Saindo de casa, já achei a rua linda, com as folhas de outono molhadas de chuva. Hoje, choveu o dia intirim, aquela chuvinha de molhar bôbo, como dizemos nas Minas Gerais. Mas, eu nem liguei e caí no mundo.
Na volta, tive que descer numa estação qualquer, pra ligar pra minha amiga e perguntar qual era a nossa estação. Mico total...não me lembrava nem a poder de reza braba. E olhe que já vim aqui mil vezes; fora o tempo em que morei...a idade não perdoa mesmo!
Fui almoçar com uma amiga na Sexta Avenida. Depois do almoço, resolvi caminhar. Fui de trem até a Lexington e depois subi até a 79, apreciando as cores do outono e curtindo o não fazer nada. E na porta da escola, os ônibus fazem fila esperando a saída da meninada.
As folhas das árvores já estão com aquelas cores lindas, puxando pra todos os tons de amarelo, laranja e vermelho, e o povo coloca vasinhos de flores nos pés das árvores, pra alegrar o inverno que tá chegando devagarinho.
Ainda encontrei vitrines enfeitadas com as cores e as abóboras do Halloween.
Olhe que dois prediozinhos mais simpáticos pra se morar. Na área super nobre da cidade, lugar tranquilo. Nem parece que você tá em uma cidade que ferve dia e noite sem parar.
E esta, então? Linda! Dei uma espiada despistada dentro da casa. Maior bom gosto.
O japinha enfeitou a porta da loja dele e ficou uma graça.
Mais folhas amarelas de outono. Adoro esta estação.
Quando morei aqui perto, na 2ª avenida, vinha sempre comprar neste supermercado. Meio longinho, mas a qualidade de tudo, é inigualável. Uma beleza. Frutas, frios, frutos do mar, pães. Tudo delicioso. Dê uma entradinha no site pra ter uma idéia do que tô dizendo.
Esta flora fica do lado do D'Agostino. Linda, né não?
Voltando pra casa, passei no Citarella ( que também é uma maravilha ) e comprei 520 gramas de queijo brie, $7,27 e 3 brioches enormes, $ 3,87. O queijo tá mais barato do que no Brasil.
No Citarella tudo é tão lindo, que dá vontade de comprar até o que a gente não gosta.
E queria dizer da diferença que percebi no atendimento em todos os lugares que passei hoje. Andei pela rua 47, o paraiso dos diamantes. Adoro ficar olhando as vitrines com diamantes de todos os tamanhos, e as jóias. Cada uma mais maravilhosa do que a outra. Não teve uma só loja em que parei e fiquei olhando, que não veio alguém me convidar pra entrar, ou ficou me chamando de dentro da loja. Nunca vi isso aqui. Normalmente a gente passava por invisível. Vendedor vir atrás eu nunca vi. Entrei na GAP da Lexington. Tinham 2 pessoas olhando, todos os vendedores me cumprimentaram e disseram, que se precisasse de alguma coisa era só chamar. Achei tudo bem caro. Entrei em uma outra loja de artigos de esporte. Vendedores super simpáticos e também o mesmo discurso. Se precisar, estamos às ordens. Por isso eu disse, que eles aprenderam rapidinho a atender bem. As pessoas não estão comprando como antigamente. Talvez os turistas. Estes, devem estar salvando a lavoura.
Tava muito cansada, e não deu pra tirar foto nem peguei os endereços, mas nesta região tem brechós de usados que são uma maravilha. Até lá percebi uma diferença. De público. Não vi pobre. Também não é região de pobre, mas quem tava comprando era um público que nunca vi nestas lojas. Estas estavam cheias de gente. E tem muuuiiita coisa legal. Muita coisa nova. Com etiqueta. Vi blaser do Dior por 20 dólares, lindo. De lã. Muita coisa bonita. Vou voltar pra pegar os endereços pra você e fazer mais uma pesquisa de preços.
Saí com o marcador de passos. De porta a porta, andei 23 kilometros, 289 metros. Tô mortinha. Ontem que andei só pelos arredores, fiz 4 km 351 metros. Amanhã vou ficar de molho. Diminuir o gás.
Senão o bicho vai pegar feio.
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