segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

E a polonesa dá adeus aos novos amigos brasileiros


E a minha amiga voltou pro seu cantinho em Cannes.

Depois de 2 meses e meio aqui comigo, depois de conhecer meus amigos, minhas família, de ter comido só Deus sabe quantos pães-de-queijo, de ter se sentado comigo no Parque Municipal de Belo Horizonte, várias manhãs, fazendo o seu inseparável crochê, depois de ter me perguntado, logo a mim que não entendo quase nada de plantas, o nome de várias delas, flores, árvores, queria curtir cada folha e cada flor que ela nunca tinha visto antes.

E fomos a restaurantes e foi convidada pra almoços e jantares em casa de amigos e família. E foi paparicada como nunca jamais havia sido em todos os seus 92 anos de vida.

Não cansava de falar de Araxá, das termas, do quanto havia rejuvenescido, dormido e se alimentado bem.

Fomos nos despedir dos novos amigos que ela tinha feito nas tardes de Bridge. Quase rolou chororô do lado dela. Do lado brasileiro, normal. Povo chora sem vergonha. Só não rolou porque, como já disse, depois de tanta revolução, tanta guerra e tanta perda, parecia que as lágrimas ali já haviam secado. Tinha mais nenhuma rolando externamente não mas, por dentro, pelo que conhecia dela, já sentia a tristeza de estar voltando pra sua solidão, pra sua vida sozinha, com todo conforto, tudo bem! mas com quase zero de calor humano, de abraços, de beijos e de falação sem fim em seus ouvidos.

Foi embora com a bolsa cheia de mudas de plantas. E eu dizendo que elas iam morrer no abafado da mala e ela nem me ouviu, o que fez muito bem porque, quando voltei a Cannes, não é que todas estavam lá vivinhas da silva e lindas? Plantas tropicais brasileiras enfeitando a varanda francesa de uma polonesa muito querida.

Então, quem gostou das histórias da polonesa, vai pensar : "Que pena! Acabou? Não vai ter mais?"

Não se preocupem. Só fechei a história da vinda dela, pela primeira vez, ao Brasil, aos 92 anos.

Como assim primeira? Ela voltou, então?

Voltou minha gente e, desta vez, pra morar. Pra morrer aqui, segundo ela.

Como diz uma amiga :

"Voltou agora em definitivA."

domingo, 13 de dezembro de 2009

Fluminense e Coritiba, e a invasão de campo


Que capacidade de superação mais incrível, a dez rodadas do final do campeonato brasileiro, o Fluminense era uma terra arrasada.


Todos já tinham entregado os pontos, não dava mais, vamos pro grupo B. Não seremos o primeiro, pelo contrário, é porque somos o último. Mas daremos a volta por cima e com muita luta, muito trabalho duro de sol a sol, nós conseguiremos voltar ao grupo A. Se nós conseguiremos no próximo campeonato, porque não tentarmos agora, até como balão de ensaio, não temos nada a perder mesmo. E quando a gente não tem nada a perder até Deus duvida da nossa superacibilidade.

Mãos na massa, arregaçar as mangas, vamos ao trabalho. Terra arrasada é o quadro, talvez pior. Desmatar, destocar, arar, gradear, corrigir o solo, adubar, semear, irrigar, capinar, adubar, capinar, rezar pra chover, pra fazer Sol, pra bolsa subir, pra qualquer coisa. E trabalhar, suar, ficar bronzeado, bonito, vencendo cada etapa, jogando com os resultados dos outros, esperando o dia da colheita. E vem o dia, no campo do adversário, conseguimos o resultado,que alegria, que felicidade, vamos lamber a cria.

Mas ai é que entra a merda, a bosta, a praga de uma meia dúzia de três ou quatro, principalmente vindo de torcidas organizadas, financiadas por nós torcedores normais, e querem acabar com a festa do Fluminense. Invadem o campo, batem no juiz, bandeirinha, gandulas, polícia, imprensa, autoridades, jogadores, trabalhadores. Vão depredando, quebrando, destruindo tudo que vem pela frente.

