sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Renove sua casa com dicas baratas e prazerosas de fazer

Eu assino uma revista que se chama Marie Claire Idées. É francesa, e traz um monte de idéias legais pra casa, decoração, artesanato, trabalhos manuais e muito mais.
Sempre que olhamos uma revista assim achamos tudo lindo, mas ao mesmo tempo difícil de fazer aqueles arranjos, aqueles trabalhos. Minha querida amiga francesa me ensinou e ensina sempre muito sobre estes trabalhos e me mostra que com vontade e criatividade, vamos reunindo coisas, experimentando, e no final conseguimos fazer coisas tão lindas quanto nas revistas, e, às vêzes até mais bonitas. Olhe os exemplos abaixo. Estas idéias são da revista que recebi hoje. Acho que tô indo muito bem, não tô?
Sempre aproveito idéias e invento moda à minha moda.

Esta cortina acima é uma dica de como aproveitar retalhos e amostra de tecidos. Linda. Adorei.

Esta aqui foi a cortina que fiz pra sala aqui de casa há mais de um ano, com amostras de tecidos pra cortina. Todo mundo que vem aqui gosta. Eu amo também.

Uma dica que também fica legal. Amarro, quando quero mais claridade na sala,  este colar comprado em Salvador-Ba. Além de ficar um charme ainda conto com a proteção dos santos e das guias.

Olhe que trabalho simples e delicado. Façim de fazer. Com restos de crochê, rendas, você vai fazer carimbos e sair carimbando tudo. Toalhas de mesa, paredes, móveis. O que der na sua idéia. Muito legal.

A toalha ficou belíssima!

Amei a bolsa com fitas de veludo. Mas, se a bolsa não te agrada, veja onde pode aproveitar a idéia. Quem sabe uma almofada?

Se você não tem casa com jardim ou quintal, pode encontrar um galho assim em qualquer parque, sítio, ou mesmo caido na rua, de alguma árvore. Charme total o candelabro.

Pegue chaves antigas, velhas,  novas, de estimação ou qualquer uma, e leve em uma firma que faz banho de ouro ou prata. Aqui em BH tem um pessoal ótimo que faz um trabalho perfeito. Vivo renovando minhas tralhas lá e recomendando pros amigos. Na Galeria do Ouvidor tem vários ótimos.
E veja que chic ficou o colar!

Toda casa tem um caixinha ou gaveta com restos de fitas, rendinha, botões, coisinhas de costura. Pegue almofadas lisas novas ou velhas e dê um toque seu.  Como diz na foto, misture o novo com o velho.

Estas foram feitas por mim. Fui costurando fitas, rendinha, botões, recortando retalhos, e deu nestas duas almofadas e no rolinho pra descansar o pescoço? Não ficaram lindias?


A colcha, comprei na Índia e uso pra cobrir o sofá da sala. Uma mistureba só, que eu adoro!!!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Hotel em Montreal e Québec - Canadá

Liguei pra sobrinha que acabou de chegar do Canadá,  pra que ela me passasse os nomes dos hotéis que ela tinha se hospedado  pra eu fazer o post com a dica pra você. Olhe só a conversa surreal da maluca da blogueira. Quase peguei o telefone pra ver se entrava num acordo...rs. Foi pelo skype.

eu: como chama?
ela: abri de voyageur, ou algo assim
eu:  lembra o nome?
ela:  era esse, abri du voyageur
eu:  mas, qual o nome?
ela:  (perdendo a paciência)  ABRI DU VOYAGEUR
eu:  kkkkkkkk este é o nome do hotel?
eu:  hehehe
eu:  caralho agora q entendi......"abri" quer dizer, abrigo do viajante
eu:  porra!!!!!!!!!!!!
eu: pensei q vc dizia  "abri" no "site" "voyageur"
ela: hahahahahahaha........
eu: sory
ela: o hotel, o primeiro que fiquei, abri du voyageur ou algo assim, tem uma puta escadaria para chegar. Então se vai alguém com malas e malas, não tem elevador, nem nada. Quando estava indo embora, o cara do hotel, eu pedi para me ajudar a descer com as malas, falou que "ele não faz esse serviço". A pessoa que se vire com as malas...
eu: essa é uma boa anti-dica. Hotel bom pra quem não liga pra escada.
ela: sim, depois fiquei em outro em Quebec City. Mas esse, Abri du Voyageur, tem uma localização fantástica. Do lado de metrô, fica no "quadrante das artes" de lá, região com teatros, museus etc". O Abri du Voyageur não tem café da manhã. Sei que parece que tem convênio com alguma padaria que acho que o hóspede paga mais barato pelo café lá.

