segunda-feira, 17 de maio de 2010

Faltam quatro dias pro sorteio das colegas


Ainda dá tempo de você se inscrever.

Vamolá.

Lambendo os dedos e comendo Mafé ou Azi-desi

Como havia prometido, minha amiga da Costa do Marfim, fez o jantar, à moda da terra dela, pra minha família.


Logo cedo, fomos ao mercado pra comprar as tralhas necessárias. Fora as paradas, toda hora, pra comer uma fatia de abacaxi, tudo correu muito bem. Compramos tudo fresquinho e viemos pra casa pra começar a peleja. A cozinha africana é tal e qual a nossa ou, melhor dizendo, o contrário; nós fazemos muito o que aprendemos com eles.

Tirando as frutas, raramente ela perguntava o nome de alguma coisa. Conhecia tudo! Sempre que perguntava, era sobre frutas; queria comer todas. Ficou apaixonada com abil; queria levar pra mostrar pros filhos, mas comeu os últimos no sítio (acabou a temporada).

Como prometi - e já tô recebendo cobranças - lá vai a receita do prato que ela fez e que agradou a todos, sem exceção. Comemos até morrer e, hoje, domingo, liquidamos o que sobrou do almoço. Deus é mais! Comilança sem fim! Chama-se Sauce d'Arachide ou Molho de Amendoim (arachide é uma pasta ou manteiga de amendoim). Aqui, comprei um tipo Amendocrem e deu certinho. Se encontrarem a manteiga de amendoim (peanut butter), que os americanos usam muito, é a ideal.

Vamos lá: quantidade farta pra 6 pessoas.

2 kg de carne ou frango (Tipo carne pra fazer carne cozida. Eu comprei coxa e contra-coxa de frango)
3 tomates
1 cabeça de alho
4 cebolas médias
1 pedaço grande de gengibre
1 lata de extrato de tomate de 200 gr.
3 pimentões verdes
300 gr de pasta de amendoim
4 cubos de caldo Knnor, de galinha ou carne
1/2 kg de quiabo
2 limões
pimenta caiena
sal

Como fazer:
Limpar as carnes, tirando toda a gordura (no caso das colegas, a pele). Lavar bem com limão.
Misturar no mixer o alho todo, 2 cebolas, pimenta caiena e o gengibre.
Untar a carne com esse molho e mais o suco de um limão. Misturar bem, pra penetrar o tempero na carne e colocar em uma panela descansando por uns 15 mins.

Em outra panela, colocar a pasta de amendoim e misturar com água pra ela ficar líquida. Deixar em fogo brando e ir mexendo, pra não grudar no fundo da panela.

Acenda o fogo da carne, coloque um pouco de óleo e deixe cozinhar um pouco.

Bater o extrato de tomate com os tomates e refogar noutra panela, com óleo e uma cebola cortada em cubos. Colocar os 4 cubos de caldo Knnor e deixar cozinhar.

Cortar os pimentões em quatro e os quiabos nas pontas (eles ficam inteiros, compridos), colocar no molho de tomate com 1 copo de água e deixar cozinhar por uns 5 mins. Retirar a carne da panela e colocar o caldo que sobrar junto com esse molho de tomate.

Deixe ferver e coloque a pasta de amendoim, já líquida. Veja se a consistência é de um molho grosso.

Agora pegue uma boa e grande panela pra fritar a carne, até ficar douradinha. Depois de tudo frito, em bastante óleo quente, coloque tudo num panelão com o molho.

Corte a cebola que sobrou em cubos grandes e coloque a pimenta deixando cozinhar em fogo bem baixinho por uns 30 mins.

Prove o sal e, quando não sentir mais o gosto do amendoim, tá pronto.

Comer com arroz branquinho. Pode ser também com a sêmola do cuscus ou com farinha de mandioca (nós comemos com arroz).

Bom demais da conta, sô!

Como toda boa cozinha, é um pouco demorada, mas fica tão gostoso que vale a pena. Espero ter explicado direitinho.

Bom apetite pra todos que forem experimentar.


Acredite se quiser : Ela comprou no mercado, e levou na mala, 4 abacaxis, 4 mangas enormes, Umas 6 mixiricas polcan, abacates, um saco grandão de biscoito polvilho, polvilho azedo pra fazer pão-de-queijo e um queijo Minas enorme. Isso é o que tô lembrando ou o que vi... rs.

sábado, 15 de maio de 2010

Recado para um amiga solitária




Você que está sozinha,
se sentindo rejeitada.
Uma pessoa mal amada,
ou coisa parecida.
Dê uma volta na vida.
Olhe para dentro de você,
e veja o que ninguém vê.
Você não está sozinha,
mantenha a calma.
Sorria para o espelho.
Mande um recado para qualquer pessoa,
dizendo:
Estou numa boa.

