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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Vendendo alegria, sabor, graça e delícia, num só pacote.



No post abaixo, falei sobre o sorvete turco e. agora. um amigo me mandou este vídeo. Vocês vão entender do que realmente eu tava falando. Os rapazes são ótimos e o sorvete é delicioso.

"Éramos dois e viramos treze rumo à Turquia" Posted by Ieda Dias on Segunda-feira, Dezembro 21, 2009 in causus, dicas de viagem, ismir, istambul, turquia

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Eles guardam, com elegância, os palácios, museus e templos.

Argentina-Buenos Aires - estes garbosos rapazes tomam conta da Casa Rosada. Impossível olhar pra a sacada da casa e não enxergar a Madonna cantando. Falo sério, não tô de gozação. Mas quem viu o filme Evita, sabe do que tô falando.Continuo a apresentação dos guardas que conheci, mostrando o chinês em quem grudei na Muralha da China. Apesar deste dia lindo, céu maravilhoso, parecendo que tá dando a mó praia, a temperatura tava abaixo de zero e eu queria que a foto durasse uma meia hora. Tava me aquecendo.Pelos Caminhos por onde andei, conheci vários tipos de guardas, soldados, seguranças e vigias. E é muito legal a roupa de cada um, e os detalhes tendo muito a ver com a terra de cada um. Em portas de palácios, igrejas, senados, templos, mausoléus e museus, eles sempre lá, impávidos e nobres.
Aqui vão alguns deles e, se você ainda não os conhece, já vá se familiarizando pra quando se encontrarem.Estes lindos e coloridos homens, tomam conta de um palácio em Jaipur, na Índia e adoram uma foto.

Topikapi-Istambul-Turquia - um dos palácios mais lindos e com as peças mais caras que já vi. Vale sair, de onde você estiver, pra ir até o Topikapi conhecer a Sala de Relógios; e o maior diamante do mundo.
Áustria-Viena - Pra quem conhece este país, identifica logo de cara o uniforme que é a cara da sobriedade e da austeridade austríaca.
O impecável rapaz guarda o Palais de l'Élysées, na capital francesa.

Dinamarca-Kopenhague - um dos lugares mais silenciosos que já visitei. Imagine a guarda!
Este aí, impávido colosso, tá guardando o Túmulo do Mao Tsé-Tung, em Pequim, na China.
Brasil - Brasília - o uniforme é muito bonito, principalmente em dia de festa.
Grécia-Atenas - São lindos e marcham pra lá e pra cá, fazendo muito barulho com seus tamancos vermelhos. O mármore branco do chão fica todo riscado de vermelho.
Inglaterra, Londres - Os mais famosos.

Estes tomam conta do Vaticano-Itália e suas roupas me fazem lembrar os tempos de Romeu e Julieta.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Bodrum e o azul maravilhoso do Mar Egeu !


















Deixamos Kusadas e Malka pra trás e fomos em direção a Bodrum. Outro lugar lindo !

Como era tempo do Ramadan, os turcos tem o costume de perfumar as pessoas com lavanda. Uma delícia! Em todo lugar que a gente entrava, vinha alguém com lavanda e passava nos nossos braços ou jogava gotas nos cabelos. Acho que passamos a semana mais cheirosa de nossas vidas.

Até comprei a lavanda, pra matar as saudades de vez em quando.

E a gente começou a observar que, na língua turca, escrita e falada, muita palavra termina em "azi".
E aí começou a nossa gozação. Banco virou bankasi, fome virou fomazi e eu peguei uma gripazi.

Eitia gripazi forte! Até hoje usamos o "azi". Em todas as minhas fotos, a partir da "gripazi", eu tô com um rolo de papel higiênico na mão. Era a única solução, lencinho de papel não dava vazão "ao narazi que pingava diretazi". Mas nada tirava o humor, só meu ronco à noite por causa do entupimento total, que não deixava minha amiga dormir, nem eu. Ela me cutucava o tempo todo. Uma pelejazi...rs.

E um pouquinho da história de Bodrum...
Adoro saber a origem de palavras e expressões e, uma delas, aprendi lá.

