segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Itália! Itália! Itália! Muito lugar bonito pra conhecer. Bora?

Continuando com a minha façanha de copiar do blog do alheio, mais uma vez vou mostrar uma dica do blog da Susi, http://www.copyepaste.com/
Ela mora na Itália e tá sempre mostrando coisas lindas da terra.
Vejam se não dá vontade de sair correndo pra lá agora pra aproveitar o resto do verão e as maravilhas da culinária italiana.
Se você é um sortudo que está indo, aproveite, se não é, programe-se pra primavera/verão do ano que vem.
A cidade se chama Grazzano Visconti e fica perto de Milão, Turim, Gênova. Tudo pertim, tuti buona gente...rs



 
Palavras da Susi
"Fui conhecer Grazzano Visconti, um lugar encantador e que parece ter saído de um cenário de filme de época. A cidadezinha se desenvolveu em torno do Castelo que foi construído no final do século XIV por Giovanni Anguissola, para residir com a esposa Breatice Visconti. A história vai longe, o melhor mesmo é sair fotografando tudo o que encontrar pela frente, andando pelas ruelas, muitas lojas, ateliers, oficinas de ferreiros, bares e restaurantes. Depois de conhecer tudo é hora de parar e experimentar a tábua de salumi misti e gnocco fritto que é o prato típico da região. "

Adoro estes balcões

Ai, se mais parede eu tivesse...rs

Que cantinho dos deuses!

Muro mais romântico. Janelas com corações e vasinhos floridos. Passear por estas ruelas, além de fazer a gente voltar a um tempo que não vivemos, aprendemos muito com quem construiu isso tudo. Ótimo pra trazer idéias pra nossa casa.


Aposto que você já pensou! Só falta o vinho!

domingo, 21 de agosto de 2011

Tum... tum... tum... tum... tum...batendo o tambor pra chamar chuva!

Todo mês de agosto a história se repete. Secura no ar, falta de chuva, poeira, e tosse, e espirra, e funga. Peleja total.
E o fogo?  
Este é o inimigo que dá mais medo. Medo e pena. Dá muita dó ver uma mata queimando, bichos correndo sem rumo, ninhos de pássaros sendo queimados.
Ai!
Muito triste mesmo!
Vontade de ver uma chuva caindo gostoso, molhando a terra, fazendo subir aquele cheiro de terra molhada da minha infância.
Chuva boa pra limpar as folhas das árvores, trazer de volta o verde, o verde verdinho, sem o cinza da poluição e da fuligem dos motores dos carros. Aquele verde com cara de broto que acabou de nascer.
Até que não posso reclamar muito, porque temos um inverno cheio de verde e de flores. Nada de galhos secos esperando a primavera chegar. Mas ver o mato, a grama, o capim seco espetando o pé da gente, e a terra trincando, isso não é bom não.
Quero sentir a terra molhada, pisar no barro, sentir a lama saindo quiném biscoito entre meus dedos.
Respirar molhado, grudar a roupa no corpo, colar os cabelos no rosto, no pescoço, depois chegar em casa e tomar um banho quentinho, vestir aquela roupa limpinha, pegar meu livro e ler com o nariz respirando um ar fresco, úmido, e o pulmão voltando a se encher feliz da vida.
Esta é a chuva que eu quero.
Não posso escolher, mas se pudesse, não gostaria que viesse uma chuva arrancando tudo, invadindo casa a dentro, trazendo lama, pavor e prejuízo pra todo mundo. Principalmente praqueles que moram em casas menos seguras. Seria bom se chovesse logo. Assim, a chuva chegaria com menos pressa, menos fúria de cair.
Chegaria tranquila  pra prestar o melhor serviço que ela sabe fazer.
Trazer vida nova.
Nada mais agradável e mais bonito, do que um final de tarde depois de uma boa chuva.
Limpa o tempo e lava a minha alma.

Índios dançando chamando chuva. Lindo!


Bem vinda e abençoada seja. Parece ser isso o que dizem estas mãozinhas.

Chuva batendo na vidraça! Muito bom de ouvir.

Até o som dela caindo no guarda-chuva é gostoso!

Descalça e dançando na chuva. Delícia!!!Quem nunca brincou, ou sonhou em brincar debaixo de chuva!


E o melhor da brincadeira. Dar um pulão em uma poça d'água.

sábado, 20 de agosto de 2011

A música que é a minha cara...




