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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

YESSSSS, WE CAN!!!

SIM, NÓS PODEMOS!!!!

MUITO OBRIGADA A TODOS QUE NOS AJUDARAM E CONTINUARÃO NOS AJUDANDO. 
ISSO É  SÓ O COMEÇO!
MAS A ALEGRIA TÁ EXPLODINDO EM NOSSOS CORAÇÕES!
BORA PREMAMETTA, QUERENDO A GENTE CONSEGUE MESMO!!!!
NÓS SOMOS PHODA!!!


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Primeiras imagens do Prema Metta Charitable Hospital

A teia de aranha não quer dizer que a obra esteja parada; pelo contrário, estamos fazendo o que damos conta, em termos de grana, pra adiantar e inaugurar logo o que eu chamo de Ambulatório e todas as outras pessoas chamam de Hospital.
As imagens vão mostrando as visitas que  temos feito e dá pra sentir que, daqui a pouco, vai  estar funcionando.



Você vai ver lá embaixo, que ontem já tomamos chá nesta salinha que provavelmente vai ser onde o médico receberá os pacientes pra consulta.



É tudo muito lento, tranquilo, o trabalho dos moços e das moças feitos de uma forma pouco vista nos dias de hoje, no Brasil


Este senhor de costas é o médico que vai trabalhar conosco. Este foi o dia que levamos ele pra conhecer o local e dar palpites. Deu alguns palpites que eu tratei logo de cortar, porque ele tava viajando muito na maionese....eu disse que não temos grana e que a coisa vai ser feita com um passo após o outro. Nada de grandes saltos pra não quebrarmos as pernas  antes mesmo de começar a corrida. Ele concordou e baixou a bola...rs


E as garotas pegando no pesado...bacia na cabeça com pedra, areia ou massa...tem tempo ruim não! O que mais me impressiona não é o peso que ela carrega, mas fazer isso com a maior elegância, de sari!

Rapazes e palpites...tudo a ver.

Não disse? Cada um tem uma ideia

E o Dr. aceitou e debulhou sua espiga de milho assada sem nenhuma cerimônia

A pele já é uma secura só por conta do tempo, junta-se a isso, cimento mais areia e imagine o que não vira. EPI? Talvez um dia chegue aqui.


Daqui a pouco chega a caçamba, que aqui é uma carroça com um burro puxando



Estes tijolos estavam prontos pra receber o cimento por cima. Falei que adoro chão de tijolo e que tal seria se deixássemos assim, só fixando eles no chão ? E não é que aceitaram minha ideia? Quando fizer calor, jogamos água no chão e ainda sobe o cheirim de terra molhada.
Adoro!


Uma das moradoras da casa recolhendo os panos, cobertores da noite. Esquentou muito em casa, eles dormem no telhado ou terraço.


Esta visita foi ontem...já tá com cara de casa. A pobre da dona da casa, que mora nos fundos, toda vez oferece chá e guloseimas. Fico constrangida porque, afinal, é gente pobre, mas muito mais constrangida, ficaria ela se eu não aceitasse.

Num tá ficando bonitinho o nosso Ambulatório?

O pintor perguntou se eu gostava da cor. Eu disse:
- Nunca vi cor mais linda!
Ele riu feliz.


Portas já sendo instaladas

Visão final da última visita.
Vamos ver se dá pra inaugurar até a semana que vem. Pra isso, e conseguir tocar nosso Ambulatório, com o mínimo de condição,  precisamos muito da sua ajuda.
Como?
Muito simples ! Você pode depositar na minha conta :

HSBC
Iêda Dias
Agência 1561
Conta 0831621 sem dígito, tudo junto
CPF 156643506 44

Muito obrigada !

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O primeiro velório a gente nunca esquece



