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quinta-feira, 19 de abril de 2012
domingo, 25 de março de 2012
Queridos leitores, lá vou eu
Finalizando a novela OI/VELOX. Cancelei o contrato portanto estou sem internet. Quarta-feira 28/03 eu viajo. Fiquei livre deste bando de incompetentes.
Eu tinha preparado alguns posts pra estes últimos dias, mas infelizmente não vão rolar. A partir de quinta-feira, 29/03, podem ficar de olho, que vou postar diariamente, ou pelo menos se não der pra escrever, colocarei as fotos do dia, durante toda minha viagem.
Vamos a tabela da viagem.
De 29/03 a 02/04 estarei em PARIS
De 02 a 05 em PRAGA
De 05 a 08 na CRACÓVIA
De 08 a 12 em VARSÓVIA
De 12 a 15 em BUDAPESTE
De 15 a 17 em GENEBRA
De 17 a 26 em SAINT NICOLAS LA CHAPELLE
De 26 a 29 em PARIS
De 30/04 a 31/05 em GAYA na ÍNDIA
Este é o lugar onde vou ficar na Índia. Olhe que sossego!
Depois vou postar o caminho que farei assim que sair de Gaya. Andarei um pouco pela Índia e Nepal.
Tô cheia de idéias de post, cheia de energia e vontade de mostrar pra você tudo que for legal e lindo que eu topar pela frente.
Aguarde!
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Comer bem em aeroporto ( lá fora ) já é possível
Não que eu queira encontrar os melhores restaurantes nos aeroportos mas, de modo geral, quando eu tô viajando já fico meio enjoada, troca-troca de horários, comida de avião que normalmente é dura na queda, cansaço, tudo isso me faz ficar mais chata ainda pra comer. E em aeroporto realmente é difícil achar alguma coisa que me interesse.
Não digo que vou ficar cliente destes aí, por conta dos preços é claro, mas não deixa de ser mais uma opção. Restaurantes legais, com comida de verdade.
Vejam só.
O chef celebridade Gordon Ramsay ( aquele maluco que tem um programa diabólico na tv) tem um restaurante no aeroporto de Heatrow, Londres.Comer em aeroporto é sinônimo de fast-food e além de tudo muito caro. Nos aeroportos do Brasil então, é de arrepiar. Já contei aqui de uma devolução que fiz no aeroporto de Congonhas. Já não chega os políticos roubando da gente.
Essa é a imagem que nós viajantes guardamos de nossas incursões gastronômicas por terminais mundo afora, mas, se depender dos últimos investimentos de linhas aéreas e chefs consagrados em alguns aeroportos, ela pode mudar logo.
O restaurante do chef Gordon fica em pleno Terminal 5 do aeroporto de Heatrow, em Londres. O menu inclui salada de pato com agrião, gengibre e chili (8,50 libras esterlinas) e barriga de porco de Suffolk com maçãs carameladas e molho de sálvia (14,95 libras). Barato não é, mas comprando com um pão de queijo e uma Coca em Congonhas a quase 10 reais, tá de grátis.
Já o T5, terminal da JetBlue no aeroporto JFK, em Nova York, reúne uma seleção de restaurantes de diversas cozinhas, incluindo o Away Cafe, bar de inspiração polinésia com a grife de Jimmy Buffet, cantor e empresário dono de cadeias de restaurantes, e o restaurante Deep Blue Sushi, com menu criado pelo chef celebridade Michael Schulson. Adoro comida japonesa. Quando passar por lá vejo os preços e passo pra você.
A cara da comida mexicana tá ótima! E o chef não é de se jogar fora!
Este é o Top Air
Já o "celebrity chef" Raymond Capaldi criou o menu do Plonk, bar de vinhos no terminal 2 do aeroporto de Melbourne, na Austrália. No aeroporto de Stuttgart, na Alemanha, o luxo vai além da celebridade: o restaurante Top Air, comandado pelo chef Claudio Urru, exibe uma estrela do renomado "Guia Michelin" desde 1992. No caso do aeroporto de Genebra, na Suíça, o restaurante Altitude conta com o trabalho de dois chefs que já foram agraciados com estrelas Michelin por trabalhos na cidade. Melhor apresentação, impossível!