Paulinho Pedra Azul/1.999

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Millôr de sexta-feira


10 reflequições

I- Todo mundo viaja. Poucos chegam lá.

II- As guerras acabam. Mas as ruas nunca ficam prontas.

III- Tinha um ar soberbo. Totalmente poluído.

IV- Dizia "Minha cara metade", como quem reclama do preço.

V- Confesso: sou pior sozinho do que mal acompanhado.

VI- Repara: quando você aprende uma palavra nova, ela aparece em todos os lugares.

VII- Solitário dorme sozinho. Rejeitado acorda sozinho.

VIII- Mostrei-lhe a lua no horizonte, redonda, linda. Mas ela prefere o Faustão.

IX- Não há pessoa mais chata do que você mesmo. Fuja da solidão.

X- Fica frio, amigo, não foi o brasileiro o inventor da corrupção. Baseado no mais profundo ensinamento da minha religião, a corrupção começou no Princípio dos Princípios, justamente no Jardim do Éden. Quando os dois proto-Safados, corrompidos pela Serpente, desrespeitaram a Lei do Senhor e comeram o Fruto da Ciência do Bem e do Mal, o desrespeito espantoso ficou conhecido como A Queda. Mas não passou assim pelo Todo (como era conhecido o Todo-Poderoso), que condenou os três culpados por uso indevido de bem público e formação de quadrilha. Logo o Anjo Gabriel, executor das ordens do Supremo, expulsou Adão e Eva do Paraíso, obrigando-os a viver na periferia, a leste do Éden. Mas a Serpente, misteriosamente, nunca foi punida.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cultura na língua paralela 2 - o retorno

Depois da primeira Horta da Luzia, recebi dos amigos uma leva de novas palavras e frases que seguem, aí, embaixo.

cravão - Ouvi dizer que, um pedacinho na geladeira, é bom pra tirar cheiro ruim.

chipS do cartão de crédito - Ih, quase comi um com uma Coca !

decoraçã - E a casa ficou linda !

trussom de bidomi - essa carece de tradução = ultrasom do abdômen

lavábulo - Além de limpar as mãos, conta uma história.

esquadrilha de alumínio - Mais eficiente que a da fumaça.

o Susi paga = SUS - antigo INPS ou INSS

arrupiei ou arripeio toda - Até eu, quando sinto frio.

diproma - É o sonho dos pais: colação de grau dos filhos.
colocação de grau - também conhecida como colação de grau

sustança - Dizem que a comida chinesa não tem; come agora e tem fome 1 hora depois.

chuva de granito - Quebrou um montão de telhas.

webjegue = Webjet, nova cia. aérea (Essa foi ouvido em um aeroporto, em tom sério!)

aviso-breve - Tô cumprindo.

restaurante serve-serve - Chegou, serviu, comeu, cascou fora !

arco - Muito bom pra desinfetar e acender fogo. Mas tenha cuidado !

tarco - bumbum de bebê cheiroso

água-verva - desinfeta a pele e cheira bem

gaufu - Também conhecido como condutor de alimento até à boca.

iorguti - Adoro o natural.

piquiza - Vai uma vegetariana ou calabresa?

sarsicha - com um bom molho, uhun ...

impazinado (empanzinado) - É o que rola depois do almoço de domingo

aula germinada - assunto pro ENEM

TV LSD = imagem que dá o mó barato!

Trocar próstata no dentista - Via oral, arrocha!

Não tenho loção do que tá acontecendo ! - Adoro essa... amo a turma no notion.

usucampião - Depois de 5 anos morando naquela casinha, lá loooonge...

Água mineral Vinólia - Se juntar com o sabonete e a água mineral Lindóia fica chic.

pobrema nos instistinos - E no Português !

Ele trabalhava sem "rezistro" - E sem assistência do Susi

Indioma - Deve ser língua de índio

artelier - Arte no atelier. Certo !

Pede uma malmitec - vou levar o que sobrou
assustei o cheque - PUMM!!

Colocar a roupa na máquina pra sugar - ela sai sequinha, sequinha

Mas, uma das melhores frases que já ouvi na vida, foi dita por uma amiga, destas das mais
queridas, que inconformada, me disse: "A sandaia garrô na dormente do trem, uai!"

Tenho um amigo médico, muito gozador, brinca muito com os pacientes. Super bom humor. Adoro quando ele faz essa: o paciente chega, começa a falar sobre o seu problema e ele já começa a prescrever a receita. E sempre rola do paciente dizer: "Mas, doutor, eu ainda nem terminei de dizer o que eu tenho e o senhor já tá passando a receita?" E ele: "Essa é do próximo, a sua já tá pronta."

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Continuando o passeio pelas Minas Gerais.

