Muito bom acordar com um abraço gostoso de bom dia...
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Cachorro? bilu, bilu, fofinho! Criança? argh!!!!!
Você já percebeu que quando alguém fala aqui na nossa terra que não gosta de criança as pessoas olham como se ela fosse o último dos últimos? Que pessoa mais sem sentimentos, falta de amor, é por essas e outras que a humanidade tá perdida, e porrai vai?
Experimente falar o mesmo lá fora sobre animais. Principalmente sobre cachorro e gato. Multiplique essa reação por quatro e ainda pode colocar mais uns itenzinhos.
Já viajei em um vagão de trem época de férias, com 4 cachorros, 2 gatos, 1 coelho e 2 porquinhos da índia em gaiolas. Tô mentindo Jorge? Os cachorros esparramados pelo corredor do trem como se estivessem em casa, e a gente precisando saltar por cima pra passar e ainda tomando cuidado prá não pisar no encosto. Teve uma hora que um bicho estranhou o outro, aliás foi mais de uma vez, e foi aquele pega prá capar. Os papais tentando acalmar os filhinhos, no maior carinho e compreenção. Ninguém reclamou, nem uma só pessoa fez cara feia. Só eu, mas quieta no meu canto porque não sou louca de abrir meu bico em um campo mais minado que esse. Agora, quando uma pobre criança resolvia dar uma corrida ou chamar a mãe com um tom de voz mais alto, todos olhavam com ódio tipo: está incomodando muito a paz do ambiente.
Valha-me Deus!
Será que na próxima encarnação, prá pagar meus pecados vou voltar cachorro e sofrer muito porque não gosto do bicho hoje?
Se voltar gato então, vai ser o primeiro suicídio conhecido do felino, porque sei que não vou resistir. Será muito prá mim.
Gato não. Ninguém merece.
Viajando de trem pelo mundo - Fique de olho na sua bagagem.
Volto ao assunto de roubo. Lá fora como aqui, e como em qualquer lugar do mundo tem roubo, tem gente "trabalhando" de olho em você. Ou melhor em sua bagagem. Sempre digo que a gente só é roubada porque o ladrão tá em serviço. Sempre alerta. E nós vacilamos muito. Principalmente quando estamos viajando felizes, distraidos, achando que todos estão na mesma onda que nós. Tão não. Preste atenção:
Os porta bagagens nos trens ficam no princípio e no fim de cada vagão. Às vêzes tem no meio do vagão. Se o seu trem é direto e não vai haver nem uma parada, ok, você coloca a mala na prateleira e fica tranquilo, só precisando voltar a ficar de olho nela na chegada. Mas se vai parar em não importa quantos lugares e se da sua poltrona não dá prá ver a sua bagagem, antes de parar em cada estação, vá pro lado dela. Marcação homem a mala. Na boa, sem constrangimento. É nessa hora que elas são roubadas. Neguinho pega a mala e casca no serrado.Não existe ninguém prá conferir nada, e posso apostar que mesmo se alguém soubesse que aquela mala não pertence a aquela pessoa, dificilmente falaria. Aquela história de não se meter na vida dos outros.
Não dá tempo nem de você dizer, ó!
Melhor se levantar três vêzes e tomar conta dela, do que chegar sem ela ao seu destino.
Gracias a la vida por nos ter dado você, querida Mercedes.
Me lembro muito bem do dia que fui vê-la no Palácio das Artes de BH, teatro lotado de pessoas apaixonadas por ela e ela chega chegando devagarinho, linda, iluminada, e se apresenta: boa noite, eu sou Mercedes Sosa, cantante argentina. Chorei de emoção com tamanho ato de humildade e de beleza. Foi uma noite mágica.
Obrigada Mercedes criatura cheia de luz, que clareou com sua música, sua poesia e sua presença inconfundíveis, essa América Latina que tanto amamos. Que contribuiu muito mesmo prá que ficássemos livres de anos da ditadura que reinava solene no continente, e que com a ajuda, a força, e a energia sua e de Violeta Parra, pudéssemos sair dessa opressão.
Se Deus quiser para sempre.
Obrigada Mercedes criatura cheia de luz, que clareou com sua música, sua poesia e sua presença inconfundíveis, essa América Latina que tanto amamos. Que contribuiu muito mesmo prá que ficássemos livres de anos da ditadura que reinava solene no continente, e que com a ajuda, a força, e a energia sua e de Violeta Parra, pudéssemos sair dessa opressão.
Se Deus quiser para sempre.
domingo, 4 de outubro de 2009
Cada macaco no seu galho, cada um com seu costume.
Lendo sobre o formalismo da língua francesa, me lembrei de uma visita que o Fernando Henrique Cardoso fez à França. Morava lá na época e li nos jornais.
Não me lembro de todo o teor da entrevista, mas o que achei interessante foi o FHC , que na época era Presidente, explicar como funciona aqui no Brasil a maneira de nos relacionarmos com as pessoas. Como cumprimentamos, nos apresentamos, etc. Da dificuldade do brasileiro em ser formal.
Vale lembrar que lá, o Presidente é chamado de Monsieur le President. Só falta a reverência. Acho que tem.
Aí o FHC falou pros repórteres que o estavam entrevistando: no Brasil em uma entrevista com a imprensa por ex., o primeiro jornalista diz: Exmo. Sr Presidente, o segundo já cai prá Exmo. Presidente, no que o terceiro já diz, Presidente, e daí prá frente vira, ô Fernando por favor etc e tal. E concluiu. Não me importo, é normal, porque realmente a gente é muito mais informal. Cumprimentamos qualquer pessoa com um simples, oi? E fica tudo bem.
Aliás hoje em dia no Brasil, ser chamado de Senhor ou Senhora pode ser motivo pra briga ou inimizade...rss... Em um país de jovens como o nosso, ficou proibido envelhecer, ou ter cara de velho.
Eita peleja!!!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Conheça o Rio de Janeiro - Você vai se apaixonar.
Ainda dá tempo de ir - Programe-se rapidinho.
Megève, charretinhas super charmosas prá passear.
Flumet em noite de inverno. Linda.
Rio 2016 - Vamos arraaaaaaaaazaaaaaarrrrrrr...
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