quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Loja pra comprar, passear, se atualizar, se divertir. Onde? Em Paris.

Me lembrei desta dica pra quem tá indo pra Paris.
Não pode deixar de conhecer o Bazar de l'Hotel de Ville ou o BHV, como é conhecido. É uma grande, uma enorme loja de departamentos, que fica bem na praça da Prefeitura de Paris. E tem de um tudo. Como diz o slogan da loja: Tudo pra te fazer  feliz.

E tem tudo mesmo, cada coisa mais linda que a outra. Você tanto pode ser louco por ferramentas, como coisas pra casa, roupas de cama maravilhosas, louças, cristais, papelaria, informática, jardinagem, não importa o que. Lá tem.
Passando pelo andar de linhas, lãs, bordados, vai ver pessoas aprendendo; cursos e mais cursos, daqueles rápidos. No andar de brinquedos, sempre tem alguma  atividade pra garotada.

Os vendedores são super atenciosos e dispostos a  responder e tirar todas as suas dúvidas. É aquela loja, que você pode ir com marido, namorado, filhos, amigas, e, cada um se espalha pra onde mais interessar e marcam uma hora X pra se encontrarem em algum lugar.

Entrem no site e façam um passeio pela loja. Mesmo que você não queira comprar nada, vale a pena dar um giro pelos vários andares. Você vai amar. É pouco provável que não saia com uma sacola; ou várias.

Depois, é só dar uma esticadinha pela Rue de Rivoli até o Marais pra tomar um vinho, fazer um lanche ou jantar. Ou só sentar em um café e ficar vendo as pessoas passando. Amo este programa.

http://www.bhv.fr/

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Está nos EUA? Então dê uma boa vasculhada em sua bagagem antes de voltar


Você pode estar trazendo em sua bagagem um verdadeiro presente de grego. Estou falando de perrrrcevejos !!!

Ao contrário do que se pensa, o inseto não tem nada a ver com a boa higiene, por isso, pode atacar qualquer residência e se espalhar através de objetos encontrados na rua ou na própria roupa, durante estadias em quartos de hotéis luxuosos. Cientistas acreditam que o “Bed Bug” chegou ao continente americano ainda no século XVII, trazido por colonos europeus e, em virtude do fenômeno da globalização, o inseto pode ser encontrado em várias áreas do mundo.

“Malas, roupas, brinquedos, qualquer coisa pode ter; não precisa necessariamente ter o percevejo, mas podem estar os ovos ou as ninfas (lêndias).” Palavras de um cientista. Então, você pode, não necessariamente, ser mordido, mas olhe bem o que tá trazendo. Confira caixas de papelão e isopor.

Geralmente de manhã, as pessoas atacadas percebem pontos de sangue no lençol. Também é possível perceber manchas de sangue seco e rastros de fezes do inseto nas costuras do colchão e na fronha do travesseiro. Segundo especialistas, o ciclo de vida desse inseto constitui-se em 5 estágios, que vai da fase do ovo até adulto. Os machos e as ninfas saem do esconderijo para alimentar-se a cada 2 ou 3 dias. Alimentam-se de três a cinco minutos, tarde da noite, e depois retornam para o esconderijo, protegidos da claridade. Os ‘bed bugs’ (percevejos) podem sobreviver por longos períodos (até 1 ano) sem se alimentarem. Eca!!!

Este é o depoimento da minha amiga que mora em NY, e que me sugeriu o post.

"Eu sei tudo sobre os tais bichinhos, porque tive uma infestação no meu apto há três anos. Achei que iria parar num hospício ... tive que jogar fora a cama, o colchão, o sofá da sala e uma cadeira linda, da Ikea, que tinha. Estava tudo infestado. Tive que detetizar o apto 4 vezes em 2 meses."
Eu me lembro muito bem. Ela quase ficou maluca. Nada acabava com a peste.
Agora, voltou. Segundo ela, todo um andar da grande loja de departamentos Macy's teve que ser fechada pra ser dedetizada. Um horror !
A Abercrombie (grande cadeia de lojas) precisou fechar várias lojas por causa dos bichos. Para exterminar.

Então, meu bem, abra os olhos, preste atenção em suas compras e no quarto do hotel ou casa, onde estiver.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Os jogadores melhoraram, e os POLÍTICOS compraram o passe junto com a turma do ENEM....



Valdomiro, antigo ponta direita do Internacional, que jogou na seleção.
Perguntado como conseguiu centrar uma bola da linha de fundo, quase inatingível, ele disse:
- 'Eu fui indo, fui indo, fui indo e acabei fondo.'

Poderia tambem ser creditado ao Valdo, centro-avante do FLU, para quem não existia bola perdida...

- Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.'
(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)

- 'Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.'
(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)

- 'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

- 'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'
(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)

- 'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio)

- 'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom.'
(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)

- 'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'
(Jardel, ex- jogador do Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

- 'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'
(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)

- 'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

- 'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

- 'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

- 'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.'
(Jardel, ex-atacante do Grêmio e da Seleção)

- 'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente...'
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

- 'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

- 'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)

- 'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'
(Vicente Matheus)

- 'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'
(Vicente Matheus)

- 'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

Estas frases são antigas, e, se são verdadeiras ou não, não temos certeza. Mas, uma coisa é certa. Se prestarem atenção vão perceber que os jogadores mudaram. Hoje é difícil algum deles soltar uma pérola como estas. Deixaram pros alunos do ENEM e pros POLÍTICOS. Passaram a corôa com cetro, manto e tudo que tem direito. Quiném Miss Brasil.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Não é que fez sucesso minha dica de salada? Agora vamos aos sandubas.

Fez tanto sucesso, que recebi pedidos de mais dicas. Tá ficando cada vez maior a turma que mora sozinha quiném eu, e que quer comer legal, sem grandes produções.
Então, me lembrei dos sanduiches. Adoro! E tem sanduba que é uma refeição muito melhor que um bom prato de comida. Mais completo.
A primeira lembrança de uma mistura realmente diferente que comi em um sanduiche, foi no suck (mercado) de Bagdá. Me lembro que tava morrendo de fome e um senhor, dono de uma loja, me disse. Perai, que vou pegar alguma coisa pra você comer. E sumiu, voltando um tempo depois, com um dos sanduiches mais gostosos que ja comi na minha vida. Além da fome, que é o melhor termômetro pra medir o quanto uma refeição é boa, a combinação era perfeita.
Pão árabe, daqueles redondos, com fatias de carne de carneiro ( ainda comia carne naquele tempo), tomate em rodelas, cebola, pepino e lascas de manga verde. Ai! Só de pensar começo a salivar...rs. Não tinha molho. O tempero era só o da carne, e sal.
E pelos Caminhos por onde andei, fui aprendendo a fazer misturas que normalmente não fazemos aqui no Brasil. Não fazíamos, porque algumas já estão ficando conhecidas.
No Kibbutz, em Israel, por exemplo, quase tudo que comímos era acompanhado por uma salada de pepino, tomate e cebola. Aprendi a comer pepino sozinho. Numa mão o pepino, na outra o saleiro. Uma pitada de sal, uma mordida, outra pitada, outra mordida. Ainda como assim até hoje.
Em NY, aprendi a comer bagel ( pão judeu ) com cream cheese e cebola em rodela. É forte, mas bom demais da conta. Só pros amantes de cebola crua, evidentemente. Tô sonhando com este sanduiche, e vou comer no final do ano na casa de um amigo judeu de lá.
Outra mistura diferente e deliciosa, é passar abacate no pão como se fosse manteiga, uma camada alta de abacate amassado, e serve de base pra colocar o que você quiser em cima. Tomate, alface, pepino, rabanete cortado bem fininho ou ralado. Hummmm...fica bom demais da conta, sô! E isso regado a um fio generoso de azeite e sal.
Este sanduba com banana, da foto, é com bagel e cream cheese...prá quem gosta de doce com sal, é muito bom.
A outra foto de croissant em sanduiche, ai, é também uma delícia!
eu raramente como pão frances ( que não existe na França, rs..). Sempre prefiro os pães com grãos, pães preto, integrais, chiabata, italiano, porque além de achar que são muito mais saborosos, alimentam melhor.
Outra coisa que amo, é colocar iogurte natural no sanduiche. Molhar o pão com ele. Dá um azedinho delicioso quando misturado com os outros ingredientes.

Outra dica, é misturar outras frutas além da manga. Pera, maçã, kiwi, cortados em fatias, dão um sabor super diferente ao sanduiche com peito de frango, por exemplo.
Vixi! Poderia passar o dia dando idéia de combinações.
O negócio é não ter medo de ousar. Ouse. Não se limite ao lugar comum. Olhe na geladeira ou na fruteira, quando for fazer um sanduiche, e coloque alguma coisa que nunca colocou. Vai ver que a surpresa será muito boa.

Se você está em NY, passando por um carrinho destes que tem em toda esquina, vendendo cachorro-quente, café, pão, peça um bagel com cream cheese pra variar. Vai ficar freguês. Pegue o pão e páre no primeiro Mac Donald, e peça um café. Sente-se e saborei com calma.
Um céu.


Este link é uma viagem, pra quem gosta de inventar moda. Sou freguesa.

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