http://www.abri-voyageur.ca/





ela: O outro de Quebec City é mais caro, mais o quarto é fantástico, tem máquina de café expresso e dá para fazer chocolate quente, foi ótimo para o frio. Fica numa rua boa de lá, também perto de tudo que é ônibus. Fiquei num andar super alto, uma vista linda. O café da manhã é caro e não acho que vale a pena. Melhor comer na rua. Muito pomposo por nada.

http://www.loewshotels.com/

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Estações de metrô de Paris e pontos de ônibus em Belzonte

Adoro os nomes da estações de metrô de Paris. Acho tão românticos, sonoros. Vejam só:  Porte des Lilás, Porte de la Chapelle, Mabillon, Ménilmontant, Anvers, Falguière, Filles du Calvaire, Varenne, e muitas outras.
Há anos que sonhava com nome nos pontos de ônibus aqui em Belo Horizonte. Iria ajudar muito. Já que a linha de metro é curta e com  pouca possibilidade de ser longa e cheia de estações, eu ficava colocando nomes nos pontos de ônibus.
É uma dificuldade saber onde descer do ônibus quando a gente dá um endereço pra alguem. Fica assim passar um endereço;  depois que passar a avenida X, você conta duas ruas a direita e dá o sinal. Desce em frente ao super mercado Y. Se o super mercado fechar, lá se foi a referência! E se a pessoa não conhecer a avenida, danou-se! E nem sempre o motorista ou o cobrador sabem os nomes das ruas. 
Tenho visto muito timidamente, alguns pontos de ônibus com nomes. Tipo: Pronto Socorro, Palácio das Artes. Tá melhorando. E também uma informação que eu morria de inveja porque não tínhamos, já andei vendo em alguns ônibus. O mapa do percurso do ônibus, com todas as paradas afixado dentro deles. Muito chic.
O mais engraçado, é que da mesma forma que temos esta dificuldade com os pontos de ônibus aqui, na França, os apartamentos é que não tem número. Uma peleja. Não cabe em qualquer papelzinho anotar o endereço. Endereço no Brasil é simples. Rua das Flores, 450/1.201. Quer dizer que o número da rua é 450, o apartamento é o 1.201 e consequentemente o andar é o 12.
Passando um endereço em Paris; 45, rue des Fleurs, entrada da esquerda, escada à direita no fundo do corredor, quinto andar, terceira porta à direita. Pode? Chegando na porta do apartamenro, tem normalmente o nome dos donos da casa ao lado da campainha.
Mas, até chegar lá...






Procurei fotos de pontos de ônibus em BH e não achei. Vou sair assim que a chuva der uma trégua e fotografar.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Meu bem você me dá... água na boca!

Mais um causinho dos tempos do Iraque.
Trabalhei com um egípcio que era uma peça rara. Impressionante como o árabe aprendeu bem o português e falava quase sem sotaque. E, como a maior parte da turma que trabalhou por lá era de mineiros, ainda por cima falavam como a gente. Com o nosso jeitim e nosso sotaque.
Se você entrasse no restaurante e ouvisse o garçom dizendo:
- Qué mais um tiquim de caldim?
Iria ter certeza de que tava sendo atendido por um sujeito de Conceição do Mato Dentro. O nosso garçom preferido era o Maradona, que ganhou este apelido assim que chegou. A cara dele! Do jogador. A gente perguntava:
- Ô Maradona, a sopa tá boa?
E ele respondia:
- Ta uma água de batata. Muito rala...rssss      
Voltando ao egípcio, que era o Said, ele adorava música brasileira e cismava de querer entender a língua e eu vivia traduzindo frases; o que ele tá dizendo? o que ela tá falando? essa música é triste? é alegre? E porai ia.
Um belo dia ele veio me perguntar sobre a música da Rita Lee, Mania de Você. Tava aprendendo a cantar, mas queria entender,  porque ela pedia pro outro "dar água na boca 1, 2, 3, dela!" Porque se fazia isso no Brasil? Era comum dar água na boca de outro adulto?
Ele entendeu a letra ao pé da letra, literalmente... rsrs... Ri muito e quando expliquei pra ele o significado da expressão, ele entendeu e riu. Aliás, ao final de toda explicação ele dizia que na terra dele era a mesma coisa, e me dizia como se falava, em árabe. E eu  já esqueci tudo.
Era o Said, que me chamava de eidia, e o apelido ficou. Já contei o causu aqui. http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com/2010/10/uma-brasileira-e-um-egipcio-se.html

sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz peneirada em 2012 pra todos nós!!!

