sábado, 25 de setembro de 2010

Einbrecher, ladrón, voleur, thief, ladro, ladrão. Só muda a escrita, mas sua bagagem se foi.

A cada dia, mais e mais pessoas tem vindo falar comigo ou mandam imeios ou telefonam me contando sobre roubo de bagagens nos aeroportos do Brasil e do mundo. Não pensem que é privilégio nosso.

Uma amiga esteve no Marrocos há 1 mês, mais ou menos e chegou em Paris sem as malas. Até hoje, nada. Dois amigos, separadamente, indo pros EUA, chegaram sem malas e só acharam depois de alguns dias.
Uma família de 7 pessoas teve as malas abertas entre Paris e Rio de Janeiro. Prestem atenção em uma boa dica:
Eles saíram de Paris e colocaram aquele plástico em todas as malas. Chegando no Rio, as malas apareceram com os plásticos, mas uma das pessoas quando pegou na mala, sentiu que ela estava muito leve. Conferiu o peso na etiqueta de identificação da mala,  pesou a danada e viu que não batia. Não abriu a mala dela, nem deixou ninguém tocar nas malas até que fossem vistas  pelo  responsável por bagagens no aeroporto.

Sabe o que fizeram, os filhos de uma que ronca e fuça? Rasgaram o plástico, aliviaram a mala, roubaram tudo que tinha valor e era novo e plastificaram de novo. Pode uma coisa dessas?
A primeira coisa que disse pra minha amiga foi:
- Acione a cia. que plastificou, porque eles pagam 2.500 euros por mala extraviada ou arrombada e roubada. Felizmente já tinham feito e agora estão aguardando a solução.
Mas, o phoda é que vão receber a grana, mas, e tudo que foram garimpando pelo caminho? São pessoas que viajavam pela primeira vez e compraram até passarinho voando. Isso não tem retorno.

Outra dica: o plástico tem cor diferente em cada aeroporto. Se você saiu de um lugar com o plástico verde e ele chegar azul, aí tem...


Nesta foto tem um ótimo exemplo do que NÃO  se deve fazer, que é pesar bagagens juntas. Essa etiqueta é igual para todos os volumes. No caso, foram 5 pesadas junto. Não há um código identificando cada volume. Se 1 volume se extraviou, por exemplo, a cia. sabe a quantidade extraviada (pois restaram apenas quatro) mas não sabe mais nada sobre o volume extraviado. Entenderam?

Fica aquela briga da sua palavra contra a palavra da cia.

Eu já disse aqui e volto a repetir : nos aeroportos, se informe com sua cia. aérea, pra qual  número você pode ligar,  pra acompanhar sua bagagem. Eles te dão um número de telefone e você pode monitorar se ela já foi colocada  no avião que você está pegando. Não é uma solução, mas ajuda.

E, prestem atenção ao peso da mala. Quando pegarem na esteira, vejam se está pesando o que está escrito na etiqueta.
Outra coisa:  se for ficar trançando pra lá e pra cá, sempre que chegar a um destino, e, que tiver tudo certinho, corte e jogue fora a etiqueta, para não ter confusão com a identificação  do próximo vôo.


Nota do blog.: Esta foto de etiqueta encontrei em um blog que já está desativado, porque o dono dele só criou o blog, porque imagino,  teve muito transtorno e passou muita raiva.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Samba em prelúdio - Chico Buarque e Patrick Bruel

Como ninguém pensou ainda em apresentar pro Brasil este talento francês? Esta música, ele aprendeu a cantar, com uma namorada brasileira. Terminaram  o namoro, porque a mãe achava que ele era um João Ninguém. Tava no início da carreira como compositor e cantor. E ele sofreu pra cacete, porque era doidinho com a moça. Hoje, ele é super respeitado e é também um ótimo ator.
E a carioca dançou...rs.

Como esta coisa entrou aí?


Já falei aqui sobre a galeria que trabalhei em Paris. Aquela, que quase aspirei uma obra de arte. Pois bem. Outro causu.

Um belo dia,  tô chegando pra trabalhar, e antes de entrar já vi esta coisa dentro da Galeria. Que coisa? Este vaso dourado aí acima. 
Aí, ele está en frente ao Centro Georges Pompidou. Pela altura do suporte, e pela comparação entre os andares do Centro dá pra sacar o tamanho do danado.
Mas a Galeria, por maior que você possa imaginar, não chega aos pés do Centro. A fachada é de vidro, grande, bem grande, larga. E a porta também é larga, mas pra passar o vaso, aí já são outros quinhentos.

Entrei, e antes de tocar o vaso, pensei que ele fosse de plástico e inflado. Pintando de dourado depois, ficava quiném um vaso de ouro. Mas, qual o que? Despistadamente toquei nele, e era duro o material.
Plástico não era. Parecia cerâmica.  Aí, fiquei mais indiganda ainda. Como essa porra entrou aqui? Fizeram o trabalho à noite, e não deixaram pista alguma. E além do mais, que obra de arte mais sem graça, pro meu gosto! Um vaso. Et allors? E dai? Que quererá dizer isso?

Nada disso importava, queria saber como ele entrou. Por onde passou.

Fui até a sala do gerente, e logo após o bonjour tradicional, já fui perguntando. Como vocês colocaram essa coisa no salão da entrada? E ele muito tranquilamente disse:
- As paredes de vidro da fachada são removíveis?

É demais, né não? Como não pensei nisso antes? E todas as obras gigantes que já tinha visto na Galeria? Teriam entrado por onde? Nunca tinha pensado sobre isso.
Mas, nenhuma foi tão grande, ou  tão  grande o suficiente,  que me despertasse uma curiosidade maior do que o bendito vaso.

http://www.centrepompidou.fr/

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