terça-feira, 31 de agosto de 2010

Vai pro Rio ou já tá lá ? Coma bem. Você merece!


Damasco - Culinária Árabe

Experimente a pasta de berinjela, o arroz com lentilha, a  kafta. Tudo delicioso.



R. do Rosário , 148
Centro
Fone: 2252-7920
Você come muito bem gastando entre R$ 50,00 e R$ 80,00
Horário: Segunda a Sexta : 11h30 / 15h30
Tem ar condicionado e aceita os seguintes cartões, além de dinheiro, claro!
- Visa
- Mastercard
- Diners Club International


Alfaia - Culinária Portuguesa


Rua Inhangá , 30
Copacabana
Fone: (021) 2236-1222
Pra comer legal, você gasta a partir de R$ 80,00.
Casa simples e confortável que serve excelentes pratos da terrinha. O bacalhau está entre os mais pedidos, nas versões à patuscada, com alho dourado, brócolis cozido, batata cozida, ovos e azeitona preta e o grelhado com cebola e pimentão vermelho, batata assada, ovos, azeitona e molho de alho em porções para duas pessoas comerem até se fartar. Entre os pratos do dia, preparam cozido à portuguesa no almoço de terça, e na quinta, arroz de pato com paio. O pastel de nata , de fabricação própria, é ótima sugestão da carta de sobremesas, que também dispõe de toucinho do céu, pastel de santa clara e barriguinha de freira . É comer e rezar pra não ir pro inferno. Gula não é pecado?

Horário: Domingo das 12h às 23h - Segunda a Sábado, das 12h à 00h
Tem ar condicionado e estacionamento próprio e gratuito. Isso é uma boa dica, porque estacionamento tá caro pra cacete em qualquer cidade.
Forma de pagamento pode ser em dinheiro e nos cartões:
- Visa
- American Express
- Mastercard
- Diners Club International
- Maestro

Azumi -  Culinária Japonesa

Rua Ministro Viveiros de Castro , 127
Copacabana
Fone: (021) 2541 4294
Preços ótimos entre R$ 50,00 - R$ 80,00)

É um dos favoritos da comunidade japonesa porque, além dos tradicionais combinados, apresenta constantes novidades no cardápio. Os sushis e sashimis em nada se assemelham aos de versão abrasileirada espalhados pelo Rio de Janeiro. Característica esta que se estende às outras opções do menu. Por exemplo, o único queijo que entra na cozinha da casa é o tofu. Uma sugestão de entrada é o cozido de alga hijiki. Iguaria inusitada é o kamonanban-soba, ensopado de ganso com macarrão.

Horário: Terça a Quinta e Dom, das 19h às 0h - Sex e Sab, das 19h às 1h.
Tem ar condicionado, estacionamento próprio e manobrista
Você pode pagar com dinheiro e com os cartões:
- Visa
- American Express
- Mastercard
- Diners Club International
- Maestro

Estas dicas eu recebi de uma grande amiga mineira,  que tem aptº no Rio e sabe do que tá falando.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O dia em que quase aspirei uma obra de arte em Paris.

Este é mais um destes causus que você vai dizer: "Lá vem ela de novo!" E lá vou mesmo.
Trabalhava eu em Paris em uma Galeria de Arte. Chic, né? Pois é. Fazia faxina duas vezes por semana. Endereço mais nobre, impossível : Faubourg Saint-Honoré, pertinho do Palácio do Governo, em frente ao chiquérrimo Hotel Bristol - um cinco estrelas onde ainda vou tomar café da manhã lá um dia.

