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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Passeio imperdível em NYC - Metropolitan Museum of Art

Passamos muitas horas domingo no Metropolitan. Muito lindo. Já visitei o museu várias vêzes e nunca vi tudo. Sempre descubro novidades, quadros, esculturas, móveis, coisas novas pra mim.
O museu é super bonito, pode fotografar sem flash, e me deu uma peninha do museu do Cairo. Não consigo tirar ele da minha cabeça. Você paga o que quiser pra entrar. Já disse isso aqui. Dei 1 dolar. Pode ser até 0,25 centavos. Ou os 20 dólares sugeridos no cartaz do caixa. Escolha sua.
Fotografei o que achei mais bonito pra postar pra você. Hoje vão as telas, no próximo post coloco as esculturas. Espero que goste.


The massacre of the innocents
François-Joseph Navez
Repare na delicadesa das cores desta tela.


Bashi-bazouk
Jean-Léon Gérôme 
Como alguem pode fazer com o pincel um tecido com tanto brilho! 


The letter
Camille Corot
Olhe a luz do colo desta moça!


Jerusalem from the Environs
Charles-Théodore Frère


Sorrowful Woman of Ischia
French Painter


Male Nude, Seen from Behind
Attributed  to Hippolyte Flandrin
Os músculos do moço são de dar inveja a qualquer garoto dos nossos dias...rs


Study of a Female Nude
Henri Lehmann



The Weeders
Jules Breton


The Horse Fair
Rosa Bonheur


The Young Bather
Gustave Coubert


Still Life with Flowers and Fruit
Henri-Fantin Latour
Cada dia mais e mais eu amo natureza morta.


In the Meadow
Auguste Renoir
Renoir é Renoir...nem preciso dizer nada.Gênio!


A Young Girl with Daisies
Auguste Renoir
Renoir conseguiu fazer a gente sentir a maciez da pele de suas mulheres.


Roses and Lilies
Henri-Fantin Latour


The Daughters  of Catulle Mendès, Huguette
Auguste Renoir


Shoes
Vincent van Gogh
Sou apaixonada por este par de botas.Tenho uma reprodução que comprei a primeira vez que vi.


Wheat Field with Cypresses
Vincent van Gogh


Still Life with Apples and Pitcher
Camille Pissarro


Roman Girl at a Fountain
Léon Bonnat


Breton Brother and Sister
Adolphe-Willian Bouguereau
Fiquei uns muitos minutos sem conseguir parar de admirar este quadro. Bonito demais! Os olhares dos dois, são de uma ternura sem fim.


The Birth of Venus
Alexandre Cabanel

Florinda
Franz Xaver Winterhalter
Outra coisa que me apaixono quando vejo quadros assim, são as dobras, pregas, amassos dos tecidos. A luz desta tela é qualquer coisa!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Museu do Cairo - Uma beleza de dar dó!

Quem nos levou ao Museu do Cairo, foi o Pancho ou Rain Man, como eu o apelidei, assim que ele se apresentou. Andava igualzim ao Dustin Hofman, no filme. De cucaracho, ele não tinha nada, mas deve ter conseguido este nome porque fala espanhol; rápido pra cacete e com sotaque.
Eu sou suspeita pra falar sobre guias, porque acho sempre que eles falam demais da conta; tenho a maior preguiça e sempre dou um jeito de escapulir deles. Alguns não gostam, mas eu não ligo. Peço licença e caio fora. Tem dó! Quem tem saco pra ficar escutando todas aquelas datas, dias, horas, nome de todo mundo, séculos. Tô fora! Meu sonho é conseguir um guia que só fale quando eu perguntar... e pouco. Se começar a encompridar a explicação, que eu possa ter liberdade de mandar parár.
Me lembro que, na Índia, quando pedi licença pra cair fora, o guia ficou todo sentido e disse que só tava querendo fazer da melhor maneira possível o trabalho dele. No que eu concordei no ato : "Realmente, você é muito bom" ... e arrematei pra não deixar dúvidas - "muito bom, mas prefiro andar sozinha".
Com o Rain Man, foi a mesma coisa. Felizmente ele só espantou, mas não disse nada (talvez eu nem tenha dado tempo). Dodora foi comigo e a gente já tava lá longe, quando olhei pra trás e vi que ele ainda mostrava pro povo a mesma pilastra. Deus me defenda!





No Museu do Cairo, não podemos fotografar nada. Não só não podemos, como não se entra com camera. Peguei estas fotos na Internet.


Taí um Museu que me deixou numa dúvida danada. Não sei se me apaixonei por ele ou fiquei com pena e, por isso, me apaixonei. As peças são de uma beleza incrível. Quando a gente consegue ver, porque a poeira e a sujeira é tanta, que parece que algumas delas estão ainda com a terra que as cobriam, quando foram encontradas. Teia de aranha pra todo lado, muitas, mas muitas peças sem indicação alguma. Algumas indicações estavam tão imundas, que não dava pra ler.
E é muito interessante porque, 90% das peças, ficam ao alcance das mãos. Não sei como aquilo ainda vinga até hoje. Não vi policiamento fardado - ou quase nenhum. Pode ser que estejam à paisana ou que tenha câmeras e aparato eletrônico sofisticado pra protejer aquilo tudo - mas duvido muito que tenha. O prédio também não está à altura de toda a riqueza e beleza que tem dentro dele. Há anos está precisando de uma reforma. E eles ganham muita grana, porque vive lotado e ainda existem os empréstimos de peças pra exposições temporárias e sei lá mais o quê, que sustente um museu. Só sei que, tudo aquilo, merecia estar em um prédio lindo, limpo, com iluminação adequada, não só pra proteger, como pra valorizar as obras.


