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quinta-feira, 22 de abril de 2021

A sabedoria e a experiência dos simples


Não me lembro quem foi que  me apresentou pro Zé. Não me lembro qual foi o primeiro trabalho que ele fez pra mim. Só sei que foi antes deu me mudar pra casa onde moro.  Nos anos 80 do século passado. E desde então, qualquer problema que tenho eu ligo pra ele e ele vem me socorrer. Vem no mesmo minuto? Claro que não! Marca, não vem, marca, não vem, ligo, brigo com ele, ele pede desculpas, diz pra eu não brigar com ele que sem falta vai passar à tarde, e não passa à tarde, e ligo de novo, e sem falta amanhã cedo eu passo, e não passa e eu ligo e chamo ele de filho de uma puta sem palavra, aí ele chega. Com aquela cara de menino que fez coisa errada, então não brigo mais, minha raiva vai embora. É sempre assim.
E você pode se espantar se  eu lhe disser que recomendo o trabalho do Zé. Pois é. Recomendo sim. Ele vai fazer um serviço direitinho, ele mesmo vai lá no raio que o parta comprar o que precisa, escolhe um lugar mais em conta, trás as notas direitinho e você pode deixar ele na sua casa sozinho e sumir no mundo,  que quando chegar vai estar tudo pronto e ele te esperando tranquilo pra você fechar a porta quando ele sair.
Já não se faz mais Zés como antigamente. Este é um dos últimos. Sempre tô passando pra ele umas coisas, roupas, móveis, pergunto se ele quer e ele sempre quer. E o mais bonitinho. Sempre que vem aqui se lembra das coisas e diz:
- Lembra desta camisa? Você que me deu. Lembra desta caixa de ferramentas?
E por aí vai.
Esta semana deu defeito aqui em casa numa descarga e em duas torneiras.
Depois de chamar o Zé de fdp, ele chegou, consertou, colocou luz na cozinha, e tudo ficou lindo, claro e arrumadinho. Então  me lembrei de dizer pra ele, que tava com receio que o meu varal caísse, porque ele já colocou há não sei quantos anos e só troca as cordas quando ficam gastas.
- Zé olhe se estes ganchos do varal estão firmes. Tô cismada que quando for puxar pra subir,  essa porra vai cair na minha cabeça.
- Cai não. Isso não cai assim não. Tá seguro.
- Mas Zé,  se cai o varal na minha cabeça, com o peso das roupas posso até morrer.
- Isso é quiném carro. Já viu carro furar os quatro pneus de uma vez? Não acontece. Se cair, cai um, despenca,  você só leva um susto, me chama que eu arrumo.
Calei, agradeci, paguei e ele foi embora comendo os chocolates que dei. Todo feliz.
E eu fiquei só pensando nas sábias palavras do Zé.
- Já viu carro furar os quatro pneus de uma vez?
Quem pergunta quer resposta. E boa quiném essa,  tem tempos que não ouço.
Se alguém quiser o telefone do Zé é só me mandar um imeio que repasso. Vai conhecer uma peça rara. 
Rara não. 
Raríssima!
Publicada em
31/07/2011 00:03
 
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terça-feira, 20 de abril de 2021

Eu e meus causus de viagem

Dica pra você nunca desistir do que quer

ps.: pense sobre isso quando passar pela alfândega e vir aquela caixa cheia de tesouras, canivetes suíços ou não, e vários pertences que com certeza eram o xodó dos seus donos.


