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terça-feira, 20 de julho de 2010

Passeando pelo passado : brinquedos de nossos avós e bisavós.







Sou apaixonada por lojas de antiguidades; sejam elas quais forem : roupas, móveis, livros, brinquedos... os brinquedos então, não me canso de admirar.
Vendo outro dia um programa na TV sobre este museu de brinquedos em Londres, me encantei e passo pra você. Já sabia dele, mas nunca deu pra conhecer. Da próxima vez que passar por lá quero ir. Muito legal e muito interessante também a história dele.

O Museu do Brinquedo Pollocks leva o nome de Benjamin Pollock que foi o último proprietário de um Teatro de Brinquedos da era vitoriana. O museu foi fundado por Marguerite Fawdry que comprou todo o estoque da Benjamin Pollock Ltda., após comprar um pequeno item para o teatrinho de brinquedo de seu filho. Originalmente ficava na Monmouth Street, perto de Covent Garden e, desde 1969, fica na esquina da Scala Street com a Whitfield Street.

Quase todos os tipos imagináveis de brinquedos estão presentes ali, vindos de todos os lugares do mundo e de diferentes épocas. É uma exposição fascinante de teatros de brinquedos, ursinhos de pelúcia, bonecos de cera, bonecos da China, jogos de tabuleiro, brinquedos óticos, brinquedos populares, mobília de berçário, brinquedos mecânicos e casas de bonecas . Um passeio maravilhoso pelos caminhos sonhados pelas gerações de nossos avós, bisavós e mesmo de nossos pais.
Estando em Londres ou, se tá nos seus planos passar por lá, vale a pena conhecer. Coloquei o link do museu e mais o link já traduzido do Google, pra turma mais preguiçosa que quer se informar mas desde que já venha tudo mastigadinho. Leia e conheça a história do museu. É uma verdadeira aula de história !
Eu amei !

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Contratada pelas meias que usava
































Eu sempre tive vontade de morar em Londres. Conhecia a cidade passeando, turistando e tinha vontade de viver a experiência de ser moradora, o que é completamente diferente. E foi !

E lá fui eu. Tenho uma grande amiga que morava lá, na época, e fui ficar na casa dela até me ajeitar e ver se queria fazer meu ninho naquele lugar.
Só não pensei em um detalhe muito simples : estava chegando à Inglaterra no princípio do inverno.
E ninguém pode imaginar o que vem a ser um inverno naquela ilha. Quem tem tendências suicidas, deve fugir da Inglaterra no inverno, de Londres, principalmente. Não sei se ainda tá valendo, mas um dos maiores índices de suicídio da Europa é Londres no inverno.
Não tô dizendo isso, esperando espantar o povo de visitar a cidade. Visitar, passar 2, 3, 5 dias é uma coisa. Vai morar!
É o ó do borogodó.

Já ouvi várias vezes pessoas dizendo que, a cidade que nos recebeu primeiro, quando largamos a Pátria Amada Idolatrada, Salve! Salve! é que conta. Não adianta querer ir morar em outro canto, que não vai se adaptar. Pode ser. Me sinto em casa em Paris, totalmente, nunca fiquei tão à vontade morando nos outros lugares que morei. Segundo lugar que fico bem é NY.
Costumo comparar Londres no inverno, com a casa da família Addams. Quem se lembra? Aquela coisa escura, esquisita, com uma nuvem chovendo constantemente em cima dela. Só faltam os morcegos.

Bom, cheguei, agora hora de procurar emprego. Meu inglês que, nunca foi dos melhores, na época era pior ainda, então, a otimista aqui resolveu procurar trabalho onde eu pudesse usar o meu francês. Quem caça, acha!
Fui até a Aliança Francesa e, olhando os anúncios de ofertas de trabalho, dei com um que era pra cuidar de duas meninas - uma com uns 4 anos e outra pequetita de 1 aninho - falando francês. Sopa no mel. Adoro criança, pagavam bem e ainda sem me preocupar com a canseira do inglês.
A família morava em Sloane, bairro chic, de gente cheia da grana.
Era uma moça nascida nos EUA, filha de francesa com inglês. E o marido, adivinhem? Brasileiro, de uma família de banqueiros conhecidos do Brasil, simpáticos os dois e as crianças muito fôfas.
Conversamos, me deu todas as coordenadas, levar e buscar a menorzinha na escola e ficar com a pequena enquanto isso, dar comida, passear, aquelas coisas de criança. Espantei quando ela me disse: "Querendo ir ao jardim, a chave fica pendurada ali" e mostrou qual era.