Usando o que encontram como arma, passam com tratores em cima de tudo, quebram, põem fogo, destroem, vira uma batalha campal. Polícia, torcedores, jogadores, crianças, sangue misturado com suor, ambulância, helicóptero, tudo é usado, tudo ao vivo pra todo o Brasil, tudo filmado, comentado.

Não pode ficar impune. Os fatos, evidências, provas são incontáveis. Nossas autoridades confiscam imagens, editam, selecionam, divulgam, sitevulgam e, um a um, os responsáveis vão caindo, vão sendo presos, interrogados. Agora vem você dizer que não é bem isto, que ninguém foi preso, que as imagens não foram utilizadas, que ninguém foi denunciado, ninguém será julgado, que o ato não é criminalizado, é impunível, que não tem lei pra isso. Você está falando de um outro Brasil, de um outro jogo, de um outro campo, de uma outra invasão, outra destruição. Essas já viraram carnes de vaca e ninguém faz nada, mas em Curitiba, na arena da baixada, o buraco é mais embaixo.


dédédelas ( colaboração do leitor )

Millôr no domingo - descansando porque ninguém é de ferro !

Idade - " Só existe uma maneira segura de remoçar: é andar sempre com pessoas vinte anos mais velhas do que você."

sábado, 12 de dezembro de 2009

Porque hoje é sábado aqui e, em Paris...c'est la même chose!













Porque hoje é sábado, me lembrei de quando vivi em Paris.

Era muito engraçado! Uma das frases que a gente mais falava, principalmente no finalzinho da tarde ou à noite, era: "E o pessoal pensando lá no Brasil... eita povo de sorte, agora sabadão, naquela cidade deslumbrante... só Deus sabe o que pode estar rolando...."

E a gente ria muito. Por que?

Porque, quando se mora em uma cidade, ela passa a ser apenas uma cidade. Voce não passa todo dia ao lado do Arco do Triunfo e diz: "Olá Arco, como você é majestoso!". Você passa ao lado da Torre e nem vê, porque tá aproveitando pra tirar uma soneca entre o caminho de um trabalho pra outro.

Me lembro que, uma vez, passei pra pegar um amigo que trabalhava perto do Arco, na Champs Élisées e disse pra ele : "O Arco ficou lindo, hein?" (ele tava há muitos meses todo coberto, sendo reformado por conta de uma infiltração) Meu amigo disse: "Uai, já tiraram os tapumes?" Ele nem tinha visto.

Me lembro também da primeira vez que fui a Roma, conversando com um nativo e admirando aquela beleza de cidade, disse pra ele: "Você não fica louco de poder admirar todo dia essa beleza?" E ele: "hãn?" Juro! Demorou um pouco pra entender. Tinha nascido ali, dentro do Coliseu... rs.

Só sei que, lá como aqui, a semana é aquela correria, ralando o dia todo, enfrentando metrô lotado e sobe e desce escada, chegando em casa murtinho, querendo cair na cama.

Sábado é dia de lavar roupa, dar uma geral na casa, fazer supermercado.

Quem tá pensando em sair? Só queremos escornar no sofá e ver TV, que por sinal é muito ruim por lá (também não tínhamos cabo). Porque lá, como aqui, os canais convencionais são de arrancar os cabelos.

Mas então você pode dizer : "De que valeu esse sacrifício todo? Que vantagem Maria levou?"

Ah! Valeu muito. Valeu porque, como aqui, quando a gente saía num feriado ou de férias aproveitava muito. Comecei a aprender a língua aqui e lá melhorei. Conheci quase tudo que tive vontade e curiosidade de conhecer e, se voltar ainda N vezes, vou ter coisas pra conhecer. Fiz amigos maravilhosos, reformei minha casa no Brasil, ganhei dinheiro, gastei dinheiro e aprendi, aprendi muito e ri muito também.