E tô eu indo mais uma vez pra algum canto.
Desta vez, da Índia pro Brasil. 
Com essa história de não poder carregar quase nada a bordo, não pode isso não pode aquilo, e só não sei quantas gramas de creme, e só sei lá quantos ml de líquido, aquela canseira, eu me preocupei tanto em ver se não tinha nada "proibido" na mochila de mão, que quando ela passou no RaioX e o rapaz falou:
- Tem um canivete nesta bolsa!
Eu não só admiti no mesmo minuto, porque tinha mesmo, esqueci dele, como falei pro moço:
- Como pude me esquecer de tirar meu canivete da bolsa!
Canivete e amor a eles, eu adquiri com meu pai, que dizia que um homem sem um canivete no bolso não é nada...rs...exagero à parte, ele tava muito certo. Uso meus dois canivetes o tempo todo e eles (principalmente o suíço) já foram de uma utilidade sem fim.
Bão, voltando ao Raio X.
Entreguei o canivete pra ele junto com o meu coração e disse:
- É a segunda vez que isso acontece e da primeira a aeromoça levou pra mim e me entregou no final da viagem. Não seria possível fazer isso?
-Não senhora.
-Ok.
- Então me deixe ir ao balcão e tentar colocar na minha mala.
- A sua mala já foi despachada senhora.
Ok.
- Mas olhe, por favor não jogue ele no lixo porque eu vou levar ele de volta, comprei este canivete há mais de 30 anos, sou grudada nele e não vou perder ele nem a poder de reza brava!
Ele (a essa altura já tinham uns três funcionários da alfândega escutando a minha conversa) não tem nada demais, aliás é simplérrimo, barato, mas não vou perde-lo. História de amor, entendem? Eles riram.
Se entenderam nunca vou saber.*
Me digam o que posso fazer com quem posso conversar, por favor!
Aí, um deles falou:
- Vai no balcão de informações (vira ali, vira pra lá) conte sua história e talvez eles possam te ajudar.
Fui, contei a história, dei uma floreada e o cara pegou o telefone e começou a contar meu caso. Pa ta ta ti pa ta ta,  e "o outro lado da linha" deve ter dito:
-  Fale pra ela mandar o canivete como outra bagagem pagando 100 euros.
Eu disse:
 - Olhe isso não vai rolar. Não só não tenho 100 euros, como não tem lógica gastar esta fortuna mesmo prum canivete de estimação viajar sozinho.
Ele riu e concordou. 
Falei:
- Diz pra essa pessoa que realmente foi uma falha, mas que é muito, mas muito importante pra mim não perder meu canivete. Estamos juntos há mais de 30 anos.
Ele riu mas falou como eu falei. E fez mais, ouvi ele pedir por favor, falou que confiava em mim na minha história. Não sei porque mas falavam em inglês.
Aí,  "o outro lado da linha" falou pra eu voltar lá no Raio X.
Volto e a turma já me olhou com cara de:
- E aí, o que deu?
Eu disse:
- Meu canivete tá aí, né? Você não jogou ele fora, falei pro cara que tinha pego.
Ele abriu a gaveta e me mostrou...rs
E chegou um rapaz, por sinal muito gato e já veio direto falar comigo. Nessa hora imagino o outro dizendo:
- É uma baixinha, gordinha, falante, você vai identificar logo...rs
E identificou.
Era "o outro lado da linha". 
Me perguntou:
- Qual é sua bagagem de mão?
Mostrei a mochila e minha bolsa pequena.
Ele disse:
- Coloque o canivete na sua mochila e vou despachar ela.
Quase dei um beijo nele. Só não dei porque na Índia ia pegar muito mal.
Fez um ticket de bagagem, pediu pra eu assinar, tirei meu computador e necessaire com escova de dentes, entreguei a mochila pra ele, agradeci muito a todos e fui feliz da vida só com minha bolsinha pro meu embarque.
E cá to eu em Paris linda e loira com meu canivete, que é esse aí abaixo.
Já velhinho, descolorido, mas muito amado.
Comprei no Iraque em 1.979. 
Não dava pra deixar ele ir pro lixo, né não?
* Tenho certeza de que entenderam depois de me verem partir feliz prum lado e meu canivete pro outro, mas os dois na mesma direção.



Olhai o pivô da história. Até dei uma lavadinha, prele pra não passar vergonha e sair bem na foto


Publicada em
28/11/2013 06:58
 
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domingo, 11 de abril de 2021

Quem? Sei não, mas deve ser muito importante!