Embora tenha sido o local de nascimento do escritor e historiador Heródoto (484 - 420 a.C.) e, já no Século I, o também historiador Dionísio de Halicarnasso, a maior glória da cidade foi durante o domínio do sátrapa Mausolo, que reinou em nome dos persas desde 377 a 353 a.C.. Ao morrer em 353 a.C., sua mulher Artemísia II de Caria contratou os arquitetos gregos Sátiros e Píteos e os melhores escultores da época para construir um túmulo para seu defunto marido. Foi esse túmulo uma das Sete Maravilhas do Mundo, sendo a origem da palavra "mausoléu".

Depois das invasões de Alexandre, o Grande, dos bárbaros e dos árabes, e de um sismo em 1404, os Cavaleiros de São João demoliram no século XIV o túmulo utilizando os restos para a construção do Castelo de São Pedro de Halicarnasso, entrando a cidade num período obscuro. O castelo e o povoado ficaram conhecidos como Petronium até que em 1522 foi conquistado por Solimão, o Magnífico para o Império Otomano.
Uma das belezas de Bodrum é seu castelo, que é visto de toda parte. É um dos edifícios que sobreviveram desde o século 15 até hoje. Seu testemunho do ano, diferentes culturas e as guerras adiciona uma característica distintiva a sua postura. O castelo construído pelos cavaleiros St. Jean consiste em 3 paredes e 5 torres, uma dentro da outra. A igreja em que no tempo dos cavaleiros transformada em mesquita em 1525 e um banho turco em que foi adicionado em 1895.

Muito lindo!

Depois de Bodrum, começou a nossa subida, agora pelo interior de volta pra Izmir. Deixar o Mar Egeu maravilhoso pra trás, pra quem tava morando em pleno deserto iraquiano, foi difícil, mas descobrir um interior charmoso da Turquia foi a recompensa.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Em Kusadas conhecemos Malka e a hospitalidade turca.










































Deixamos Éfeso meio com o coração partido, afinal, visitar uma casinha onde viveu aquela que chamo todo dia pra agradecer ou pedir alguma coisa, que tô sempre incomodando, que não dou paz, não é tão simples assim. Mesma coisa que ir embora daquela casa de avó que só nos faz bem.

Mas saí, tendo a certeza de que voltaria um dia pra uma nova visita.

Fomos pra Kusadas, um amor de cidade também, pequena, com uma baía linda cheia de barcos, embarcações de vários tamanhos e uma marina.

E começamos a procurar um hotel. Andamos, procuramos, já estávamos quase desistindo, quando um rapaz de uma agência de viagens nos disse que conhecia uma senhora que costumava alugar quartos na casa dela.

Naquela altura do campeonato, era dormir na praia ou tentar.

Como diz o grande Wilson das Neves: "ô sorte!!!". Loteria é pouco pro que nos esperava.

Fomos apresentados a D. Malka, uma turca super hiper simpática, que morava sozinha em um apartamento no terceiro andar. No térreo, tinha uma espécie de mercearia/mercadinho/padaria. Um kit completo pra qualquer coisa que a gente precisasse. De cerveja a pão.

Fomos recebidos como chefes de estado. Ela nos cedeu seu quarto pra mim e minha amiga. Meus dois amigos dormiram no quarto dos netos, que acho que moravam nos EUA (não me lembro muito bem) e ela dormiu num quartinho menorzinho.

E foi um paraiso! Café da manhã tomado na varandinha, que tinha uma peculiaridade que vocês não acreditam : amarrada à uma corda, tinha uma cesta de vime, quando ela precisava de qualquer coisa, só mandava por escrito pela cesta, descia a danadinha até a porta do supermercadinho e depois puxava a corda. Um barato!

Os meninos pediam cerveja só pra subir e descer a corda, quiném criança com brinquedo novo.

E Malka falava como uma boa pessoa que mora sozinha - tirando a barriga da miséria - em turco, problema nosso se não tivesse entendendo. Soltava às vezes alguma coisa em inglês, que foi o suficiente pra gente saber absolutamente tudo sobre a vida dela. Quantos filhos, netos, viúva, idade e mais um monte de histórias. Pegou um álbum de fotos e fomos conhecemos a familia toda e amigos e cachorros e gato e o cacete a quatro. Se a gente não desse uma despistada e fosse saindo meio de fininho - deixando ela ir acompanhando até à porta e continuando a falar e descendo a escada e ela contando causus - não teríamos conhecido nada da cidade e estaríamos tomando chá na sala até hoje e vendo fotos e já teríamos aprendido turco, provavelmente, ou ela português, o que é mais certo.