Sobrinha querida que descobriu e me mandou. Já parei de me preocupar com "o distúrbio de alegria" que sinto. Normalmente sou alegre, acordo de bom humor, mas tem dias que este contentamento fica "pior". É uma verdadeira descarga de alegria, de felicidade. Não dá pra explicar. Vem, fica um pouco e vai como chegou. Sem avisar. Sempre tô falando com sobrinha sobre isso, então ela ouviu esta música e me mandou.
"Música do distúrbio da alegria da Tia Iêda " palavras dela.
Bom saber que não tô sozinha. Que outros também "sofrem" dessa doideira.
Uma vez falei com minha médica sobre isso. Ela disse:
-É a primeira vez que alguém reclama pra mim de felicidade.
Falei também com o terapeuta. Ele achou que eu tinha outras prioridades.
Desisti.

Felicidade

Luiz Tatit

Não sei porque eu tô tão feliz
Não há motivo algum pra ter tanta felicidade
Não sei o que que foi que eu fiz
Se eu fui perdendo o senso de realidade
Um sentimento indefinido
Foi me tomando ao cair da tarde
Infelizmente era felicidade
Claro que é muito gostoso
Claro que eu não acredito
Felicidade assim sem mais nem menos é muito esquisito

Não sei porque eu tô tão feliz
Preciso refletir um pouco e sair do barato
Não posso continuar assim feliz
Como se fosse um sentimento inato
Sem ter o menor motivo
Sem uma razão de fato
Ser feliz assim é meio chato
E as coisas nem vão muito bem
Perdi o dinheiro que eu tinha guardado
E pra completar depois disso
Eu fui despedido e estou desempregado
Amor que sempre foi meu forte
Não tenho tido muita sorte
Estou sozinho, sem saída, sem dinheiro e sem comida
E feliz da vida!!!

Não sei porque eu tô tão feliz
Vai ver que é pra esconder no fundo uma infelicidade
Pensei que fosse por aí, fiz todas terapias que tem na cidade
A conclusão veio depressa e sem nenhuma novidade
O meu problema era felicidade
Não fiquei desesperado, não, fui até bem razoável
Felicidade quando é no começo ainda é controlável

Não sei o que foi que eu fiz
Pra merecer estar radiante de felicidade
Mais fácil ver o que não fiz
Fiz muito pouca aqui pra minha idade
Não me dediquei a nada
Tudo eu fiz pela metade, porque então tanta felicidade
E dizem que eu só penso em mim, que sou muito centrado
Que eu sou egoísta
Tem gente que põe meus defeitos em ordem alfabética
E faz uma lista
Por isso não se justifica tanto privilégio de felicidade
Independente dos deslizes dentre todos os felizes
Sou o mais feliz

Não sei porque eu tô tão feliz
E já nem sei se é necessário ter um bom motivo
A busca de uma razão me deu dor de cabeça, acabou comigo
Enfim, eu já tentei de tudo, enfim eu quis ser conseqüente
Mas desisti, vou ser feliz pra sempre
Peço a todos com licença, vamos liberar o pedaço
Felicidade assim desse tamanho
Só com muito espaço!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Em terra de cego eu virei rainha