Sempre que cheguei em algum país fui muito bem recebida e a frase que sempre ouvia era: 
- daqui a pouco você vai estar ajudando outra pessoa. 
Era batata!
Desta vez chegou um mineiro como eu. Sabe daqueles que ouviu o galo cantar mas não tem idéia de onde? Vários chegaram a Paris assim, desinformados total, durante os anos que lá morei.
Este era um doce de pessoa. Daqueles que a gente sente que vai romper na vida. E rompeu mesmo ! Educadíssimo, simpático, gentil, tranquilo. Tudo pra dar certo lá fora.
Só tinha um probleminha : não tinha idéia de onde estava caindo. Não sabia nada, nadinha sobre França e franceses. Quem vai dar uma ajuda pro moço??? Quem ?? Eu.
E lá fui ! Saía todo dia com ele pra mostrar alguma coisa. Carregava comigo quando ia pro meu trabalho pra ele ir se familiarizando com a cidade, ligava eu pra todos os anúncios de trabalho e ia com ele pra me entender com o futuro patrão. Ele ficava só observando. Quiném surdo-mudo.
Deste querido amigo, tem vários micos ótimos. Hoje vou contar só um.
Eu tinha lido em algum lugar, que a melhor forma de aprender uma língua é com namorado ou em bar. Pensando bem, tem fundamento. Em bar, os assuntos são os mais variados possíveis, pessoas com todos os sotaques do mundo e, namorado, a gente aprende porque tá a fim de se comunicar com a figura. Normal.
Sugeri que ele começasse a frequentar bares enquanto eu ralava ou à noite. Foi dar banana pra macaco. Pinto no lixo era pouco pro tanto que deu certo.
Ele saía a noite e só voltava pela manhã. Ai, a linguagem do amor... pra que palavras?
Então, toda manhã, eu fazia a pergunta clássica, pra saber por onde ele tinha estado, pra ver o caminho se já conhecia. Perguntava qual era a estação de metrô e fim. Em Paris todas as referências caem na estação de metrô.
Um belo dia ele chegou e já foi falando antes que eu perguntasse, todo saliente: 
-Hoje dormi perto da casa de alguém muito famoso ou importante, sei lá.
Eu: 
- quem?
Não me lembro, mas era uma região cheia de guardas, policiamento.
Perguntei: 
- Palácio do governo? Elisée?
 Não.
 - Prefeitura de Paris?
Ele : 
- Não.
Futuca daqui, futuca dali e achei que tinha descoberto.
Disse: 
Por acaso não foi perto da casa do Miterrand?
E ele, mais do que depressa: 
- Esse mesmo...esse aí...esse cara.
Até esfriei. Perguntei pra ele: 
- Pelo amor de Deus, você não falou pro seu companheiro que não conhecia o vizinho dele, falou? 
Ele:
- Acho que não, por que?
Porque o Sr. Miterrand é só o Presidente da República da França, ô seu animal !!! Anta!
-Jura?
 
Postado em 19/11/2009

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sábado, 10 de abril de 2021

Rindo do próprio mico...quem não gosta?

Essa é boa demais...
Aqui em BH teve uma época, que tinha kombis e vans transportando o povo pra baixo e pra cima. Acabaram com esse serviço porque tava dando muito problema etc e tal.
Mas, eis que antes que acabassem, chega um amigo meu que mora em Paris há anos, vem sempre aqui, mas só pra férias e vai embora.
Esse caso ficou tão famoso que os amigos todos contam e fazem a transposição dos nomes de bairros pras suas cidades pra que as pessoas possam entender. Podem usar e abusar.
A kombi tinha um cobrador que ficava com o corpo quase todo pra fora ou, às vezes, só o cabeção gritando: CENTRO DA CIDADE..HOSPITAL TAL... ESCOLA X... ASSEMBLÉIA...IGREJA Y...
Tá meu amigo esperando o ônibus na esquina da casa dele e passa uma kombi devagarinho e o cara grita pra ele: AUGUSTO DE LIMA...no que meu amigo bem europeizado, educadamente diz: "você segue reto por essa rua, no final vira à esquer....." e, antes que terminasse a frase, o cara já tava longe gritando pra outra vítima.
Meu amigo ficou puto, que cara grosso, nem obrigado falou , nem me esperou terminar a informação e cascou fora.
Só quando voltou pra casa e, numa conversa nada a ver, na hora do jantar, alguém falou sobre esse tipo de transporte, ele então atinou pro que tinha acontecido.
Ô mico ! Que ele poderia ter mocado, mas adorou contar...!
 