Quem viu o filme Notting Hill, com a Julia Roberts e o Hugh Grant, sem dúvida se lembra do jardim que eles pulam o murinho pra conhecer e depois termina o filme com os dois já lá, como moradores e frequentadores. Pois então ! Londres é cheia desses jardins e os frequentadores são os moradores do quarteirão. Uma chiqueza só !
Pra mim, não tinha coisa mais engraçada do que pegar a chave pra ir brincar no parquinho do jardim. Melhor que isso, só as praias de Palm Beath, que não consegui ir porque todas tinham portões fechados. Trabalhei lá num lugar vizinho dos Kennedy... (depois eu conto isso e já adianto : nunca vi nenhum deles...rs).

Voltando a Sloane ... um belo dia, conversando com minha patroa, ela me disse: "Sabe o que mais me chamou a atenção em você e que pensei que você seria legal com minhas filhas?" E eu já pensei : "Lá vem coisa". Ela me disse: "Quando você veio tratar o trabalho, tava usando meias com ursinhos e eu pensei - Quem usa meia de ursinhos só pode amar crianças e é ainda uma". Pode uma coisa dessas?

Mas, mesmo assim, não deu pra ficar em Londres. Realmente a cidade e eu não nos demos bem no casamento, continuo com o namoro, ou melhor, "só ficando" aí, não tem problema.
Adoro Londres... nos 15 minutos de verão então, a cidade é maravilhosa... hehehe...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Comprando roupas, bijus, adornos e tralhas em geral





























































































Sempre que viajo aproveito pra comprar roupas. Como viajo na maioria das vezes no inverno, compro nas liquidações de verão. Dá pra fazer uma festa e, como moda não é minha praia, compro nos mais diversos lugares.

Adoro a moda brasileira, tem coisas lindas, mas é uma roupa feita, na grande maioria das vezes, pra quem usa número 36 ou 38. O que não é definitivamente o meu caso. Pra minha turma, que veste 44, 46 ou 48, comprar nos EUA, por exemplo, é uma festa. Lá viro small....adoro!

Se você faz o tipo casquinha de sorvete -42 na cintura e 46 de bunda - tem jeans que não precisa mexer. Já sai vestido da loja. Se faz o tipo cintura grossa, pernas mais finas, também. Se é todo roliço, tem roupas legais, modernas, sem que fique parecendo um saco de batatas. Alto e gordo, ou baixo e gordo, tem pra todo tipo de corpo.

Como não sou chegada no que tá usando, então vale de tudo. Desde comprar na GAP (que adoro) até comprar em lojas de segunda-mão. São as melhores compras. Tanto tem roupa usada, praticamente nova, como tem roupa nova ainda com etiqueta da loja.

Dica pra comprar na GAP : assim que você entra em qualquer loja, tudo que tá na frente é lançamento, e, normalmente, pra estação que vai entrar. O que quer dizer = muito caro. Então, vá diretamente ao fundo da loja. Lá tem araras redondas cheias de liquidação. Em qualquer loja, seja Paris, Londres, NY, todas são iguais.

Em Paris, normalmente as promoções ficam no primeiro andar ou sub-solo, sempre mais difícil de achar, mas não pra mim que sou cobra criada. E passo as dicas pra vocês.

Onde também tem liquidação boa é na Victoria's Secret; as calcinhas e sutiãs de lá são ótimos e não acabam nunca. Peçam pra vendedora ver exatamente qual é sua numeração. Ela vai te medir, te apalpar e você vai colocar o sutiã que vai te vestir como uma luva. Impressionante!

Old Navy e Banana Republic são no mesmo estilo da GAP. Questão de gosto. Prefiro GAP.

Em Paris, na região de Montmartre, é cheio de lojas que vendem pontas de estoque de etiquetas boas. Subindo pro Sacré-Coeur, você vai ver todas elas. Pra mulheres e crianças principalmente.

