quinta-feira, 27 de maio de 2021

ARROZ BIRYANI...PRA COMER DE JOELHOS!!!

Minha nova paixão...tenho que me controlar pra não comer todo dia, coisa natural quando me apaixono por alguma comida...como meses enfiado...rsrsrs....
Depois fico arrepiando só de ver o nome escrito.
Eu sou apaixonada com cravo e canela nos pratos salgados.
Se você gosta de experimentar novos sabores tá na hora.
Mãos à obra!



O Biryani de Frango trata-se de um delicioso prato paquistanês e indiano. Em geral, é reservado para ocasiões especiais como o Ramadã (nono mês do calendário islâmico dedicado à oração, ao jejum e à caridade), casamentos ou festas. O preparo é lento. Mas definitivamente vale a pena.




Ingredientes:


4 Colheres(sopa) de azeite ou ghee(manteiga de garrafa)
4 batatas pequenas descascadas e cortadas ao meio
2 cebolas grandes (corte brunoise), cubos pequenos
2 dentes de alho (picados)
1 colher (sopa) de raiz de gengibre fresco (picado)
1/2 colher  (chá) de pimenta chili em pó
1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino em pó
1/2 colher (chá) de açafrão-da-terra em pó
1 colher (chá) de cominho em pó
1 colher (chá) de sal
2 tomates médios descascados e picados
2 colheres (sopa) de iogurte de hortelã fresca picada
1/2 colher(chá) de cardamomo em pó
1 canela em pau (5cm)
1,3 kg de pedaços de peito de frango

Receita para o Arroz Basmati

450g de arroz basmati
2 1/2 colheres (sopa) de óleo vegetal
1 cebola grande cortada em cubos
açafrão em pó ( à gosto)
5 vagens de cardamomo
3 cravos-da-índia
1 canela em pau (2,5cm)
1/2 colher (chá) de gengibre em pó
1 litro de caldo de galinha
1 1/2 colher (chá) de sal

Modo de Preparo


Em uma frigideira grande, frite as batatas até dourarem em 2 colheres(sopa) de óleo vegetal(ou ghee). Escorra-as reserve-as. Acrescente à frigideira as 2 colheres(sopa) de óleo restante. Frite a cebola, o alho e o gengibre até a cebola ficar macia e dourada.

Adicione a pimenta chili, a pimenta-do-reino, o açafrão, o cominho, o sal e os tomates.

Frite tudo, mexendo com frequência, por 5 minutos. Depois, acrescente o iogurte, a hortelã, o cardamomo e a canela em pau. Tampe a frigideira e cozinhe em fogo baixo, mexendo de vez em quando, até os tomates virarem polpa. Talvez seja necessário adicionar um pouco de água quente se a mistura se tornar muito seca e começar a agarrar na frigideira.

Quando a mistura estiver espessa e lisa, adicione os pedaços de frango e mexa bem para cobri-los com as especiarias. Tampe a frigideira e cozinhe em fogo baixo até o frango estar macio, por volta de 35 a 45 minutos. Quando o frango estiver cozido, deve restar apenas um pouco de molho bem grosso. Se necessário, destampe a frigideira e cozinhe por alguns minutos para reduzir esse molho.

Lave bem o arroz. Deixe-o em uma peneira para escorrer por 30 minutos (no mínimo)

Em uma frigideira grande, aqueça o óleo vegetal e frite a cebola até dourar. Acrescente o açafrão, o cardamomo, os cravos da Índia, a canela em pau, o gengibre e o arroz. Mexa bem até cobrir o arroz com as especiarias.

Em uma panela de tamanho médio, aqueça o caldo de galinha e o sal. Quando a mistura estiver quente, despeje-a sobre o arroz e mexa bem. Acrescente a mistura de frango e as batatas. Com cuidado, junte-as ao arroz. Deixe levantar fervura. Tampe bem a panela, reduza bastante o fogo e cozinhe lentamente por 20 minutos. Não levante a tampa ou mexa enquanto estiver cozinhando. Sirva o biryani em uma travessa quente.


Aqui na Índia eu como só isso, mas se tivesse uma saladinha verde cairia bem depois. 

Copiei daqui a receita:http://maktubbijuteriasdooriente.blogspot.in/2013/07/receita-de-biryani-de-frango.html
 
 
Publicada em
08/07/2014 10:16


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quarta-feira, 26 de maio de 2021

No tempo que ainda não existiam as ruas; em Paris


Até Luís XVI, o traçado das rua de Paris era marcado seguindo as antigas trilhas  ou as estradas velhas, mesmo se este fosse o caminho mais longo. Só foi a partir desta época que foram abertas ruas cortadas através dos terrenos privados.
Sob o domínio de Philippe Auguste, foi decidido fazer a primeira pavimentação, porque o rei reclamava do fedor infecto que vinha da lama das ruas quando a charrete passava. Nos primeiros tempos, a pavimentação foi limitada às ruas mais movimentadas: Saint Martin, Saint Jacques, Saint Honoré e Saint Antoine ( que se chamava na época a encruzilhada de Paris) e também a duas pontes: a Point au Change e a Petit Pont.