Pra quem sabe é tudo tão simples! Simples refogar um arroz, fazer um bolinho, costurar uma roupa, pregar um botão, limpar uma casa. Nós mineiras pelo menos até a minha geração, não sei daqui pra frente,  aprendemos a fazer de tudo um pouco.
O brasileiro de modo geral se vira. Se vira mesmo. Num minuto aprende a fazer um trabalho e com pouco tempo já é profissional.
O causu de hoje é exatamente sobre este nosso jeito virador.
Estava eu me virando em Paris. Me virando super bem, porque fazia uma coisa que adorava. Cuidar de criança. Já contei aqui alguns causus desta época. Minha função era tomar conta do pequeno. Tudo; rango, roupas, médico.
De vez em quando dava uma geral na casa, quando começava a ficar difícil de circular.
Aí, meu patrão chegou com umas sacolas e deixou espalhadas as roupas compradas numa poltrona da sala. Um, dois, três,  cinco dias. No sexto dia peguei as sacolas e falei pra ele.
- Que você vai fazer com isso? Pode guardar ou deixo aqui na sala dando um help na decoração?
Ele disse:
- Preciso arrumar um tempo pra levar sei lá onde, pra fazer as bainhas.
Eu:
- Só isso? Se você quiser eu posso fazer.
Ele me olhou tão assustado  como se eu tivesse confessado que sabia onde tava o Bin Laden ( mentira, naquele tempo ele não era famoso ainda , mas tava trankis nos EUA se preparando pra dar o bote).
O que ele disse foi:
- Você sabe fazer isso?
Eu, filha de costureira e alfaiate, tinha nascido com uma agulha nas mãos.
- Claro que sei. Quando você quiser, vista, que eu marco e faço as bainhas.
No mesmo minuto ele arrancou as calças, ficou de cuecas em cima da mesinha de centro e já foi vestindo a primeira delas. Marquei e ele ia vestir a segunda no que eu disse:
- Precisa não. Faço uma pela outra.
Agora ele me olhou como se tivesse vendo um ser iluminado. Tipo alcançando o nirvana. Como pode alguém ser tão prendada!
Como alguém pode saber fazer isso?
Enquanto o pequetito dormia à tarde, liquidei as três operações e coloquei no cabide do armário dele.
Ficou eternamente grato.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Morta de fome, inventei moda na cozinha. E deu certo!

Eu sou a rainha do congelado. Quem mora sozinho sabe porque. Quando dá fome, a gente não tem paciência nem tempo de ir pra cozinha fazer a comida. Já tem que estar pronto, porque senão acaba comendo porcaria ou se a preguiça for muito grande,  tomando um copo d'água pra fome passar.
E ainda tem mais. "Casa de família"...rs, é que tem legumes e verduras fresquinhas todo dia. Casa de solteiro não tem. Ir comprar, fora de cogitação. Por isso o dia que vou pra cozinha fazer meus congelados, rola uma arrependimento no meio da confusão. Uma trabalheira danada. Faço coisas pra comer um mês.
Adoro fazer arroz e congelar. Amo arroz de qualquer forma. O mais gostoso é o integral. Faço arroz integral misturado com sete grãos e com 7 cereais integrais.  Compro o Raris. Bem bom. Fica uma delícia!
Outra coisa que gosto é shitaki desidratado. Quebra o mó galho. Faço com macarrão, coloco na salada. De qualquer forma fica bacana.
Hoje me deu vontade de comer o shitaki. Resolvi fazer com arroz ( que já tava pronto no freezer).
Ficou tão bom, que lá vai a receita pra quem tiver afim de experimentar.

Shitaki ao suco de laranja com arroz integral

Vai precisar de :
8 a 10 shitakes
200 gr de arroz pronto congelado, ou fresco
meia cebola cortada em tiras
suco de 1 laranja ácida (começei a comer a laranja, tava muito azeda, daí me veio a idéia)
pimenta do reino
sal
manteiga
azeite

Como fazer:

Enquanto o arroz descongela um pouco, coloque o shitaki pra hidratar na água. Quando tiver macio, corte em tiras, esprema o excesso de água. Misture com o suco da laranja,  um pouco de sal e pimenta do reino.
Coloque numa frigideira uma colher de manteiga, um pouco de azeite, deixe esquentar e refogue a cebola.
Jogue o shitake e refogue um pouco. Quando começar a secar, ponha uma meia xicara de água e tampe. Rapidim, uns 10 minutos. Coloque o arroz por cima  pra aquecer. Tampe de novo. Alguns minutos depois, dê uma boa mexida, prove o sal e tá pronto.
Nem pensei, porque tava com muita fome, mas, deve ficar ótimo colocar uma cebolinha e salsinha ( que também tenho já picados numa vasilha no freezer ).
Fim.

 Eu só comi isso,  mas, se você tiver em casa, deve ficar bom com uma salada de alface e tomate, ou mesmo com uma carne.

Este shitaki é carinho, mas dura muito tempo o pacote grande. A gente não come isso todo dia. Então sai em conta.


Tenho várias vasilhinhas assim com arroz, feijão, grão de bico. Tudo que faço, congelo. Pra mim, pra visita de surpresa, e pra amigos e sobrinhas levarem pra comer em casa.

Se eu não tivesse tão esfomeada, poderia ter colocado uma cebolinha, ou um raminho verde pra enfeitar. Só me lembrei depois que a barriguinha tava cheia.
Isso é que dá almoçar às 3 da tarde...rs.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Hora do mito cair em si....pena!