Tenho roupa do Armani, que ninguém acredita que custou 2 dólares em NY. Segunda Avenida loja do exército da salvação, entre ruas 86 e 87. Posso passar horas dentro destas lojas. Olho uma a uma todas as coisas e volto com uma sacola cheia por 20 dólares.
Em Londres, não deixo de ir ao mercado em Camden Town. Vou pra passar o dia. Fico doida com os adornos pra casa, roupas, bijuterias, sapatos e mil lugares ótimos pra comer. De um tudo. Não deixem de ir. Se não quiser comprar nada, vá pra passear e dar uma volta ao mundo em questão de cultura e costumes.
Descubro roupas da Romênia, Croácia, Polônia, que ninguém acredita. Vou colocar um site de uma barraca de roupas doidas e ótimas que se chama "Seven Wishes", da Polônia. De pirar a cabeça. Me lembro que, quando descobri essas roupas, vi uma moça com uma delas e fiquei olhando pra ver pra onde ela ia e fui seguindo ela. Era vendedora da loja. Foi muito legal!
E, em várias cidades, tem os Mercados de Pulgas. O de Genebra é muito legal. Tem coisas de enlouquecer.
Os de Paris são famosos mas, o mais conhecido que é o de Porte de Clignancourt, já não é o mais legal. As "brocantes" de rua são muito melhores. Em Bordeaux tem o Marché Saint Michel que também é bom demais pra fuçar e achar preciosidades.
E por aí vai. Se você vai viajar e é chegado ao diferente, me mande um imeio que eu te digo se conheço alguma coisa legal pra onde você estiver indo.
Em Buenos Aires, na Feira de San Telmo, pedi pra morrer. Linda e muito diversificada. De um tudo pra comprar. Tire o dia pra conhecer tudo com calma.

Outra coisa boa pra comprar em mercados de rua e brocantes são os óculos. Tem pra todo gosto.

Amo.


" Que tudo seja belo à minha frente,
Que tudo seja belo atrás de mim,
Que tudo seja belo abaixo de mim,
Que tudo seja belo ao meu redor."
Prece dos índios Navajos

sábado, 24 de outubro de 2009

Quem nasceu primeiro: Bombeiro ou Seguradora?



Causus que ouvi pelos caminhos por onde andei.

Londres foi uma das cidades que mais pegou fogo. Literalmente. Nos tempos idos , praticamente todas as casas eram feitas de madeira, umas coladas nas outras pra ver se esquentava um pouco no inverno, e com fogões à lenha, fogareiro de carvão pra aquecer, lamparinas e lampeões, quer dizer, tudo que tinha fogo, então toda hora rolava um incêndio.

E no que pegava fogo em uma casa, o bicho pegava. E espalhava. E alastrava pra mais de uma dezena ou centena de casas. Quando não ia quase a cidade toda, o que aconteceu algumas vezes.

Agora que entra o assunto que deu idéia ao título do post.

Com esse prejuizo o tempo todo, os londrinos que na sua maioria eram muito pobres e perdiam o quase nada que tinham a cada momento,fez com que alguem muito espertim tivesse a idéia de recolher mensalmente uma grana de quem se associasse e se rolasse um incêndio a pessoa teria uma grana, espécie de poupança pra recomecar a vida.

Só que esse moço quase quebra, porque os incêndios continuavam e ele não tava tendo lucro. O que entrava era pra distribuir entre os seus clientes.
Foi aí que surgiu a idéia, que mais tarde veio a se chamar Corpo de Bombeiros.

domingo, 23 de agosto de 2009

Lugares onde vivi.

Duvido que alguém queira passear no Iraque hoje, mas posso conversar sobre o que foi viver por muitos anos há muitos anos atrás naquele país.

Vivi muitos anos na França, principalmente em Paris, mas passeei muito pelo país. Posso dar idéia de lugares, hoteis, restaurantes, lugares onde turista não vai normalmente, compras, musica, apto. prá alugar, cultura, quando ir, quanto gastar, como interagir legal com o nativo...rs..., dicas s/ transporte, e só Deus sabe mais o que.

Morei uns tempos em um Kibbutz (prá quem não sabe o que é eu explico) e foi muito bom. Uma experiência que indico prá todo jovem, ou não tão jovem. Bom demais e onde aprendi muito. Andei pelo país e tenho ótimas dicas de como circular por lá sem neura.

Morei uns tempos em Londres. Cidade linda mas morar, principalmente no inverno, arme-se de muita disposição e prá garantir alguns anti-depressivos na bolsa. Cada experiência é uma experiência, mas Londres não é prá qualquer um. Prá mim foi feita prá passear (amo) mas prá morar tô fora.

Nova York. Doideira total. Amo prá morar e passear. Precisa ser uma pessoa devagar quase parando prá não conseguir se virar, andar, conseguir trabalho, enfim curtir tudo que a cidade ofereçe.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 111 - 65,00 110 - 80,0...