Restaurante Altitude em Genebra
E você, o que acha da ideia de restaurantes gourmet em aeroportos? Qual deles gostaria de ver em um aeroporto brasileiro? Acho melhor esperar primeiro aeroportos serem construidos e os que aqui já estão serem reformados, pra depois inventar moda de comer legal. Tem muita coisa a ser feita, antes de bons restaurantes em aeroporto, né não?
terça-feira, 29 de março de 2011
Outro causu reafirmando que " na Suiça o buraco é mais embaixo...bem mais!"
A Tetê, querida amiga do peito e de estrada, me contou este causu, então pedi pra ela escrever pra eu repassar pra você. Muito interessante saber como um país leva realmente a sério seus problemas e mais a sério ainda a forma de tentar solucionar. Lá vai:
Eidia,
Então vamos lá.
Estava voltando da minha estadia em Sampa de 5 semanas.
Peguei voo Sao Paulo - Paris e conexão em Genebra.
Estava trazendo 2 malas, uma de roupa e a outra com produtos alimentícios, tipo café, doces de vários tipos, revistas, etc.
Quando cheguei em Genebra a companhia aérea avisou que uma mala minha tinha ficado pra trás e claro que foi a de roupa...daí passando pela alfandega fui chamada para uma revista informal. Pensei, se resolverem abrir a minha mala de comidas, tudo bem, não estou trazendo nada que possa me incriminar. Mal eu não sabia, que o perigo estava na minha bolsa de mão. O funcionário da alfândega, revistou TUDO na bolsa, tim tim por tim tim e achou um relógio embrulhado com todo o cuidado. Este relógio foi comprado por uma amiga na Tailândia, claro que era falso, daí ele me perguntou se eu havia comprado o relógio na Suica, pois era de marca Suiça e se eu havia pago o TVA. Respondi que o relógio era de uma amiga, que havia esquecido no Brasil e que estava trazendo de volta.
O funcionário insistiu que se tivesse sido comprado aqui teria que provar o pagamento de TVA. Eu achando que iria me livrar dele, achei melhor já ir falando logo a verdade, que o tal relógio foi comprado na Tailândia. Êle foi logo me avisando, que entrar com relógios falsos na Suiça era pirataria e o mesmo seria confiscado. Já foi logo me munindo de panfletos sobre a tal lei que entrou em vigor em 1 de Julho de 2008, contra pirataria de relógios nacionais, que estavam causando prejuizo de mais 2 bilhoes de francos suiços aos fabricantes nacionais. Nem tinha percebido que haviam cartazes sobre este assunto logo na entrada dos dois corredores aonde você decide se precisa ou não declarar produtos na alfândega.
O funcionário da alfândega além de confiscar o relógio da minha amiga, me encheu de panfletos sobre pirataria na Suica. Vários.
Fui liberada junto com um documento que tive que assinar constando participar do tal evento, e, ca[i fora pra casa imaginando que o buraco era mais embaixo na Suiça. Só não imaginei o tanto!
Dois dias após o meu retorno recebi um aviso do correio, que tinha uma carta registrada pra eu pegar lá. Fiquei pensando de quem seria pois não esperava nenhuma carta registrada. Para minha surpresa era da alfândega dizendo, que se eu quizesse recorrer e ter o meu relógio de volta, poderia, mas teria que enfrentar vários interrogatórios do fabricante do tal relógio na Suiça por ter sido flagrada com um relógio falso, eu teria que comprovar que a compra do relógio pirateado não foi deliberada. Pode? Se eu quizesse me calar para sempre pagaria uma multa de 60 francos suiços (+ ou - $60 ) e o assunto morreria. E assim eu fiz. Paguei e me calei.