Até Luís XIII, as ruas muito estreitas só permitiam a passagem a carroças e carruagens e o cavalo e a mula eram os únicos meios de locomoção daqueles que não queriam andar à pé.
As ruas antigamente eram sombrias, enlameadas, com uma sarjeta única no meio. Não tinham os passeios e os cantos laterais serviam de proteção aos pedestres. Somente sob o regime de Napoleão I em 1.805 que os passeios tomaram o lugar da sarjeta central e os cantinhos foram suprimidos.


A largura média das pequenas ruas era de três a cinco metros, e as maiores tinham de cinco a oito metros.
Os nomes das ruas não eram afixados, precisava sempre andar por muito tempo pra encontrar a rua que se queria. Contam que um escrivão suíço andou durante três horas pelas ruas procurando a rua que ele queria,  até encontrar.

Até o século XVIII  as ruas não tinham nomes oficiais. As primeiras placas foram colocadas em 1.728, e as casas só começaram a ter números em 1.806. Felizmente, nas ruas de Paris foram feitos  vários sinais onde tinha maior circulação, porque graças a estes sinais as ruas eram "falantes", numa época onde muita gente não sabia ler.


Traduzi de um livrinho chamado " Balade Historique dans le Rues de Paris" - Passeio Histórico nas Ruas de Paris
Eu gosto de contar estes causus, porque quando a gente tá andando numa rua toda pavimentada, linda, arborizada, com um passeio bem cuidado, seja este caminhar em qualquer cidade do mundo, nos esquecemos, que até pouco tempo atrás as pessoas amassavam barro por elas.
Me lembro muito bem, que na minha infância, e olha que não nasci no século XVIII, quando íamos viajar, vestíamos as roupas mais velhas. Verdadeiros trapos. Por que? Porque a gente chegava imunda, cheia de poeira, e se fosse tempo de chuva, toda espirrada de barro.
As pessoas que viajavam mais, usavam uma espécie de guarda-pó, pra chegarem ao destino um pouco mais apresentáveis.
 
Publicada em
16/02/2012 00:00

 
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terça-feira, 25 de maio de 2021

Abra o armário e pegue por favor aquela pasta. Você sabe qual.

Há muitos anos eu trabalhei com um grande amigo que tinha uma fábrica de jóias. Foi uma época muito boa. Cheia de aprendizado. Fiquei muito sabidinha em matéria de pedras, ouro e afins. Eu dei muita sorte na vida por ter feito tantos trabalhos, cada um completamente diferente do outro. É muito legal porque, em cada trabalho que eu fiz, precisei apurar de acordo com a necessidade algum dos cinco sentidos. Neste ramo precisei ter olhos muito ativos, senso de tamanho, peso. Enfim, precisão é a palavra.
Me lembro que às vêzes tava contando e pesando pedras, pedrinhas miudinhas, fossem diamantes ou outra qualquer. Se caía alguma no chão em poucos segundos eu encontrava. Até hoje sou craque pra encontrar miudezas que caem no chão. Fiquei também boa em sentir um peso e dizer quantos gramas. Apurei mais ainda este sentido com a viajação sem fim. Sou capaz de falar peso de malas quase na pinta.
O causu que me lembrei pra te contar é um bom.
A gente trabalhava em um casarão antigo no centro da cidade, que infelizmente demoliram há pouco tempo. E ele foi dividido em dois escritórios. Metade era do meu amigo e a outra metade do pai dele, que trabalhava no mesmo ramo. Já contei alguns causus do livro dele aqui. Uma peça raríssima (veja os causus de Soter Pádua).
Essa família já tá na quarta geração no ramo de joias e pedras preciosas.
O meu amigo, rapaz novo, cheio de ideias e ideais, afoito como todos que estão no começo da vida, com pressa de alcançar seus objetivos, no começo de casamento, todas essas coisas que fazem a gente perder de vez em quando o prumo e ficar no maior aperto. De grana principalmente. E o pai dele, já mais na paz, na calma e na tranquilidade dos muitos anos já vividos, dos sábios, sempre era a vítima escolhida pra quebrar nosso galho. Resolver nosso problema do momento. O problema da sempre falta de grana.
Era um tal de "vai lá no papai e pede pra ele tanto emprestado, assine um recibo que depois eu pago". E lá ia eu. Saía de uma porta e entrava na outra.
No que eu entrava, parecia estar escrito na minha cara a causa da visita. Ele já me olhava e perguntava:
- Quanto?
Eu rindo dizia. Ele me dava a grana, eu mesma fazia o recibo e assinava; se fosse hoje não faria pra contribuir com o meio ambiente. Jogar papel fora é um pecado! Aí, chegava o momento que eu mais gostava. Ele me pedia solene apontando uma porta do armário:
- Iêda, abra e pegue por favor a pasta de "CANO".
Eu pegava a pasta e mais solenemente ainda, abria os ganchos de metal, furava com o furador o meu recibo, arquivava e recolocava a pasta no armário. Antes porém, só dava uma olhadinha pra ver se a pilha tinha crescido muito desde a minha última visita, conferindo os nomes dos amigos e rindo.
E ele ria comigo dizendo:
- Essa é a pasta que tem mais movimento neste escritório. 
 
Publicada em
19/01/2012 00:00
 
 
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