou do lado do portão, bem na entrada da cour.
E, no cartaz, ele convidava todo mundo pra festa. Se não podemos com eles, juntemo-nos a eles. Seria difícil alguém ter coragem de implicar com a festa porque, afinal, todos foram convidados.
E foi muito interessante, porque começaram a chegar as pessoas amigas e, junto, foram chegando os moradores do prédio. Francês é um bicho muito engraçado; como a festa era "em casa", o povo não se deu ao trabalho de se "arrumar"; vieram, simplesmente, como estavam em casa. Tinha gente de chinelos e até descalça, porque a maioria anda assim em casa e trouxeram, de presentes, coisas que já tinham. Rimos muito ! Tinha saco de nozes que tinha sobrado do Natal, cerveja que tava na geladeira, saco de passas, batata-frita... e virou uma massaroca. E todos foram se apresentando e conversando ; vizinho que só dizia bonjour pro outro vizinho, passou a saber o nome, onde trabalhava, e dá-lhe caipirinha, e neguinho ficando tonto e dançando samba, no maior desengonçamento do mundo... e come feijão preto e come rabinho e orelha de porco e come mais arroz e mais laranja, e bebe mais caipirinha e, eu, assustada, disse "esse povo vai passar mal" e ninguém nem aí.

Só sei que a coisa varou dia, varou parte da noite e que, a partir desta data, não mais existiu somente bonjour ou bonsoir entre estas pessoas. Era um tal de bate-papo, sempre que sobrava um tempinho, venha tomar um café, aceita um pedaço de bolo? Um começou a regar as plantas do outro quando ele viajava, no aniversário sempre estavam juntos, e o bar do meu amigo virou um ponto de encontro.

E, essa amizade, dura até hoje, muitos se mudaram, compraram casas em outros bairros, mas continuam mantendo contato.
E nós somos assim mesmo. Essa facilidade de fazer amigos e arrebanhar pessoas vem no sangue.

Até hoje, quando tô indo pra lá e alguém me pergunta onde vou ficar, sempre respondo: "minha tralha vai ficar na casa de fulano" e, com minha mochila, vou indo e ficando onde der. O que não falta é casa de amigos, Dieu merci.
Como dizem os franceses : eu e minha baise-en-ville. Não sabe o que venha a ser? Eu explico (não devia, mas conto pra você que é meu chegado).
É uma mochila com o necessário "pra se passar a noite fora" digamos assim. As colegas todas usam... e eu também... hehehe...

Me esqueci de um detalhe ! Só um morador do prédio não foi à festa : um cara, por sinal gato, que tinha um cachorro e cara de nenhum amigo. Este nunca se integrou com o resto do povo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Como fazer amigos e arrebanhar pessoas


Você sabe o que é uma cour? A cour de um edifício, de um prédio? Não? É o pátio interno. A parte central.
Na França é muito comum nos prédios mais antigos. Normalmente, a entrada é por uma porta grandona, larga, alta, porque, nos antigamentes, as carruagens ou os cavalos sozinhos, passavam por ali e "estacionavam" na cour, no pátio do prédio que, hoje, seria o estacionamento. O imóvel era contruído, normalmente, quadrado, com o pátio no meio. Alguns pátios, hoje, tem jardins, outros, estacionam carros mesmo, outros tem banquinhos, árvores. Existe cada um mais lindo do que o outro. Indo à Paris, preste atenção nos portões; eles abrem em duas partes e, uma parte, normalmente, tem um porta menor, pra gente passar a pé.

Porque esse papo de pátio, prédio, portões? Uma coisa vai ligando à outra e é impressionante como, em cada papo, em cada roda de amigos, eu vou me lembrando dos causus que aconteceram nos Caminhos por onde andei.




Almoçando hoje com a família, num 0800 chic de todos os aniversários, o riso corria solto. A gozação, pegando no pé de um, enchendo o saco do outro, mas sempre rindo muito, nos divertindo. Aí, eu disse: "não existe povo no mundo, que ri mais do que a gente". "E de nós mesmos" acrescentou alguém. Foi então que, me lembrei de um causu que aconteceu em Bordeaux.

Estava na casa de um amigo que morava na cidade há, relativamente, pouco tempo; sei lá, talvez uns 6 meses. Ele morava em um prédio desses que acabei de descrever. A arquitetura de Bordeaux é linda. Linda! E o prédio dele era muito antigo. Tinha um pátio e, em torno do pátio, o prédio. E todos os apartamentos davam pro pátio, tinham uma sacada, como se fosse um corredor-varanda, quer dizer, se eu abrisse minha porta, o vizinho veria dentro da minha casa do outro lado do prédio. Então, este é um lugar que, no Brasil, no mínimo, todos se conheceriam. (Nem vou entrar na questão de serem amigos ou se meterem uns na vida dos outros)

E chegou o dia do aniversário de meu amigo e ele resolveu fazer uma festa. Uma feijoada !

Conto o resto amanhã porque os causus tão ficando muito longos. Assim disse um amigo meu : "Preguiça de ler, o causu tá muito comprido"... rs.
Traumatizei !

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