sábado, 26 de março de 2011

Na Suiça o buraco é mais embaixo....bem mais!

Ou trocando por uma frase mais polida, - as coisas são levadas mais a sério. Muito mais. Mais a sério do que onde, cara pálida? Mais a sério do aqui na nossa terra. Temos que tomar muito cuidado e não brincar com responsabilidade.

Um médico brasileiro recém-formado, foi fazer um curso de aperfeiçoamento na Suiça. Nem nome, nem curso, nem cidade, vem ao caso.
Foi muito bem recebido, estava se saindo muito bem também no tal curso, e, depois de algum tempo foi convidado por um dos professores,  membro da diretoria da tal escola, a ir jantar em sua casa.
Pra um estrangeiro, que era simplesmente um aluno, ele deveria ter se sentido não só lisongeado como orgulhoso.  As portas das casas lá fora, não são abertas pras estranhos, como as nossas. Estranhos ou conhecidos recentes.
Muito bem, pra você sentir a seriedade da coisa, o tal professor avisou pro aluno que iria combinar com a esposa e avisá-lo do dia.
Dias depois, avisou que seria no sábado X, e se tudo bem pra ele. Já imagino o brasileiro dizendo:
- Tudo ótimo. Pra mim, sem problema.
Mas, sem realmente levar a sério o convite.
O tal professor dois dias antes do jantar mandou pelo correio o endereço e confimação do horário.
E não é que nosso brazuca no dia ficou com preguiça, achou meio programa de índio, pensou, na segunda dou uma desculpa qualquer e não foi ao jantar. Telefonar ou dar satisfação, isso nem foi cogitado.
Como todos nós sabemos muito bem, indiferente de grau de estudo, situação financeira ou nível cultural, esta formalidade, obrigação pra povos educados, não chegou ainda ao nosso vasto território.
Na segunda- feira, o professor quis saber o que tinha acontecido, e o aluno inventou uma desculpa furada. Não tinha certeza do lugar, da hora, desculpa que foi trucada na mesma hora pelo professor:
- Mas eu enviei pelo correio o comunicado com endereço da minha casa e hora.
O infeliz respondeu:
- Pois é, não recebi. Não recebi nada, pena, fica pruma próxima. Sem problema!
Nem do nosso correio podemos dizer isso. Ele funciona muito bem.
O professor nada mais disse, mas tratou logo de se comunicar com o correio de sua terra, pra receber uma desculpa plausível. Como confiar em um serviço que comete uma falha tamanha?
Recebeu não só a confirmação de entrega do correio, como cópia do recibo assinado com letras mais legíveis impossível,  do nome de quem havia recebido. O songa do aluno.
Resultado: o curso terminou pra ele naquela semana. Mentiroso deslavado como aquele não podia continuar a frequentar uma escola séria como aquela. Foi convidado a cair fora.
E caiu.
E quem quiser que conte outra...

sexta-feira, 25 de março de 2011

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Revendo fotos de uma viagem maravilhosa

Fotografamos tanto nesta viagem pra Índia e Nepal, que posso ficar postando por dias sem repetir uma só foto. Hoje me deu saudades e escolhi estas pra você ver e quem sabe se animar e partir pra conhecer estes dois países tão misteriosos, perfumados, aconchegantes, receptivos. Só mesmo uma paixão como a minha pela  Índia e Nepal, pra nem bem ter chegado de uma viagem, e já querer voltar. As fotos são de jardins e templos em Nova Delhi, e depois já chegando em Agra. Hoje, só Índia.


Só rolou alegria com este grupo.


Estes rapazes super simples, trabalham em um local mais simples ainda, fazendo trabalhos de uma maravilha,  de uma beleza e perfeição, que dá vontade de ficar horas observando e tentando entender como conseguem equilibrar luzes e efeitos com a madrepérola, mármore, pedras coloridas preciosas. Isso em Agra. Tem peças pra todo bolso.


Primeiro ele faz uma escavação no mármore formando o contorno que quer, pra depois colocar as pedrinhas e aí então aparece a figura maravilhosa.
Este tampo de mesa já tava pronto. Polido, brilhante, lindo. Uma perfeição! Uma obra de arte!


Comprei um elefantinho com estes motivos. Delicadesa sem fim!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Viajar com muita bagagem é problema pra nós, sem bagagem, suspeito pra eles

Me lembrei de um causu interessante da viagem que fizemos a Israel/Egito/Jordânia no final de 2.010.
Éramos 7 amigos e a viagem durou 3 semanas. Tinha gente que morava em Belo Horizonte, em NYC e na Suiça.  Então no dia de vir embora cada um tomou seu rumo. O Nil iria pro Brasil, mas passando antes por NYC de onde estava se mudando. De volta pra BH. Então, muito gentilmente a bagagem dele veio com os amigos de BH e ele ficou livre leve e solto só com uma mochila pequena. Nas costas, na boa, crente que ia ser feliz.


Chegou no lindo aeroporto Ben Gurion de TelAviv pra embarcar e o bicho pegou. Logo lá, onde não tivemos problema algum na chegada!
Qual foi o problema? Qual o motivo de tanto diz-que-me-disse, tanta pergunta, tanta suspeita?
A falta de bagagem.
Como alguem pode vir pra cá, passar todos estes dias, fazia calor ( não trocou de roupa  nenhuma vez? ) foi pra lá e pra cá e não tinha roupa alguma? Só a roupa do corpo? Não comprou nada?
Olhe, ele fez de tudo pra explicar e ninguem "queria" engolir sua explicação. Ninguem acreditava. Alguma ele tava aprontando. Tinha mato nesse coelho.
Até que meu querido amigo teve uma brilhante idéia.
Ah! É bom lembrar que ele tava sozinho. Cada um tinha pego seu vôo pro seu destino em horários diferentes.
Continuando.
A idéia foi pegar dentro da mochila sua câmera com a qual tinha filmado a viagem inteira. Tudo, nós todos, os risos, as compras, os passeios, as pirâmides, as cidades, o Nilo, Jerusalém, pessoas, tudo tudo.
Só aí eles se convenceram da história dele e entenderam que sim, era possível que os amigos tivessem  levado sua bagagem. Ele dizia:
- Morava em NYC, e, como vou passar por lá pra levar muita coisa que ficou pra trás, eles me aliviaram. Entenderam?
Eles entenderam e liberaram o viajante sem bagagem.
Há muitos anos atrás, também passei por uma situação muito parecida. Demorei pra conseguir explicar o porque não tinha bagagem. Ela também tinha sido levada por amigos.
Então, fique atento.
Bagagem em excesso, é um problema pra gente, e faltando, muito suspeito pra eles.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Quanto mais eu viajo mais concordo com estes dois



"Viajar é descobrir que todo mundo está errado sobre os outros países".
Aldous Huxley:


“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver. Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir..."
Amyr Klink

Boravamo gente planejar, organizar e viajar.

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