E o que me dá maior prazer até hoje : posso mostrar a cidade pros amigos, passando por cantinhos, ruelas, praças e lugares que, provavelmente, sozinhos, dificilmente passariam. E contar os causus, porque em cada esquina, em cada bairro, já aconteceu alguma coisa que vale a pena ser contada.

E, pra finalizar, poder tá fazendo esse blog que tem me dado tanta alegria e prazer. Tudo isso só é possível, só posso dizer tudo que tenho dito, por conta do que vivi pelo mundo e por conta também dos "caminhos por onde andei".

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Já era apaixonada pelo Ipê Amarelo, agora então!

Navegando, descobri essa foto e não posso deixar de passar pra vocês. Leiam a reportagem no link abaixo. Só digo uma coisa : eita Ipê Amarelo porreta! Bem se vê que és brasileiro!
Cortaram o coitado pra fazer poste, mas ele não se deu por vencido. Vejam o que ele fez : refloresceu.


Aproveitando a deixa do Ipê Amarelo, me lembrei de uma história, que um amigo me contou há muito tempo, que não sei se é verdadeira, mas pode bem ser.


Interior de Minas, chegando na cidade dele, estrada estreita de terra e antes de uma curva fechada, lê-se numa placa: " CUIDADO ! IPÊ ! "


Ele contou que depois da curva tem um Ipê tão maravilhoso que já houve muito acidente. Povo baba nele e tromba no barranco.


Causus das Minas Gerais.


http://www.noticiaproibida.org/

Viajando à moda antiga com meu iPod e laptop !
















Como as coisas mudaram, e estão mudando, em tão pouco tempo e com uma velocidade difícil de acompanhar.

Me lembro que, quando comecei a percorrer "os caminhos por onde andei", o supra-sumo do chic era ter uma máquina fotográfica Canon, Olympus ou Minolta, e olha que não foi há tanto tempo assim, proporcionalmente ao grande salto informático.

Então tirávamos várias fotos, aquele monte de filme pra revelar e corríamos o risco de não encontrar nada, entrar luz na máquina, não ter registro nenhum da viagem. Era uma tristeza só !

Hoje, além de não perder foto nenhuma, ainda temos a possibilidade de apagar quantas vezes quisermos ou enquanto não ficarmos lindos, como queremos. A paisagem importa pouco !

Tô nessa sessão nostalgia porque, lendo o blog da Lina (que já recomendei aqui) o assunto de hoje era sobre a tralha que carregamos, pra viajar, nos dias atuais.

E tasca na mala e nos arquivos e nos bolsos, laptop, câmera, celular, iPod, pen-drive, Facebook, Google Maps, Skype, MSN... porque as pessoas pensam que não vão conseguir sobreviver sem isso tudo, não vão se encontrar, tem medo de se perder, deixar de comer, enfim, acho que a tecnologia ajuda muito, mas muita neura também atrapalha.

E muitos tem medo de perder a conexão com os amigos, família... "Como posso viver sem saber se tá tudo bem?" E eu digo com conhecimenro de causa : "Se alguém quer realmente te encontrar, não precisa estar com essa tralha toda. Nos dias de hoje, não existe a possibilidade de você não ser encontrado, aliás, existe sim, se você não quiser".

Mesmo assim, pessoas são encontradas no meio da multidão, em estádios. As câmeras não dão paz.

Não sei se é assim em todo lugar mas, na França, um ingresso de espetáculo, tipo estádios, ginásios, parques, traz escrito atrás que você pode ser filmado ou fotografado, quer dizer, já se isentando de qualquer processo.

Eu mesma já utilizo essa parafernália quase toda, claro!
Agora, sendo muito saudosista mesmo, era também muito bom o meu tempo de mochileira, que o único planejamento era uma rota pré-estabelecida, pra não ficar quiném nau sem rumo, "tonta como perú de véspera" como dizia minha mãe. O resto era uma caixinha de surpresas. Descobria tudo nos lugares : onde ficar, onde comer, conversando com as pessoas nas ruas, nos albergues, nas guest-houses, me perdendo, passando aperto, rindo, e o melhor de tudo, fazendo amigos.