Aí andamos, passeamos pela cidade, entramos em um restaurante no começo da noite e fomos recebidos com Maria Bethania cantando, a plenos pulmões, naquele finzim de mundo, na costa da Turquia. Um sonho!

Subimos no monte onde tem um forte muito antigo e andamos pelas ruelas. Cidade de bonecas, como eu gosto de definir aquele lugar gostoso, aconchegante, bom pra passear.

E no final da tarde, a gente se sentava na varandinha de Malka pra ver o pôr-do-sol no mar, com a silhueta das velas dos barcos, tomando uma cerveja e comendo azeitonas pretas da região, regadas no azeite e misturadas com queijo de cabra.

Êta vida dura, meu Deus!!!
Deu vontade de ir? De conhecer? De viver essa delícia?
Então vá ! Programe-se e caia fora.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Conhecendo a Turquia - Éfeso e a casa de Nossa Senhora.
























































E lá fomos nós pra Ismir, que ficou sendo só uma cidade de passagem. Alugamos os carros e cada um tomou seu destino.

O nosso foi descer pela costa e voltar pelo interior. Já disse que estávamos no feriado do Ramadan. É como chegar na semana santa em algum lugar aqui no Brasil, tudo fechado, nada funciona, a viagem precisa ser bem organizada pra não passar perrengue.

Tomamos o rumo de Éfeso. Onde é e o que tem nessa cidade?

Era a maior cidade da costa oeste da Ásia Menor. No final do primeiro século D.C., era a quarta maior cidade do Império Romano. Os romanos fizeram de Éfeso o centro administrativo da província da Ásia. Na metade do primeiro século D.C., Paulo trabalhou em Éfeso por diversos anos.
O elegante teatro de Éfeso comportava 24.000 pessoas sentadas para jogos, música e cerimônias religiosas. Era também usado para encontros públicos e questões deliberativas, execução de ações do conselho da cidade e questões legais.

Foi uma cidade grandiosa !

Mas, além de conhecer as ruínas dessa antiga cidade construída pelos romanos, a gente queria conhecer a casa onde Nossa Senhora viveu seus últimos anos de vida, junto com São João.

A casinha é linda! Toda de pedra e pequena. Fica em uma colina e tem uma vista super bonita. No lado de fora, tem uma fonte de água benta.

Rezei dentro da casinha, fiquei um tempo bom sentada pensando e tentando visualizar a vida que já tinha sido vivida ali dentro e a grande dona da casa que ali morou. Fiquei imaginando uma mãe, sozinha com o último amigo, pensando no filho que foi assassinado. Doido, né? A gente pensa na morte dele, mas a palavra assassinado só me veio à cabeça quando estive na casa da mãe dele.

Foi um momento muito bom que guardo em meu coração. Momento de paz, de reflexão.

Andamos pela cidade, vimos a biblioteca que ainda guarda sua majestade, sua imponência.

Conhecemos o funcionamento da rede de água e esgoto feita pelos romanos, sentamos nos tronos do anfiteatro e nos tronos das casas. O povo naquela época, como ainda hoje, tinha também uma vidinha de cão, mas os nobres, como hoje também, tinham uma vida muito boa e confortável. Quase impossível imaginar tamanha riqueza naquela aridez. E pensar que, por ali, viveram entre 400 a 500.000 habitantes. Muito doido! Ficávamos tentando ouvir o tropel de muitos cavalos e carruagens naquelas ruas de calçamento de pedra. Adoro isso! Tentar visualizar a cidade, colocar aquelas ruínas em movimento.

No anfiteatro, fingimos encenar uma peça pra testar a acústica famosa. Impressionante! Cada hora um se sentava em uma parte da arquibancada e, quem tava no centro do palco, falava com a voz numa altura normal. Todo o teatro ouvia claro e nitidamente.

Esses romanos...