É de conhecimento geral minha paixão pela atriz Júlia Roberts. Gosto mesmo! Gosto dela também fora das telas. Já vi várias entrevistas. É engraçada, espirituosa, gozadora, ri dela mesma, e além de tudo tem o sorriso mais bonito e a gargalhada mais contagiante do mundo.
E tem filme novo dela na praça. O último que vi foi Comer, Rezar, Amar, que lógico não é o melhor filme do mundo, mas gostei muito. Me deixou feliz. Adoro sair do cinema feliz, contente, querendo ter vivido aquilo que acabei de ver na tela.
Já de há muito quero passar uns tempos em um Asrham. O filme me impulsionou mais ainda. To indo no final do ano que vem.
Voltando ao novo filme. Não vi ainda e se chama "Larry Crowne - O Amor Está de Volta".
Bom, as dona Júlia que continua fresca e bela tá com 43 aninhos e o Tom Hanks seu parceiro no filme com 54.
Não é que o filme tava programado pra entrar no circuito de verão americano, entrou e retiraram rapidinho? Por que? Porque ele tão velhos pra ser filme de férias escolares. Já foram bons nisso e não são mais. Então, pra não cair em amargura, os produtores correram e retiraram o filme de cartaz e vão voltar com ele depois das férias, quando a meninada já estiver trancafiada  nos estudos e quando seus pais, tios e amigos dos pais e dos tios retomarem sua rotina de ir ao cinema. Que coisa, não meu senhor!
Como diria um amigo meu. Mas, que coisa mesmo! Roliude não fez bem as contas, ou dormiu no ponto, o que é raro, mas não fez a previsão certa.
Americano adora pesquisa, então assim que o filme não deslanchou eles fizeram uma e descobriram que o público pagante e ouvinte era da faixa de 50 anos. A meninada tá mais querendo é ver efeitos especiais, vampiros sugando o sangue da mocinha ou Hary Porter fazendo não sei o que, porque nunca vi um filme sequer da série. Não que seja contra essa doideira coletiva, mas porque não me interessei pela saga.
Mas, voltando a querida Júlia, talvez seja o momento de pensar que a comédia romântica não seja mais o forte dela. Sei lá o que ela poderia fazer, mas foi um susto pra acordar e cair na real.
Quem dá grana pra cinema é jovem. Quem leva dinheiro pras grandes empresas são os jovens, a garotada.
Uma linda mulher, hoje, não sei se seria a delícia que foi há 21 anos atrás!
Acho que não...
Snif!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Procurei, procurei, mas não encontrei

Você sabe o que é procissão? Já ouviu falar? Tem alguma idéia? Não? Não duvido.
"Olha lá vai passando a procissão, se arrastando quiném cobra pelo chão..." (G.Gil-1.965)

Quando eu era criança, acompanhar procissões nos principais feriados da Igreja Católica era um evento. Tinha gente que fazia roupa nova pra ir à procissão. Tô brincando não! É verdade. Isso faz parte de um tempo tão distante, que parece fazer parte da minha imaginação.
Me lembro que quando morava na rua Pernmbuco, a procissão começava não sei onde, mas subia a nossa rua toda até a Praça Diogo de Vasconcelos, depois descia pela Cristovão Colombo, entrava na Rua Alagoas e findava na Igreja da Boa Viagem. Uma verdadeira maratona. E os cânticos eram tristes, melancólicos. Era bem pesado  o ambiente. Aliás, igreja católica pra mim é sinônimo de tristeza, sofrimento, silêncio, olhos baixos, resignação. De vez em quando a gente sentia o cheiro de cabelo queimado. Era uma vela que tinha chamuscado o cabelo de alguma pessoa. As filas eram kilométricas. E, como toda boa fila, as pessoas colam umas nas outras. Pelo menos, era. Não tô falando de hoje. Não frequento mais igreja. Nenhuma delas.
Ontem, li em algum lugar sobre a procissão de Nossa Senhora. Hoje é feriado em Belo Horizonte. Só aqui. Dia da Ascensão e ele é dedicado a Nossa Senhora da Boa Viagem, a padroeira de BH.
Quando comecei a ouvir os cânticos, desci pra ver e fotografar.
Foi daí que saiu o título do post de hoje. Eu procurei e não achei. Não existe mais a procissão da minha infância. Pelo menos aqui na Boa Viagem.
Não sou boa pra fazer estimativa, mas calculo,  que não tinham mais que uma 300 pessoas na praça. Muito triste. Tentei enxergar nos rosto das pessoas alguma fé e compaixão dos meus tempos de procissão. Não achei. Tinha um padre falando, e ele lembrava aos poucos que lá estavam, que breve começará a ser construída a sonhada ( não sabia que BH tinha este sonho)  nova catedral de BH.
Dei uma pesquisada e descobri, que vão sim construir uma igreja enorme em 2.012.  O templo foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e representa um sonho antigo da Igreja Católica em Minas Gerais. De acordo com o arcebispo metropolitano de BH, dom Walmor Oliveira de Azevedo, a obra será em uma área de fácil acesso para os fiéis, às margens da Avenida Cristiano Machado, na Região de Venda Nova. A construção deve ficar em torno de R$ 75 e R$ 100 milhões. Estão aguardando as doações.
Capacidade da nova Igreja,  20.000 pessoas.
Que será da linda catedral atual? Eu acho que ela deve comportar bem mais que 300 pessoas. Se hoje os fiéis tivessem sido convidados a entrar, não teriam lotado a igreja.
Pena!