Hoje estou encerrando o trança-trança com minha amiga da Costa do Marfim. Se alguém me convidar pra entrar numa igreja nos próximos 10 anos, vai ouvir. Vai gostar de igreja assim lá não sei onde!
Começamos pela Igrejinha da Pampulha em Belo Horizonte-MG. Ela já conhecia, mas queria fazer mais fotos.
Deus seja louvado!
E dá-lhe fotos de frente, lado, perfil, lagoa, jardim, céu e transeuntes.

A Pampulha tá muito bonita! Tá Limpa, os jardins tão bem cuidados e eu não sabia que a Igrejinha, agora, é só museu e tem sala que vende lembranças, postais, guia "de grátis" - que informou tudinho sobre a história da casa - pessoal muito educado e gentil. Paga-se R$2,00 inteira e R$1,00 meia ou maiores de 60 anos.

Valeu a ida! Passeio legal pra se fazer sábado e domingo - pra quem mora aqui em Belo Horizonte ou redondezas.




Da Pampulha zarpamos pra Sabará que é pertinho, a estrada tá razoável e a cidade tem muita coisa pra ser vista. Como não tínhamos mais tempo e ela queria ainda ir a Congonhas, demos uma passada sem muito detalhe pelo teatrinho, que tá cada dia mais lindo (se é que isso pode acontecer); sou apaixonada por ele.
E, mais uma vez, fiquei na maior alegria. Muito estudante conhecendo a cidade e seus tesouros. Em todo lugar que entramos, tinha um bando, com guia ou professor falando e o pessoal curtindo muito.
No teatrinho tava uma festa ! Fiquei pensando que, em qualquer lugar da Europa, estariam silenciosamente admirando tudo, cochichando, discretíssimos. A nossa meninada fazia barulho como se fosse festa; riam, se divertiam, faziam perguntas, gozavam os colegas. O guia perguntou se alguém queria cantar pra sentir a acústica da sala, um bando se apresentou e ele teve que selecionar.

Ai meus tempos de escola ! Morríamos de vergonha de falar na frente dos próprios colegas, dentro de sala. Hoje, se não puxar pra trás, todos vão pra, não importa o que seja - raras exceções os tímidos.

Prefiro a nossa farra do que a educação contida européia (nesse caso). Eram alegres - sem exagero - e obedientes, quando era solicitado silêncio.

A cidade tem um Centro Turístico, logo na entrada. Pessoal muito gentil, prestativo, com muito material: mapas, eventos do momento - que, por sinal, é um festival de Ora Pro Nobis. Adoro! Entre no site pra se informar mais.
Preste atenção aos horários de abertura de igrejas e museus. No material fornecido pelo Centro de Turismo, tem tudo explicadinho. Alguns fecham pra almoço (vai entender).
Muita entrada gratuita e os preços, quando se paga, é entre 1 e 2 Reais.

E, cuidado ao caminhar; as pedras são lisas e traiçoeiras.


De lá, cascamos pra Congonhas (esse passeio todo em um dia é meio puxadinho). Eu tô aqui contando e a turista tá já dormindo. Mortinha... rs. Mas, se não tem opção e, como turista nasceu pra sofrer mesmo, então, não reclame. Vambora!

Congonhas fica a 78 km de Belo Horizonte. Estrada muito movimentada (caminho pro Rio de Janeiro) mas, boa.
Chegamos e fomos direto almoçar (barriga roncando). Congonhas tem bastante lugar legal pra comer. Como não estávamos com muito tempo, comemos uma comidinha gostosa em um self-service, mas, A Cova do Daniel é uma boa pedida.
Depois, começamos o passeio pelo top da cidade que é o Santuário de Bom Jesus de Matozinhos com seus 12 apóstolos e a Via Sacra, com as obras lindas do gênio Aleijadinho. Fico impressionada como esse sujeito trabalhou! Tem obras espalhadas por toda Minas Gerais ! Impressionante!

E toca a visitar igreja: Matriz de São José, Nossa Senhora da Conceição, Igreja do Rosário.
Pedimos informações algumas vezes e fomos muito bem recebidos por todos. Hospitalidade mineira das boas.
Passe pelo site e veja mais. E mais cuidado ainda com as pedras do calçamento; escorregam muito.








Em tempo : A moça foi, visitou, fez tudo o que quis e foi muito bem recebida por Ouro Preto e seus habitantes. Amou !

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sábado no sítio. E o sonho vira realidade.









Mesmo antes de sair de Paris, minha amiga já tava buzinando no meu ouvido. "On va y aller à la fermette! On va y aller!" (Nós vamos ao sítio, nós vamos.) Tá bom! Vamos sim!

E fomos, hoje, passar o dia no sítio.

Realmente é uma delícia. O dia tava lindo, céu rachando de azul, sem estar fazendo calorão. E o que ela mais sonhava, era comer fruta no pé. E como comeu!

