segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Continuando com a comilança - NY não dorme no ponto

Eataly, o maior mercado de alimentos artesanais italianos e mercado de vinho no mundo, está finalmente em Nova York. Dois anos depois de Oscar Farinetti abrir seu alimento inovador e mercado do vinho em Turim, na Itália, ele fez uma parceria com Mario Batali, Bastianich Joe e Matticchio Lidia Bastianich de Batali-Bastianich (B & B) Grupo Hospitality para transformar um 50.000m ² -  o Distrito Flatiron em Meca premier de New York City culinária.
E como aproveitaram bem o espaço! Ficou lindo. Se você conseguir tirar os olhos por alguns minutos das prateleiras maravilhosas, dos vários ambientes de restaurantes e cafés, das pessoas trabalhando e produzindo na hora alimentos super fresquinhos pra você consumir no local ou levar pra casa, vai ver que o teto é lindo e o chão é uma maravilha. Foi aproveitado o que tinha de bonito em matéria de mosaico e cimentaram o resto. Muito bacana. Alguém pode olhar e dizer: o acabamento já acabou? Mas eu olho, e acho, que foi iluminada a idéia de quem pensou em aproveitar o bonito da antiga fábrica de brinquedos. A mistura de maquinário moderníssimo com o prédio antigo ficou um charme só.


Café moido na hora... só o cheiro já me faz feliz.


Não sou muito chegada nos doces, mas sei que a maioria gosta, então abra o apetite. Pelo menos, lindos e feitos com muito capricho, isto eu não posso negar.


A parte de frutos do mar, chega a ter cheiro de maresia...rs.



Parei nos pães, que são minha paixão e vi todos. Li sobre todos, e compramos o artesanal com recheio de azeitonas pretas e o com figo...uma delícia!




Pastas, pastas e mais pastas. Em todos os formatos e misturas possíveis.


Este canudo de macarrão deve de ser pra ser recheado e depois picotado, né? Vai saber!



O acougue é lindo também. Como nada disso não, mas sei apreciar o trabalho da moçada.


E a pasta fresquinha enrolada na hora....hummmm....



Pode se sentar, que o anãozinho aguenta.


Frutas, sempre valorizam a foto da gente. Tenkis.


Outra paixão. Queijos.



Sucos e mais sucos.



Pensei em comprar um queijinho deste pra gente roer durante o ano de 2.011, mas a Dadá não  adorou a idéia. Não sei se não gostou do queijo ou se foi o mêdo deu emendar este restinho de 2.010 com 2.011 e ficar por aqui.

Este lugar de encher os olhos, fica a esquina da rua 23 com a 5ª Ave. O metro N pára na porta.


sábado, 4 de dezembro de 2010

Entre, mesmo que não vá comprar nada. Só pra se encantar com tudo

Flanando por NY, quer entrar em uma loja e ficar doidinho da silva, sem saber pra onde olhar, e o que vai querer primeiro?
Vá a Eli's
1411 da 3ª Ave.,  na altura da rua 80.

Aí vai só uma pequena amostra do mundo de opções que a Eli's oferece. Vinhos, frutas, comida pronta de toda espécie que você possa imaginar, chocolates, a padaria é de enlouquecer, legumes,  verduras, frutas, tudo,  tudo,  que um supermercado-delicatessen pode oferecer, dentro da melhor qualidade, e produtos que você não encontra em qualquer esquina.



http://www.elizabar.com/

Apresento a você o Yad Mordechai e alguns dos meus amigos - parte 2


Primeiro contato com um morador.


De brincadeira, disse que tinha um "passaporte" pra entrar no Kibbutz. Levei um álbum de fotos do tempo que lá morei.  E começou daí a emoção.... ele foi olhando as fotos e falando sobre cada uma das pessoas. A primeira noticia triste. O filho da Ioana "caiu", ( como eles dizem ) no dia que completava 20 anos, no conflito contra o Líbano em 2.006. Imagino o baque que não foi esta perda pra todos. Com todos que me encontrei, sempre era a primeira coisa que diziam. 
- Você ficou sabendo?
 No "passaporte" tem foto dêle no colo da mãe.
Na mesma foto, o pai da Ioana, que tambem já se foi. E a grande amiga, Berta, mãe dela,  sofreu um AVC  e hoje se encontra numa casa específica pra pessoas com dificuldades, dentro do próprio Kibbutz. A Berta foi uma das pessoas que mais me ajudou, deu apoio e  amizade,  quando lá estive.


Eu, me lembrando dos velhos tempos, quando colocávamos os pequeninos neste carrinho, as vêzes 5, 6 de uma vez, e saíamos pra passear com eles pelo Kibbutz. Quando me lembrei do carrinho, a Ioana correu e tirou êle de debaixo de umas tralhas, dizendo:
- Ele ainda existe. Olhe aí.


Ioana vendo as fotos, inclusive a com o filhote no colo. Hesitei em mostrar, mas ela continua linda, forte, otimista, me falou sobre ele com tranquilidade e me mostrou onde ele foi enterrado. Ao lado do avô, no cemitério pertinho do Museu.


Pra variar, o povo comendo. Menos eu, que não consegui engolir nada o dia todo. Falei pra Bela e pra Ioana, que sabia como o dia delas era pxado, e que não queria atrapalhar o trabalho. que elas ficassem à vontade, e eu ia andando com o pessoal e mostrando tudo. 
Ioana disse:
- Você já atrapalhou. Eu ia fazer compras com a Bela e já mudamos pra amanhã...tô por conta de vocês.
Rimos muito.


Queria ter feito muitas fotos, mas não me lembrava. Era tanta novidade, tanto causu, tanta emoção, que se não fôsse a Patricia  fazendo algumas fotos, não teria quase nada pra mostrar pra vocês e guardar de lembrança.
O "autorama", como eu chamo,  é a máquina que lava louça. Continua trabalhando sem parar. A própria pessoa que comeu coloca a louca que usou, enquanto as bandejas passam devagarinho, e,  do outro lado elas são lavadas com água fervendo, e já saem sêcas....trabalhei muito aí, empilhando tudo depois de limpo e o povo pegando tudo de novo...hehehe.



A estátua do Yad Mordechai ao lado da primeira caixa d'água  que foi bombardeada em um conflito. Como caiu, ficou. Lembrar é importante. Não deixar acontecer de novo, mais ainda.


Olhe só o que fizeram pra proteger as crianças. Um teto super reforcando, anti-bomba. Em cima de todas as casas delas. As crianças se dividem em casas pela idade. Lá, elas passam o dia estudando, brincando, comendo, fazendo a sesta, até à tardinha, quando vão pra casa dos pais. No meu tempo, iam pra casa dos pais no final da tarde, jantavam, brincavam, mas voltavam pra dormir na casa delas. Isto mudou.
Esta foi a casa que trabalhei. Continua a mesma. Foi muito bom rever. Muito mesmo!


Patrícia conhecendo a casa por dentro. Tava cheio de crianças. E era hora de recreação. Cada um faz o que quer nesta hora. Tinha criança espalhada pra todo lado, mas o ambiente era calmo e falavam baixinho,  porque alguns ainda dormiam depois do almoço. Muito fofos.


E nós,  com o comandante ao fundo.



Nesta foto dá pra ver melhor a proteção que fizeram pro teto das casas.
No final do dia, quando nos despedimos, a Ioana falou que foi a visita mais "engraçada" que ela teve nos últimos tempos. Queria  dizer "emocionante", mas eu não corrigi. A garganta já tava dando um nó, e ela, muito graçinha, tentando se comunicar em português. Só carinho! Entendi bem o que ela tava sentindo.

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