Este é o projeto do Niemeyer pra nova Catedral.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Começou a campanha pra trazer Patrick Bruel ao Brasil


Você que segue o blog já conhece o Patrick. Já falei sobre ele, já postei músicas. Sou uma grande fã deste moço cheio de talento e formosura. Um gato! Cada dia mais bonito. E não sou só eu aqui no Brasil que gosta dele. Só não entendo porque alguém ainda não teve a ideia de trazer o Patrick pra cantar pra gente. Ele ama o Brasil, é amigo do Chico, canta com o Trio Esperança, conhece música brasileira pra caramba. Enfim, tá lançada a campanha. Vou continuar a mostrar o trabalho dele e você vai conhecer uma música linda, cantada por um sujeito muito bom.
Esta música conta um pouco da vida dele. É muito linda e fala inclusive de um amor brasileiro que ele teve.

Patrick Bruel - Je Fais Semblant

La photo de classe
Le sourire rose d’une fille qui me dépasse
Le p’tit air malin qui suit mes grimaces
La vie qui trace
Les souvenirs qui n’ont plus assez de place
Et les grands airs qui me font boire la tasse
Le temps qui passe

Je fais semblant
Je joue au grand
Je m’invente des papas
Des grands des forts à qui je ressemble pas
Mais qui me donnent la force de croire en moi

Je fais semblant
Je suis tremblant à l’idée qu’on ne m’aime pas
Je sers maman qui me prend dans ses bras
Je fais semblant que rien ne m’arrivera
Ne m’arrivera…

Premier frisson
On apprend la guitare sous l’édredon
Sa mère ne veut pas de moi c’est un peu con
Les nuits s’en vont
Et ma première histoire houle dans l’avion
Mais là on se mêle au Brésil de Milton
Première chanson

Je fais semblant
Je joue au mec à qui on ne l’a fait pas
Je suis absent, elle ne reviendra pas
J’embrasse des lèvres que je ne connais pas

Je fais semblant
Je prends ma voix sans vie à bout de bras
J’enfonce les portes où l’on veut bien de moi
Ca fait sourire
On dit qu’on me rappellera
On me rappelle pas

Et puis un jour
Des mains se tendent pour m’offrir de l’amour
Des voix s’unissent pour guider mes détours
Le monde autour
Ceux qui m’aiment
Les autres qui comptent les jours
Ceux qui me font espérer en toujours
Trop de monde autour

Je fais semblant
Je joue à croire que je mérite tout ça
Je suis tremblant
Ces gens sont là pour moi
Je leur raconte ma vie
Et il me voit

J’fais plus semblant
Je rends sa vie à ma voix à bout de bras
Celle que j’attends doit se cacher par là
Elle doit bien se cacher je ne la vois pas
Je ne la vois pas…

Le premier jour
Je me relève si on me pousse dans la cours
Je suis Thierry La Fronde, je gagne toujours
Et le temps court


 14leclub@patrickbruel.com

Escreve pra ele...vamos empurrar a campanha


O Anti-Guia de lugares no Brasil e no mundo - parte 4

Dica do Breno, que tava na Alemanha e morrendo de fome,  pediu um Hash-brown com a maior boca de batata salgadinha com bastante tempero e qual não foi sua surpresa. Nada a ver com o prato salgado servido nos EUA ou Canadá.
Na Alemanha não é assim não!
Aproveito e repasso pra quem não viu, o passo-a-passo do Hash-brown à francesa.