Agora recentemente voltando das minhas férias do Brasil, fui de novo chamada pela alfândega no aeroporto de Genebra para verificar o que continha a minha mala. Tenho quase certeza que era o mesmo funcionário...Toda tranquila, porque desta vez ele não me pegaria de jeito nenhum. Escaneou a minha mala e disse que eu poderia prosseguir a minha viagem pra casa. Mas não contive em dizer a ele que foi o mesmo que me parou no final de janeiro. Ele sorriu e disse:
- À la prochaine fois.
beijos
TT
Nota do blog.: Qualquer coisa que você esteja carregando é de sua responsabilidade. Não adianta dizer que sua mãe pediu pra levar, é um presente, não sei o que do seu cunhado, ou tô levando pra outro não sei quem. Tá com você, te pertence e é responsabilidade sua. Se der um angu, quem irá pros tribunais será você.
Eidia,
Então vamos lá.
Estava voltando da minha estadia em Sampa de 5 semanas.
Peguei voo Sao Paulo - Paris e conexão em Genebra.
Estava trazendo 2 malas, uma de roupa e a outra com produtos alimentícios, tipo café, doces de vários tipos, revistas, etc.
Quando cheguei em Genebra a companhia aérea avisou que uma mala minha tinha ficado pra trás e claro que foi a de roupa...daí passando pela alfandega fui chamada para uma revista informal. Pensei, se resolverem abrir a minha mala de comidas, tudo bem, não estou trazendo nada que possa me incriminar. Mal eu não sabia, que o perigo estava na minha bolsa de mão. O funcionário da alfândega, revistou TUDO na bolsa, tim tim por tim tim e achou um relógio embrulhado com todo o cuidado. Este relógio foi comprado por uma amiga na Tailândia, claro que era falso, daí ele me perguntou se eu havia comprado o relógio na Suica, pois era de marca Suiça e se eu havia pago o TVA. Respondi que o relógio era de uma amiga, que havia esquecido no Brasil e que estava trazendo de volta.
O funcionário insistiu que se tivesse sido comprado aqui teria que provar o pagamento de TVA. Eu achando que iria me livrar dele, achei melhor já ir falando logo a verdade, que o tal relógio foi comprado na Tailândia. Êle foi logo me avisando, que entrar com relógios falsos na Suiça era pirataria e o mesmo seria confiscado. Já foi logo me munindo de panfletos sobre a tal lei que entrou em vigor em 1 de Julho de 2008, contra pirataria de relógios nacionais, que estavam causando prejuizo de mais 2 bilhoes de francos suiços aos fabricantes nacionais. Nem tinha percebido que haviam cartazes sobre este assunto logo na entrada dos dois corredores aonde você decide se precisa ou não declarar produtos na alfândega.
O funcionário da alfândega além de confiscar o relógio da minha amiga, me encheu de panfletos sobre pirataria na Suica. Vários.
Fui liberada junto com um documento que tive que assinar constando participar do tal evento, e, ca[i fora pra casa imaginando que o buraco era mais embaixo na Suiça. Só não imaginei o tanto!
Dois dias após o meu retorno recebi um aviso do correio, que tinha uma carta registrada pra eu pegar lá. Fiquei pensando de quem seria pois não esperava nenhuma carta registrada. Para minha surpresa era da alfândega dizendo, que se eu quizesse recorrer e ter o meu relógio de volta, poderia, mas teria que enfrentar vários interrogatórios do fabricante do tal relógio na Suiça por ter sido flagrada com um relógio falso, eu teria que comprovar que a compra do relógio pirateado não foi deliberada. Pode? Se eu quizesse me calar para sempre pagaria uma multa de 60 francos suiços (+ ou - $60 ) e o assunto morreria. E assim eu fiz. Paguei e me calei.
Agora recentemente voltando das minhas férias do Brasil, fui de novo chamada pela alfândega no aeroporto de Genebra para verificar o que continha a minha mala. Tenho quase certeza que era o mesmo funcionário...Toda tranquila, porque desta vez ele não me pegaria de jeito nenhum. Escaneou a minha mala e disse que eu poderia prosseguir a minha viagem pra casa. Mas não contive em dizer a ele que foi o mesmo que me parou no final de janeiro. Ele sorriu e disse:
- À la prochaine fois.
beijos
TT
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