Não sabia o que comer primeiro, não sabia onde ir primeiro. Não sou boa em saber o tempo de cada fruta, mas ela comeu pitanga, cacau, mixirica polkan, coco, laranja, cajá-manga, banana, abacate e chupou cana e passou pra caipirinha e dá-lhe torresmo, linguiça frita e, no almoço, arroz branquinho com feijão preto e continua a carnificina, com rabada, frango à passarinho e salada, pra que o fígado não pense que é um suicídio.
E não sente nada, não muda o ronco da barriga. Me impressiona. Acho que, quando comemos com muito prazer, o estômago dá uma ajuda e resolve resolver, sozinho, o problema de fazer aquela miscelânea toda, seguir seu caminho, sem ajuda de medicamento.
Valha-me Deus!
De banda, já foram colocados alguns abacates e um monte de cana pra colocar na mala. Dou o retorno sobre no que vai dar isso, também.

Deu banho em minhoca, por um longo tempo, nem se importando se ia rolar peixe ou não. Teve uma hora que ri muito, porque um amigo me disse: "Diz pra francesa que, se o anzol ficar dentro d'água, vai dar uma boa ajuda pros peixes. Só falta ela querer que o peixe salte fora d'água pra pegar a isca". Ri muito! O anzol tava a um metro de altura da água.

Hoje, domingo, pela manhã, ela saiu cedinho pra ir a Ouro Preto. Sozinha! Cismou que já entende bastante o português e quis ver no que ia dar.

Esperemos até o final da tarde. Prometo contar também essa odisséia.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Nem vem que não tem. Sei muito bem o que escondes!

Lembrei de um causu mais antigo, que gosto muito.

E minha amiga conheceu um cara legal, simpático, gente boa demais mas... quando tem um mas, é duro! E nós todas falamos ao mesmo tempo:
- Gente, porque não engata uma primeira com o sujeito? Você mesma não disse que ele colou em você?
- Disse.
- Tá afim de namorar?
- Tá.
- E onde tá o problema?
- Ele não tem queixo. É quiném o Noel.
- Que Noel?
- Noel Rosa, estúpidas.
- Ãhn? Como assim?
- Como assim, ora bolas! Lembra do Noel Rosa? Pois é. Ele é tal e qual. Não tem queixo.
- Mas, meu bem, ele tem tanta coisa legal e você tá lá se importando com o queixo?
- Vai dar não...não seguro essa.

E fim! Não se falou mais nisso.
Éramos todas muito novinhas e isso contava muito. Se fosse hoje, a maioria das mulheres diria: "Nós não temos preferência, temos pressa."

Mas estávamos na época de poder escolher.
E o tempo passou. Muito tempo mesmo.

Alguns anos depois, uma da turma chegou toda entusiasmada e falou, pra querida amiga que tinha rejeitado o Noel:
- Cê não vai acreditar, quem foi que eu vi! Você dançou meu bem! O cara tá o mó gato, super transado, cabelão, barba, tá lindo ! Foi escolher muito e dançou. Encontrei com o fulano e ele perguntou por você. Você perdeu um gato, garota!
No que a minha amiga com a maior cara de desdém, vira e diz na lata:
- Eu sei muito bem o que se esconde debaixo daquela barba!!!

domingo, 9 de maio de 2010

Feliz Dia das Mães, mamães!

Mãe, mamãe, mother, mère, mutter, madre, okaasan,nai, mai mamá, majka, màna, mor, morb, mainha, mami, mãezona, mãezinha. Feliz dia de vocês! Em qualquer língua, o mesmo amor, a mesma doação.
A felicidade de encontrar duas filhas de uma só vez. Glória nas alturas da alegria.
A mãe de todos nós.
Amor verdadeiro. Mãe natureza, dá de comer a quem tem fome. Lindo!
Não importa pra onde ela vá, não importa o peso que carregue, o filho vai junto.
Esta foto me comove sempre que a vejo. O olhar da mãe e suas cores. Maravilha!
No seu colinho, ele se sente em casa.

A mistura de tristeza e indignação nos olhares, me deixa agoniada.





Astrid e seu Gabriel. Sorte dos dois, esse encontro.
A avó que amamenta o neto, vira mãe de novo. Linda!
Limpar e desinfetar o peito, antes de amamentar. Tá bom!
Leila, pra sempre Diniz. A primeira a colocar o barrigão pra fora. Dá-lhe mulher de verdade! Tive o prazer de conhecê-la. Sorte minha.


Yoani, mãe cubana lutando pelos seus direitos e pelos direitos de seu filho. E de toda Cuba.

Que mais você quer da vida, se tem um olhar deste enquanto amamenta?
Irmãos de leite e de infortúnio.





O carinho é o mesmo, não importa em que etnia.







Felicidade aos borbotões. Difícil saber quem é mais.


Mãe e filho e um só olhar. A direção também é a mesma.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...