É bom também ver isso tudo e pensar que, cidades e mais cidades, tiveram uma vida tão normal e grandiosa como milhares que temos hoje em dia, e tiveram um fim, só sobraram os destroços.

Então você me diz: foram as guerras, eram tempos de conquistas! E hoje? Que guerras e que conquistas estamos ainda procurando, pra destruir tanto, e quem sabe um dia outros irão contar as mesmas histórias que estou contando, visitando e fotografando ex-grandes metrópoles dos séculos XX, XXI, XXII.

Se tiver ainda tempo de vida suficiente pra fazer o muito que quero, vou voltar lá. Enquanto resta alguma coisa pra ser visitada.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Éramos dois e viramos treze rumo à Turquia.






































Eu tava trabalhando no Iraque e, como se aproximava o Ramadan (feriado muçulmano), comecei a pensar onde poderia ir, pra aproveitar os dias de folga.

Decidi ir pra Turquia. Sempre quis conhecer, não era longe, então convidei um amigo. Conversa vai conversa vem, combinamos que iríamos os dois.

Ô ilusão!

A notícia se espalhou e já apareceu um outro "convidado", esse outro convidou um outro, alguém chamou a turma que trabalhava em Bagdá e, quando fomos pegar o visto, já éramos 13. Grupo desse tamanho, só funciona se for em excursão. Daquelas com horário marcado, apito, guia e o escambau. Ditadura total!

Pensei : "Não vai dar certo. Chance mínima!"

Mas, seja o que Deus quiser e lá fomos nós.

Combinamos que todo mundo seria independente. O que der pra fazer junto ok, mas ninguém empata ninguém, certo? Certo. Nisso deu certo.

A minha programação ficou sendo a de todos. Iríamos chegar em Istambul, ficar 1 ou 2 dias, pegar um avião pra Ismir, lá alugar carro, descer pela costa, subir pelo interior, outra vez pegar o vôo e voltar pra Istambul ou, cada um iria onde quisesse, só nos encontraríamos, obrigatoriamente, nos aeroportos de Ismir e Istambul, na volta. Então, ficaríamos mais alguns dias em Istambul, conhecer a cidade e voltar pra casa, isto é, pro Iraque. Chic !

Tudo muito bom, tudo muito bem, mó alegria no aeroporto de Bagdá, afinal, sair um pouco do deserto, não faz mal a ninguém.

Já em Istambul, deu o primeiro senão.

Passando na alfândega, vai um na frente, outro fica, outro olha free-shop, outro pára prum cafezinho, foi uma luta reunir todos pra ir pro hotel, assim dividimos a tropa em 4 táxis.
Chegou uma parte no hotel, outra não. Em dois carros, ficaram pessoas "espertíssimas"que não tinham o endereço. Deus me socorra!

E esperamos, esperamos, nada... comecei a me preocupar. Lembram do filme Expresso da Meia-Noite? Pois é. A imagem da Turquia pra alguns era meio aquilo. Falando com o pessoal do hotel, nos aconselharam a procurar a central de táxi.

Povo organizado, já estavam sabendo dos perdidos. A imagem ruim já começou a se desfazer aí, e ficamos conhecendo um dos povos mais simpáticos, gentis e acolhedores : o povo turco. Recolhemos a turma aos costumes e voltamos pro hotel.

Enfim, chega todo mundo, se acomoda, primeira saída. Confusão de novo! Uns querem encher a cara aproveitando o bar na esquina, coisa que não viam há meses, outros com fome outros querendo fazer compras.

Foi aí que começaram a se formar os grupos que tinha a ver uns com os outros. Graças a Deus!

Formaram-se quatro grupos. Três grupos de 3 pessoas e uma turma com 4.

Eu fiquei no grupo de quatro. Éramos dois rapazes e duas garotas.

Foi bom demais!

E lembro de sair já naquela hora pra tomar o famoso sorvete turco. Além de ser uma delícia, os vendedores fazem um malabarismo com as pás de misturar o sorvete, batem, batucam, cantam, brincam, é um espetáculo à parte. Uma alegria só.

Daí pra frente a paz começou a reinar.
Aconteceu foi coisa nessa viagem! Continuo contando durante a semana.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

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