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sexta-feira, 9 de abril de 2021

As cartas, as dúvidas, a alegria, a raiva ... e eu

No Iraque eu trabalhei em vários setores. Gostei de quase todos, mas trabalhar na secretaria da obra foi muito interessante. Entre outros afazeres, me ocupava da correspondência dos funcionários. Brasil/Iraque/Brasil. Nesta época, a comunicação era feita através de cartas ou telefone. Pra telefonar, era um suplício. Principalmente se tava havendo guerra. Filas homéricas e ligação ruim, pouco tempo pra cada pessoa.
Enfim, as cartas eram campeãs na comunicação.
Iam e vinham semanalmente uma média de 4.500 a 5.000 cartas em cada viagem. Elas chegavam normalmente bem cedo às minhas mãos ( 4 malotes imensos, lotados ) e eu ia pra um computador e separava 1 a 1 pro seu destinatário. Todas vinham com o número de inscrição do funcionário. Pelo menos esta era a instrução dada pela empresa, pra facilitar na entrega. Eles eram localizados por esse número. Onde estavam, onde trabalhavam, se continuavam naquele setor, se estavam emprestados pra outro, se estavam no Km X, Y, Z, ao longo da estrada que estava sendo construida, se tinham viajado de férias, se iam voltar das férias, se estavam hospitalizados. Não importava onde, eu tinha que achar o Mané. Se não tivesse o tal número, aí tinha que olhar numa lista gigante e descobrir. Eita vida!
Fazia aquele trabalho o mais rápido que podia e, me lembro que na parte da tarde, já tava todo mundo que tinha recebido carta, com a sua na mão. Digo todos que tinham recebido cartas, porque aí começava outra peleja : quem não tinha recebido...
Pra onde eles iam? Onde? Atrás de mim claro ! querendo saber onde eu enfiei a carta deles.
Vocês imaginem a angústia de não receber notícia naquele fim de mundo?
E não adiantava dizer que não tinha mais carta: "Não! Já separei todas! Não, não tem nenhuma grudada dentro do malote! Não, não caiu nenhuma atrás do computador! Não, não comi nenhuma na hora do almoço! "
Pensam que tô brincando?
Foi aí que desenvolvi um monte de respostas, como por exemplo :
"Você tem familia ou foi criado pela FEBEM? A turma da FEBEM só recebe carta no Natal e no aniversário. Tem alguém da sua familia que sabe escrever?" Abria minha bolsa, tirava o bolso do jeans pra fora, tudo pra dizer que não tinha carta. Era difícil convencer a negada.
O plano que mais dava certo e fazia o caboclo sumir era : eu fazia aquele gesto que nos EUA quer dizer ok. Mostrava pro moço com um papel em forma de canudo introduzido no aro entre o indicador e o polegar e dizia : "Isso aqui é seu fiofó, se eu colocar a carta você vai saber". Eu disse colocar? Tô ficando fina...rs. Eu disse saber? Finíssima !
Eles riam e iam embora.
Uma das vantagens de se morar e viver com milhares de pessoas em um acampamento, comendo, dormindo, se divertindo e trabalhando - 7 dias por semana - é que nos dá liberdade de poder deitar e rolar nas brincadeiras.
Vocês vão saber de muitas outras mais !
 
 Postagem de 30/10/2009
 

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