Conheci cerca de 30 países nesse mundinho de Deus desta forma. Com um guia Routard no bolso achava que tava com Deus. Outros tempos ! Hoje, as pessoas saem de casa já conhecendo todas as pedras do caminho. Meio sem graça pro meu gosto. Acho que até modernidade tem limite. Já conhecem os museus de cor e salteado, sabem os caminhos, não se dão a possibilidade de uma surpresa, um cantinho simpático que não tava na rota, um nativo que te convida prum café, descobrir um restaurante ou um hotelzinho charmoso. Já saímos com dica de restaurante e sabemos até que prato saborear. "Quer ver o cardápio, sr.? Não obrigado já vi no Google".

Tudo programadim.

O melhor de tudo, na volta de uma viagem, era contar as novidades.
A gente se reunia pra não ter que contar N vezes o mesmo caso. Sessões de papos e fotos.

E matar a saudade das pessoas, quando chegávamos. Quem será que vai estar no aeroporto? Quem irá nos buscar?

Já cansei de chegar, nas últimas viagens, pegar meu ônibus ou táxi e vir linda e loira sozinha pra casa, porque ninguém tá morrendo de saudades. Ninguém pode ir me buscar no aeroporto. E nem precisava, a correria do dia-a-dia me deixa, inclusive, desconfortável em pedir uma carona. Precisa mesmo não! Nos vimos e nos falamos todos os dias pela internet, skype, já viram as fotos todas que foram tiradas, então não precisa correr pra me encontrar. Nostálgico sim, mas, triste, não! de forma alguma. Fui mudando e me adaptando aos tempos.

"Câmera digital? Tenho não." Descobri também que lugares lindos e paisagens deslumbrantes ficam guardadas na minha memória. Ninguém tá interessado em ver a foto.

Eu fui, amei e quero que você vá também





















































































Esses são alguns lugares, desse nosso planeta lindo, que eu já visitei e gostaria tanto que eles continuassem existindo pra que você, que ainda não conhece, pudesse conhecer algum dia.

China, Filipinas, São Paulo, Pará, Índia, Patagônia.

Temos muito trabalho pra ver se conseguimos reverter a situação. Então...

Mãos à obra. Cada um sabe de cor o que precisa fazer.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Millôr na moleira!


"Me arrancam tudo à força, e depois me chamam de contribuinte."

Perfumando o blog e descobrindo a riqueza !

































Quando eu digo pras minhas amigas que, quando a gente pensa que tá abafando e usando perfumes caríssimos, que custaram 70, 90, 140 dólares, ou mesmo euros, elas não entendem o porquê.

Vou passar só alguns pra vocês terem uma idéia do que é usar perfume caro. E olha que não tenho acesso à lista de perfumes feitos sob encomenda.

Estes, jamais saberemos quanto custaram.

O mesmo vale pros cremes. Creme de 150 euros, quem tem grana, nunca ouviu falar.
Atenção para o detalhe da quantidade de ml por vidro.

Imperial Majesty- Clive Christian - $ 215.000 30 ml - o campeão
Clive Christian nº 1 - $ 2.150,00 - 30 ml
Poivre- Caron - $ 2.000 - 60 ml
Jean Patou- Joy - $ 800 - 30 ml
Caron - Montaigne - 885 Euros - 7,5 ml
Azzaro - 230 Euros - 75 ml
Mandragore - Annick Goutal - 180 Euros - 100 ml
Lalique - 650 Euros

Comer bem em Paris, pagando menos ou não, mas sempre comendo bem


































Onde comer bem em Paris. Apesar de que, pelo menos aqui em BH, come-se muito bem com o que gastamos em um Macdo de lá. Não estou falando somente de jantar chic, com vinhos, em restaurantes. Falo de comer legal, se alimentar bem durante o dia e mesmo à noite, turistando, sem grana sobrando no bolso. Já viram que falo da minha turma, aquela que aproveita mas não nada de braçada na grana e que não esconde grana na meia. Ódio!