O primeiro velório de que me lembro ter ido foi do meu avô paterno. Pra mim e pro meu irmão foi uma festa. Me lembro perfeitamente de nós dois correndo pela casa, rodeando o caixão colocado no meio da sala de estar, e meu irmão fazendo cócegas nos pés dele, porque o vovô tinha uma risada tão boa, tão alta e tão contagiante, que fazia rir quem tivesse junto, e na pequena cidade que ele morava ela era ouvida de longe.  E meu irmão não entendia porque seu vovô não ria mais das cócegas que ele fazia. Eu devia ter uns 4, 5 anos.
Já pulando pros meus 15, 16 anos, foi a vez de  perder a primeira pessoa querida. E sofrer. Foi a mãe de uma grande amiga e colega de escola. A gente era muito grudada. Coisas de estudar juntas, dormir uma na casa da outra, e a mãe dela era uma fofa. Ela morreu muito rápido dando um baita susto em todo mundo.
Não sei se já tinha ido a um cemitério antes desta morte. Talvez não e você vai entender porque.
Me lembro de ter saído da escola e ido direto pro cemitério. Só Deus sabe porque fui sozinha. Cheguei lá e comecei a procurar minha amiga e as outras amigas da escola que tinham ido na minha frente. Andei, andei, e vi ao longe um amontoado de pessoas, apressei meu passo, porque pelo visto já tava atrasada. Cheguei devagarinho e fiquei um pouco distante meio sem saber o que fazer.
Depois de alguns minutos, comecei a ver que não reconhecia as pessoas. Eu não conhecia todos os parentes da família e nem todos os seus amigos, mas tava esquisito porque não reconhecia ninguém. Olhei todos que pude e nada! Comecei a achar que tinha alguma coisa errada.
Foi aí que cheguei perto de alguem e perguntei o nome da pessoa que estava sendo enterrada. Era o Sr. não me lembro. Me deu um pavor, uma aflição danada por já ter perdido um tempão velando o defunto errado. Se já tava atrasada, agora então é que não veria nada, nem poderia dar meu último adeus pra minha amiga. Saí desesperada procurando outro amontoado de gente, e só então percebi que havia vários amontoados. Não somente eu havia perdido uma pessoa querida naquele dia. Muitos outros também.
Até hoje, não tem uma vez que vou a um cemitério,  ( e olhe que agora  já são dezenas de vezes!)  que não me lembro desta cena e deste dia, e penso:
- Só me lembro de que outro alguem morreu quando venho aqui.
O mesmo acontece com os hospitais. Quando estou lá sofrendo por alguem é que me lembro que outros tantos também estão.
Mas ainda bem que é assim, porque senão a gente não ia ter tempo de dar uma risada nesta vida!
Cada coisa no seu tempo e na sua hora.

sábado, 10 de setembro de 2011

A Horta da Luzia nos Hospitais


A semana passada em São Paulo, fiquei na casa de uma amiga querida, pediatra , que tá fazendo residência lá. E assuntos médicos não faltaram. Causus principalmente. Ela me prometeu enviar uma lista. Anotei pra começar estes aqui.
Criança explicando seu problema pra pediatra:
- Meu nariz tá escorregando muito!

E então dona Maria, o Zezinho tá melhor?
Perguntou a pediatra.
- Não doutora, por isso eu voltei. Acho que os remédios não tão dando certo.
- A senhora deu direitinho, nas horas certas?
- Dei, como a senhora mandou. Às 8 da manhã e 8 da noite.
A médica havia dito de 8 em 8 horas.
A partir daí mudou a forma de explicar e passou a fazer tudo também por escrito.

E então, Sr Fulano? Feliz com a menininha? Vocês já tem um garoto, né?
- Feliz demais! Temos o Ocitelta.
Santo Deus! Pensou a médica.
- E já escolheram o nome da menina?
- Já.
Disse todo contente.
- Vai se chamar Anacitelta.
A médica imaginou. Talvez "citelta" seja  alguma saga, nome de família, sei lá!.
Mas quase caiu dura quando descobriu que o pai era atleticano doente.
Então ela leu os nomes de trás pra frente.

E o casal muito, mas muito simples vai ao médico.
O moço entra sozinho, mais tímido impossível e quando sai a mulher pergunta se foi tudo bem e se tinha remédio receitado.
O marido diz:
- O doutor mandou comprar isso aqui e colocar via anal.
-Que isso, Zé?
- E eu lá sei!
- Então vai lá e pergunta pra ele.
Foi e voltou.
- E então.
- Ele mandou colocar via retal.
- E isso é o que?
- Sei lá,  Maria.
- Não adiantou nada. Volta lá e pede pra ele explicar e não volte enquanto não entender.
- Vou não. Nem morto! Se eu volto lá de novo, ele vai brigar comigo, já deve tá nervoso e vai acabar me mandando enfiar essa porra  no tu.

E a melhor de todas pra mim.
Mesma amiga, pediatra atendendo trocentos meninos num hospital público. Chega mais uma vez na porta e chama:
- Ulto! Uuuuullto!
Nada, e já era a quarta vez que chamava.
Derrepente apareceu uma mãe e reclamou que estava demorando pra chamar seu filho. E quando a médica perguntou o nome do filho e a mãe disse, constatou que era quem ela havia acabado de chamar.
Escrevia de uma forma e falava de outra.
O pobre coitado se chamava  mesmo Ulto U eli tô
Escrivão sacana!!!

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

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