quarta-feira, 24 de março de 2021

SEGURANÇA, AMOR, EDUCAÇÃO, CUIDADOS E COMIDINHA SAUDÁVEL

Nossos tiutiukinhos começam o dia rezando.

Rezam por todos nós que estamos junto ajudando pra que eles tenham uma vida melhor.

E cada um pede pra o que é mais importante em sua vida.

Há uns dias recebi fotos e vi que os tiukinhos estavam de sandálias e até descalços.

Eu presto muita atenção em todos os detalhes porque como conheço tudo que se passa lá, posso ver coisas que quem está no dia a dia não percebe.

Falei pro Nagdev. 

A partir de amanhã quero todo mundo de sapato. Demos um duro da porra pra conseguir grana pra comprar sapatos e agasalhos.

Quero todos com os pés protegidos. 

Tá fazendo calor? Não importa. Podem tirar os sapatos na escola, mas pra ir e vir, quero todos calçados e com a saúde protegida.

Deu certo.

E disse mais. Não é pra economizar os sapatos. Economiza muito, quando forem calçar o pé não vai entrar mais.


Fico feliz de um tanto que você nem pode imaginar, quando recebo fotos da meninada enchendo a pança. E comendo um alimento que a maioria não pode comer em casa.

Muito obrigada de coração ao meu querido amigo JP que garante o ovinho semanal e o leite.

Deus lhe pague!

Acredite. Nenhum deles come ovo e bebe leite em casa. Talvez um dia no ano. Quando muito.









Fazer quase tudo no chão é um hábito do indiano.

É uma dificuldade fazer o povo entender que trabalhar em cima de uma mesa, sem estar agachados tudo fica  mais fácil.

Fácil pra nós. Pra eles não é.

Então eles continuam com seus hábitos e eu não digo mais nada.

Comer à mesa já virou um hábito e as crianças adoram.

Volto pra ideia que sempre cito aqui. Mudar adultos é perda de tempo. Precisamos mostrar as crianças os bons hábitos e caberá a elas escolher o que vão levar pra suas vidas.



















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terça-feira, 23 de março de 2021

Tu sais Ida, moi, moi... j'adooooore profiter de toi!!!

 
Em minhas temporadas na França, sendo babá, a gente passava feriados ou verões na Bretagne.
Aquele mar lindo, congelado, que pra entrar ao meio-dia - pra nós brasileiros acostumados com água morninha na maior parte de nossas praias - doía até na alma.
E a areia da praia onde íamos, era aquele tipo grossa e chapada. Nada de fofinha. E tinha muito pedregulho. Muito mesmo! Já vi muita gente entrar no mar de sandálias ou mesmo tênis.
Sério!
Quando a gente voltava pra casa, enquanto andava pela praia ainda ia bem, o pequenino reclamava mas ia andando. À medida que íamos chegando perto da calçada e que as pedras ficavam maiores, aí doía mesmo os pés. E todo dia era a mesma coisa. "Me carrega". Carregava, lógico, junto com cadeirinha, carrinho, sombrinha, sacola e a tralha toda de praia que todo mundo conhece muito bem.
Nesse dia foi muito fofo e especial, por isso tô contando.
Quando fomos chegando nas pedras, ele já empacou e pediu colo. Eu peguei e disse: "Olha, Pululuti, só até no passeio, chegando lá vai pro chão, entendeu?" Ele nem respondeu, talvez porque soubesse que aquela ladainha não levava a nada e o colinho tava garantido.
Chegando na calçada, fui soltando o braço pra ele descer e só senti as mãozinhas grudadas no meu pescoço. Tentei puxar e nada. Virei pra ele séria e disse: "Assim não dá pititito, assim você tá se aproveitando de mim".
E ele, com a cara mais brasileira do mundo, sorrizinho de banda, falou: 
" Tu sais Ida, moi, moi j'adore profiter de toi!!!" (Sabe Iêda, eu, eu adooooooooro aproveitar de você.") 
E riu de gargalhar!
É a velha história, a gente ensina a ficar esperto, sabidinho, estimula a inteligência, alimenta bem, depois não pode reclamar, né não ?
Até hoje, todas as vezes que nos encontramos, dentre tantas histórias que conto e reconto, o pululuti (que vai fazer 21 anos) me pede pra contar essa.
E morre de rir!
 
post de 29-11-2009

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segunda-feira, 22 de março de 2021

PRA QUE TANTA QUERÊNCIA MEU DEUS!


 
Eu quero tudo. Eu quero muito. Eu ainda sonho muito!
Toda vez que vejo este filme ficou louca pra trabalhar em um lugar assim, ter um lugar assim.
Quando vejo as fotos da minha amiga congolesa Anne Bajira, quero ir pra África, aprender com ela, com suas crianças, ajudar ela.
Quando vejo filmes e fotos de pessoas principalmente crianças, sofrendo em situações de guerra, quero ir pra lá. Fico pensando que posso ajudar, que vai ter alguma coisa que eu possa fazer.
E pode parecer doido, mas sempre quero ir ajudar quem já foi prejudicado. Trabalhar do lado de quem prejudica, tentar mudar isso acho que não rola comigo. Sou por demais transgressora. Não iria vingar em lugar algum.
Esta creche que funciona dentro de uma escola, fica em Seatle nos EUA.
Uma paixão.
Observe a comunicação linda entre os que estão chegando e os que estão  caminhando pra aposentadoria final.
Não parece haver diferença de idade. São iguais.
Vontade de fazer isso em BH.
O meu problema é fincar raiz. Meus projetos não podem precisar de mim pra sempre amém, grudada neles.
Preciso e ir vir senão piro o cabeção.
Aliás ele já tá num ponto bom de piração, desde que descobri que não tenho mais uma casa. Um lugar pra voltar e ficar. Fico muito bem em qualquer lugar do mundo. Contando que não seja pra sempre.
Talvez esse ir e vir desde 1979 tenha desconfigurado meu cérebro e ele não saiba mais ler "este é seu lugar", gruda aí. Quieta.
Tem importância não.
Conversando com o Anup outro dia sobre memória, eu disse que enquanto eu estiver conseguindo acessar tudo que preciso sabendo de cor todas as mil senhas sem precisar consultar o caderninho de notas, (claro, tá tudo anotado lá)  eu posso considerar que estou em em boa forma de lucidez....rs. As senhas são um bom termômetro.
E posso continuar a sonhar e quem sabe realizar muitos dos meus sonhos.
 