Bem que 2.012 poderia nos dar de presente mais compreensão entre os homens. Quando todos entenderem, que quanto mais a gente se mistura melhor fica, a vida se tornará muito mais alegre. Vai ser uma peneirada de conhecimentos, cultura, vivências. Cada um peneira o que não agrada e fica com o melhor de cada um.
Ô sonho!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Por que ninguem traz o Francis pra nós?

Olhe só que delícia de voz, que piano mais delicado, e quando toca violão melhora mais ainda! Por que os produtores brasileiros não trazem gente boa como o Francis Cabrel pra cantar pra gente?

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Quem pensa que o Brasil não é um país sério, é porque nunca foi ao Iraque!


Quem acompanha o blog tá acostumado, mas você que chegou agora vai dizer:
- Claro que isso é invenção! Imaginação muito fértil.
Nada disso. Verdadinha da silva.
Quando trabalhamos no Iraque, assim que entrávamos no país nosso passaporte era confiscado. Chegando ao acampamento entregávamos ao depto pessoal e ele passava pro Serviço de Imigração do país. Lá eles faziam sei lá o que com ele durante um longo tempo e depois nos devolviam.
Uma vez,  antes que ele fosse devolvido pra mim precisei do passaporte pra viajar. Era urgente o assunto, então fui eu mesma ao Serviço de Imigração em Bagdad pra recuperar o danado.
Lá, como aqui, o serviço público era muito moroso. Aquele povão enrro, quer dizer, trabalhando,  e uma demora do cão pra conseguir qualquer coisa.
Cheguei  até a sala que me foi indicada, passei os dados que me pediram e uma moça começou a procurar. Abriu uma gaveta daquelas de correr, onde os passaportes deveriam estar em ordem alfabética, e foi até o fim da minha letra, voltou no começo, começou de A a Z,  de novo de trás pra frente, recomeçou do meio, do meio pra frente, de frente  pra trás, e nada. Procurou em outras gavetas, pastas, pilhas e nada.
Eu já com medo dela desistir e me mandar voltar depois, coisa que seria impossível fazer, porque já ia viajar no dia seguinte, comecei a procurar junto com ela. Tinha a vantagem da capa verde, então todo montinho que eu via, qualquer coisa verde eu mostrava e ela procurava,  e nada!
Já quase no desespero, não sei como nem porque , olhei pro pé da cadeira onde a moça se sentava, e vi quatro passaportes empilhados, calçando pra cadeira não mancar. Dois eram de capa azul, um vermelha e o outro era verde.
Viajei tranquila no dia seguinte.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Horta da luzia



Preenchimento de formulário.

Você já fez algum curso fora da escola?
- Nem 1
Caso não tenha feito, diga o porque
- Não mim tereça
Você pretende continuar morando em Serra Grande? Por que?
- Eu não! Num sou louco.

- Aposentada por validez
- Puxa o tamborim e senta
- Baxeza de prata

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Bate coxa acompanhado de buchada de bode....eitia!!!!

Acrescente a esta misturinha ligth, um calor de 40 graus, muita farinha, suor, saudades de casa, encontro com amigos novos e antigos, muita tapioca, inhame, rede pra descansar, música da melhor qualidade e alegria. Muita alegria.

Saindo de Niterói pra rever a Feira de São Cristovão. A primeira e única vez que lá estive já faz muito tempo. Anos.

A Baia de Guanabara repleta de navios. Tanto de cargueiros quanto de imensos e luxuosos transatlânticos esperando a negada pra viagem de final de ano. Esta foto ficou até parecendo uma invasão. Combate à vista! Pelo trânsito naval e a imensidão de containers nos pátios do porto, dá pra ver que o Brasil que vai pra frente, desta vez parece que tá indo mesmo! Aquela piada de que ele só andava as custas de uma "topada", tá ficando pra trás.

Minhas amigas queridas posando com as compras pra ceia de natal. Muitas flores do CADEG,  mais nozes, pistache, castanhas e toda a parafernália, que faz a gente perder o juízo na noite de Natal. Neste bar nós comemos o famoso bolinho de bacalhau. Indo lá,  não se espante se não encontrar batata. Tem muuuuito bacalhau, sim!
Abastecemos a mesa da ceia e o estômago e rumamos pra Feira de São Cristovão.





Eu fazendo um carinho no seu Lua,  pai da minha paixão de ontem e sempre.

À noite este palco pega fogo. Tem shows com muita cantoria e dança.



Hepatite sem agá, inflamação puxando no erre e sífilis que custei a entender o que seria. Já o stress foi facim...rs


Não conheço todas as bocadas de BH, mas ainda não vi uma placa assim aqui em Belzonte.
Boa demais!
Amei!

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...