É ouro demais da conta. Muito mesmo. Se tivesse bem cuidado, limpo, teríamos que ver de óculos escuros. Essa história da sujeira deste museu é antiga - pelo menos pra mim (há anos que ouço pessoas comentando).
Não sei o quê o povo egípcio pensa a respeito da riqueza de seu país, desta riqueza em especial, mas, outra coisa que me espantou muito, foi que a cidade já tá colada nas Pirâmides.
A Esfinge de Gisé - guardiã das Pirâmides - linda ! - já tá atrapalhando a vista do deserto, de um prédio construído ao lado dela - ao lado mesmo. Esfinge de um lado da rua, prédios do outro. Muito doido. Se a gente se impressiona com a falta de respeito aí no Brasil e o descaso do governo com as nossas coisas,  acho que, se o governo do Cairo não abrir o olho, daqui a pouco, as Pirâmides vão fazer parte do quintal do povo e vamos pagar pra entrar, na portaria do prédio. Sério !



Nefertiti.
Nunca pensei que fosse me emocionar ao vê-la. Me emocionei, e muito. Ela é de uma beleza, de uma delicadeza, que comove (e tava sem esta coisa na cabeça - não sei porquê).


Dodora e eu rimos muito desta tralha toda que era colocada junto com as múmias, pra ser usado na eternidade, caso necessário. Eu comecei a brincadeira e dizia:
- Você não acha que isso aí tá meio amontoado? Meio desorganizado?
Mas, uma coisa legal e interessante que vi lá é que, do lado de quase tudo, tem uma foto de quando e como foi encontrado.
Então, estes utensílios que tinham pertencido, em vida, ao morto, são amontoados porque é tudo muito grandioso, exagerado mesmo, e não tinha espaço pra ajeitar melhor (tá aí a razão do amontoado e a foto comprova).
Imaginei os escravos amontoando a tralha toda, lá na urna e, na saída, falando pra múmia do faraó:
- Se o o senhor precisar de alguma coisa, é só fuçar que vai achar; tá meio amontoado, mas o senhor juntou tralha demais nessa vida. Se vire!


Impressiona muito, também, a conservação das cores das pinturas. Lindas!


Nas Pirâmides, foram encontradas urnas e mais urnas dentro de urnas. Tem uma sequência maravilhosa, que não achei foto em lugar algum, pra mostrar, que é todo o patrimônio encontrado do Tutancamon. É de ficar de boca aberta. As urnas são grandes como um quarto, tipo 4mX4m e vão diminuindo e se encaixando na outra. No total eram 10; três delas estão em Louxor, as outras no Museu do Cairo.
Conclusão minha, depois de conversarmos e discutirmos a respeito : como as entradas das Pirâmides eram minúsculas e a gente tem que entrar, às vezes, agachados - não entrei e não  entro, nem morta! - cheio de corredores e labirintos, primeiro colocaram toda aquela coisa no meio do deserto, depois foram fazendo a Pirâmide ao redor...rs.

Você tem outra idéia?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Museu medieval em Nova York. Você já foi?


Esse passeio, em Nova York, é diferente de tudo que a gente faz por lá. Sai do circuito Manhattan, compras, comilança, Times Square, modernidade.

Você vai subir até a rua 190, da Ilha de Manhattan, pra conhecer um museu medieval : o Closters Museu. É bem interessante !







Uma boa idéia é levar tralhas e fazer um picnic (se não for inverno, claro!). O museu tem lanchonete, mas levar lanches é super simpático e tem lugares deliciosos pra sentar e comer na boa.

Olhe que bonita, que fica, a região no outono.


Resuminho da história do museu.

O The Cloisters (claustros, clausura ) é uma divisão do The Metropolitan Museum of Art dedicada à arte e à arquitetura da Europa medieval e foi montado a partir de elementos arquitetônicos (tanto domésticos como religiosos) que datam do século XII ao século XV. O edifício e seus jardins enclausurados - situados em Fort Tryon Park, ao norte de Manhattan - são, eles próprios, parte da coleção ali abrigada. O acervo do The Cloisters inclui cerca de cinco mil obras de arte da Europa medieval, que datam, aproximadamente, do século IX ao século XV.

É super fácil de ir e é um passeio pro dia todo. Mastigadinho pra você aí vão os mapas de metrô e de ônibus da cidade.

Você vai pegar o trem A e descer na estação 190th Street e sair da estação pelo elevador. Andar para o norte na Margaret Corbin Drive por cerca de dez minutos ou pegue o ônibus M4 e vá até o próximo ponto no sentido norte (eu fui a pé).
Se estiver vindo lá de baixo da ilha, pode também pegar o ônibus M4 diretamente na Madison Avenue/83rd Street até o ponto final. Esta última opção levará mais tempo, mas você tá passeando e, em cima da terra, é muito mais interessante. Olhando assim, parece complicado, mas não é não; com a vantagem que NY é uma cidade plana, então dá prazer em caminhar por lá.
O ingresso pro Closters dá direito a entrar no Metropolitam, no mesmo dia, mas aí, pra mim, já não é mais passeio, é maratona. Tô fora!
E atenção : o Museu fecha segunda-feira.
Ótimo passeio !

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 111 - 65,00 110 - 80,0...