1) Na Alemanha, ao pedir um Hash-brown tenha em mente que você irá receber uma espécie de panqueca e é doce. Não vá com boca pra sal porque vai rolar um doce.


Outra anti-dica chiquérrima do Breno que é louco por futebol.

2) Todos os belorizontinos adoram levar os turistas para passear na Pampulha. Uma dica é não levar os turistas para conhecerem a região na mesma hora em que os milhares de torcedores estão indo para o estádio do Mineirão no final de semana, a não ser que você esteja levando o turista para o jogo. Ao contrário, você pegará um “puta” trânsito que o deixará mal-humorado.
Normalmente tem jogo às quartas e aos domingos.


Anti-dica passada pela Eliana, querida amiga brasileira que mora em NYC há mil anos.

- Brasileiro gosta de comida italiana e quando vêm a Nova York geralmente vai a Little Italy – que na minha opinião tem a pior comida italiana de N. York. Lá é só pra turista mesmo - nunca vi nenhum italiano e nenhum nova-iorquinho comendo nos restaurantes italianos de lá. A comida é péssima - já fui em alguns porque exatamente amigos brasileiros queriam ir comer lá. Uma decepção total ... portanto recomendo irem em qualquer restaurante italiano – menos nos do Little Italy.

Se gosta de comida italiana e tá indo pra NYC, tem dica de restaurante supimpa aqui no blog.

domingo, 14 de agosto de 2011

Feliz Dia dos Pais, papai!

As fotos além de ser em preto e branco ( que eu adoro ) já tem mais de 50 aninhos. Estão gastas, desbotadas, mas dá pra sentir o quanto a nossa infância foi legal. Sempre grudados fosse pra brincar, sair no final de semana ou sentar à mesa pra almoçar e jantar. Sempre juntos,  rindo felizes.
Se você ainda não fez uma foto com seu filho montando cavalinho em você, faça agora. Se ainda não fotografou as crianças brincando no parque com você, faça agora. Não deixe pra depois. O tempo voa e seu filho vai perder a chance de ter a alegria e o prazer que eu tenho hoje,  em ver as fotos com meus pais e meu irmão, a alegria de ver meu pai babando em cima de mim na minha primeira saída de casa com 25 dias de vida,  meu prazer e orgulho de ver o tanto que fui bem cuidada por eles, o tanto que era embonecada com laços e fitas pela  minha mãe.
Obrigada papai!
Obrigada por uma vida vivida com tanta intensidade junto de nós. Obrigada pela paciência, pelas palavras ditas na hora certinha, pela sabedoria simples e objetiva, pelos deliciosos pastéis, kibes e carnes, que você fazia como ninguém, obrigada pela liberdade que me ensinou a praticar.
Uma pena eu não ter tido tempo pra dizer mais do que disse, agradecer, curtir, rir com você, mais do que ri, curti, agradeci.  Como todo filho que se preza eu achei que você fosse ser eterno. Achei que tinha uma vida toda pela frente junto com você. Nunca imaginei que  você iria embora  tão cedo! O que também não imaginei, nunca sonhei, é que mesmo por um tempo tão curto vivido juntos, me dei conta,  que você foi presente demais da conta, cúmplice como poucos pais que conheço, chegado dos chegados, amigo de fé, camarada mesmo.
Não existe um só dia desde que você se foi, que eu não me lembre de você, não fale seu nome, não conte um causu, ou simplesmente,  viva como você gostaria que eu vivesse a minha cidadania, minha parceria com as pessoas e com o lugar onde vivo.
Se hoje alguém se orgulha de mim, acha que sou uma pessoa legal, pode ter certeza que o empurrão foi muito bem dado por você, papai. Deu certo o seu trabalho. Se aqui ainda você estivesse, já estaria ocupando o posto principal, o diretor dos diretores o chefe absoluto da escola ;
 "Como ajudar seu filho a ser feliz,  e conseguir"
Beijos, beijos da sua filha e do seu filho preferidos.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...