Voltemos ao que é melhor. Vou citar novamente, atendendo a pedidos, uma listinha de restaurantes ( já falei sobre eles em outros posts, mas o povo é muito preguiçoso e quer tudo mastigadinho. Ninguém quer procurar. OK ! ).

La Crêperie des Canettes
É o típico bom e barato. Com crepes entre 7 e 9 euros, a creperia oferece refeições leves e ideais, antes de um concerto ou de um show. Todas as refeições respeitam as tradições da culinária parisiense e só usam farinha de trigo sarraceno.
10, rue des Canettes, 6ème.
Metrô: Mabillon, Saint-Sulpice ou Odéon - linhas 4 e 10

Bar du Marché
O local vale uma parada, nem que seja rápida para ter a experiência de um autêntico café parisiense. As mesas na calçada ficam sempre cheias com pessoas querendo beber, tomar sol, ler, conversar, ver e serem vistos.
74, rue de Seine, 6ème.
Metrô: Odéon ou Mabillon - linhas 4 e 10

Le Procope
O primeiro restaurante de Paris. Surgiu em 1686 como um lugar pras pessoas tomarem um café. Com a abertura da Comédie Française, o local tornou-se ponto de encontro de artistas, intelectuais e escritores. Nomes como Rosseau, Voltaire, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, além do trio Danton, Marat e Robespierre, se reuniam na casa para definir os caminhos da Revolução Francesa. Legal ver a placa na porta com a data da fundação e fazer comparações, tipo, nosso Brasil estava engatinhando.
13, rue de l'Ancienne Comédie, 6ème.
Metrô: Odéon - linha

Chez Aïda
Pra quem gosta de uma comidinha temperadinha, caseira, vá experimentar a culinária do Senegal. É uma delícia e o atendimento impecável. Fecha às quartas-feiras.
48, rue Polonceau
Metrô: Château Rouge - linha 4

Bouillon Chartier
É um restaurante ótimo que é frequentado pelo povão - trabalhadores e comerciantes - na hora do almoço. Super movimentado e rápido. Não se assustem quando pedirem a conta e o garçom fizer a soma no papel da toalha de mesa. Um barato ! Comida gostosa e vocês vão almoçar como um francês comum. Super tradicional. Foi fundado em 1845
41 da rue Monsieur-Le-Prince.
Metrô: Strasbourg Saint Denis - linhas 4 e 8

Julien
É um dos restaurantes mais chiquérrimos de Paris. Mais conceituado, comida ótima, caro e super in sempre. Podem colar o nariz no vidro, ler o cardápio e/ou entrar pra conhecer. Sem vergonha ! Vocês são turistas. Podem comer também. Quem sabe o carérrimo pra mim procês não é. Podem aproveitar também, se tiverem tempo, pra voltar pro centro da cidade pela mesma rue Saint Denis que é a rua das putas. Vocês vão ver as garotas procurando trabalho cada uma na porta do hotel ou casa ou beco ou sei lá. Sabiam que elas tem sindicato, carteira de saúde e vivem fazendo passeatas pra reivindicar seus direitos? O caminho é legal e sai no Halles, que não podem deixar de visitar também. O Julien fica no número 16 da Saint Denis.
Metrô: Strasbourg Saint Denis - linhas 4 e 8

Léon de Bruxelles
Mexilhão. Gosta de frutos do mar? O melhor e mais saboroso está no Léon de Bruxelles. Você come direto da caçarola, com o molho escolhido por você e acompanham as famosas batatas fritas belgas . Pode comer à vontade. Repetir e repetir (as batatas, claro!). São vários restaurantes espalhados pela cidade e pela França. O meu preferido é o da Champs-Elysées . É só entrar no site pra já ficar com água na boca.

COMO TEM GENTE PRECISANDO DA GENTE...

E QUE BOM QUE A GENTE PODE AJUDAR! https://www.cartacapital.com.br/mundo/enchentes-deixam-mais-de-100-mortos-na-republica-democratica-do-con...