  Publicado em 04-07-2017

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domingo, 21 de março de 2021

Peixinho na água e afogando na neve

Estávamos passando o final do ano no Alpes Franceses. Lugar lindo, já falei sobre ele aqui. Saint-Nicolas La Chapelle, divisa da França com a Suíça. Casa de meus queridos amigos, quase todo ano passo o inverno lá e sempre carregando alguém comigo.
Naquele ano, levei comigo uma sobrinha, que nunca tinha visto neve.
Época do Natal, aquelas montanhas cheias de pinheiros, todos branquinhos de neve coisa mais linda.
"Então amanhã vamos fazer um passeio nas montanhas. Fazer uma caminhada." Francês adora caminhada, nevando ou não. Minha sobrinha adorou a idéia.
Conhecer a neve, andar nela, comer neve, brincar com ela, levar uma chuvarada no rosto, é tão bom quanto a primeira vez que vemos o mar. As emoções são muito parecidas.
E lá fomos nós !
Íamos fazer um passeio de raquette (até coloquei a foto pra quem não conhece). É uma espécie de raquette de tênis, de plástico duro, que serve pra gente andar sem se afundar quando a neve tá alta e fofa. Éramos umas 8 pessoas. Destas, duas crianças que moram na cidadezinha, quer dizer, acostumadíssimos com neve como nossos meninos são com a bola.
Tinha nevado muito à noite e o dia amanheceu a coisa mais linda do mundo ! Céu azulzinho, um frio de -13ºC.
Depois de vestir todas as roupas próprias pro evento, vamos à parte do calçado.
Começou a jornada. Primeiro, meia hora pra atar as raquettes nos pés e dar uma andadinha na porta pra treinar.
Ok. Quem nunca tinha colocado a raquette nos pés, entendeu ? OK. Todo mundo entendeu. Entender é uma coisa agora, andar com os pés amarrados numa espécie de peneira, não é tão simples. Mas vamos tentar.
Cai um, cai outro, amarra de novo, não tínhamos andado nem 10m ainda quando, não sei como, minha sobrinha caiu de frente, como num mergulho na piscina.
Como tinha nevado muito, a neve tava fôfa, bem fôfa, de quase 1m de altura.
Aí que foi engraçado demais! Ela começou a nadar na neve. Batia os braços, se debatia e, já estava realmente se afogando, quando a pequena de 6 anos, nativa, chegou e puxou a cabeça dela pra cima. Cena mais hilária impossível! Ela tossia e respirava com sofreguidão, tipo puxando o ar...ham...ramm...uuuii...uuufffeeee...huuummm...raaaaammmm... e a pequena, tranquilamente, disse pra ela: "Quando cair assim é só levantar a cabeça". Elementar meu caro Watson... muito elementar quando você nasceu ali, já nasceu esquiando.
E a gente riu muito. Rimos tanto e tão alto, aqueles gritos de brasileiro diante de qualquer situação de aperto e mico que, na mesma tarde, quando minha amiga foi fazer compras, a vendedora da padaria e mais outras pessoas que estavam lá, queriam saber o que tinha acontecido conosco, porque o vilarejo de 480 habitantes todo riu junto com nossas gargalhadas.
Mesmo sem saber porquê. Mas nosso riso contagiou!
 
post de 29/11/2009

sábado, 20 de março de 2021

Uma linda história de amor.....adooooorrro!!!

Paixão fulminante, desde que soube da sua existência : Pixinguinha. Me lembro tanto dele, tão fôfo, tão gentil, cavalheiro, elegantérrimo, terno, humilde, altivo. Poderia ficar aqui colocando mil adjetivos qualificativos pro mestre, mas vou contar só um causu pra que, você que não sabia, fique sabendo e vai ver se não tô coberta de razão. E, além de tudo, compôs o grande clássico da nossa música: Carinhoso.

Aí, a paixão da vida dele, sua querida esposa Beti, adoeceu. E foi internada no hospital. Todo dia de visita, Pixinguinha ia ao encontro da mulher amada. Todo lindo, de terno, com flores, passava horas ao lado da cama dela conversando, fazendo companhia.
E, quis o destino ( essa tirei do fundo do baú ) que ele também ficasse doente e fosse internado no mesmo hospital que a Beti.
Aí é que vem o mais lindo da história : ele não deixou que os médicos, enfermeiros, enfim, pediu ao hospital, que não dissesse à mulher que ele também estava doente e, muito menos, internado  no andar inferior ao dela pois não queria preocupar a companheira.

E, todo dia de visita, ele se arrumava todo, colocava o terno, se perfumava, pedia que alguém lhe comprasse flores, pegava o elevador e subia pra visitar a amada.

 post publicado em 20-08-2010

http://www.lencoisnoticias.com/links-interessantes/35-biografias-nacionais/495-pixinguinha.html

 


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