Pois muito bem. Chegou eu um dia pra trabalhar, e topo com um senhor coreano, carinha mais simpática do mundo, armando seu circo, quer dizer, montando sua exposição.
Era este aqui : Sr. Kim Tschang Yeul, nascido em 1929, na Coréia, e um renomado artista plástico, com exposições pelo mundo todo (só eu que não conhecia, mas fiquei conhecendo). Na França é muito interessante - pelo menos comigo sempre foi assim -; Sempre fui apresentada pra qualquer pessoa, como "uma amiga que trabalha conosco", e, desta vez, não foi diferente. Não me lembro mais quem me apresentou, mas me lembro da gentileza do Sr. Kim me perguntando se gostava do trabalho dele. Pode? Eu? Era de cair o queixo. Pelas fotos que coloquei aqui, que são do catálogo que ele me deu, dá pra se ter uma idéia. Parecia que as gotas estavam escorrendo da tela. E tinha tela pra todo lado.
Aí, vem a parte dolorosa: junto com as muitas telas, tinha uma performance de trabalho com areia - coisas de artista, porque, se fosse eu que tivesse feito aquilo, alguém diria com certeza: "Só tá faltando o cimento e a água". Mas, como foi o Sr. Kim, era uma maravilha.
Comecei meu trabalho - que sempre era feito com muito cuidado,  porque, qualquer que fosse a obra que eu destruísse, pagaria com a minha vida, porque grana jamais teria pra saldar a dívida.
O monte de areia no chão, não era pequeno; tinha mais ou menos uns 80 cm de altura e era redondo, tipo quase a metade de um dos salões. E, no topo do monte, tinha uma espécie de bola achatada de cristal, que, com a transparência e a iluminação perfeita da Galeria, ficava parecendo um gota gigante de água. Lindo !
Na montagem do monte de areia, esparramou um pouco de areia nos arredores e eu, muito delicadamente, fui passar o aspirador pra limpar.
Meu Jesus Cristinho! Não sei o que eu fiz, ou se o aspirador derrapou, só sei que dei uma chupada no monte, quiném mordida de maçã ou, pra ser mais dramática, quiném as escavadeiras da Serra do Curral, aqui em Belo Horizonte. O susto que levei foi tão grande, que desliguei o aspirador no mesmo segundo e já tava meio que tremendo, abrindo o compartimento pra  retirar o saco e repor a mordida no lugar, quando ouvi passos subindo a escada. Só deu tempo deu cair por terra de joelhos, e diminuir um pouco a roda de areia, puxando com as mãos e cobrindo a parte desfalcada, quando chegou o dono da Galeria - Mr. Enrico Navarra - e disse:
- Não precisa limpar com as mãos. Pode aspirar ao redor. Não tem problema.
No que eu só fiz sinal com a cabeça de ok, e fingi estar ajeitando os grãozinhos em seu lugar.
Se Mr. Navarra ler hoje meu blog, só agora vai saber que, parte do trabalho do Mr. Kim,  foi pro lixo, junto com o saco descartável do aspirador.



http://www.enriconavarra.com/
http://www.kimtschang-yeul.com/

domingo, 29 de agosto de 2010

Os bons tempos do "Roda de novo na Roda"

Amanhã, segunda-feira 30/08/2010,  vai ao ar, pela TV Cultura, o Roda-Viva .

Com o Roda-Viva, a TV Cultura - dentro de sua orientação para o jornalismo público - oferece aos telespectadores, desde 1986, um dos mais importantes programas de entrevistas da televisão brasileira.
O entrevistado, será Eike Batista, com a apresentação de Marilia Gabriela, e, um dos entrevistadores, é o meu querido amigo, o  jornalista Augusto Nunes.
Imperdível!

O e-mail da produção é rodaviva@tvcultura.com.br. O site oficial fica em http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/, e o telefone é (11) 36771310.

Um ano sem Michael...e ele cada vez mais atual

sábado, 28 de agosto de 2010

Saudades do Iraque...quem diria!

Estas fotos me fazem lembrar, meus tempos morando em acampamento no Iraque. Era assim? Os refeitórios eram assim? Tinha esse monte de opções e de coisas boas pra comer? Claro que não! Evidente que não! A empresa era brasileira.
Tínhamos refeitório legal e comíamos tudo do melhor, na medida do possível (já contei sobre isso aqui). Às vezes, passávamos semanas sem comer nenhum legume ou verdura fresca; era um tal de ervilha, palmito e azeitona, que não era fácil. Mas, a culpa, era da própria dificuldade em tempos de guerra - contra o Irã - com portos fechados. Então, não tinha como chegar até a gente um monte de coisa. E me lembrei também de mais um empecilho : o comércio paralelo; acontecia muito de caminhão sair de algum lugar com frutas, legumes e chegar no acampamento com quase nada da carga. Era vendida pelo caminho pros nativos. Graninha fácil, feita pelos motoristas.

Já com os EUA a coisa foi diferente. Eles mesmos é que devem transportar o que consomem. Imagino eu.
De qualquer forma, tenho certeza absoluta que, a grande maioria destes soldados, vai sentir muita falta destes refeitórios. Ninguém tem em casa, uma infinidade de opções no dia-a-dia. Nem em dia algum.

Eu, que já trabalhei durante muitos anos em cozinha industrial, sei muito bem o quanto custa a montagem de uma cozinha assim. Coisa de primeira linha. Levaram tudo dos EUA. Nada do que você vê nessa foto, foi comprado no Iraque. Pode ter certeza. Até a mão-de-obra foi importada. Viram as carinhas do povo?
Chineses, indianos, egípcios.
Até a Coca-Cola entrou. No nosso tempo só tinha Pepsi.

A única coisa que identifico, como criação iraquiana, é a decoração. Bem ao gosto deles.

Guerrinha cara essa ! Só por curiosidade, entre em um site qualquer e veja quanto custa um balcão deste de saladas. Vai se assustar.Guerra realmente é um bom negócio pra muita gente; é muito neguinho que arruma a vida com ela, por isso, a grande dificuldade em dar fim a um estorvo desse. Ninguém quer deixar de ganhar. É o famoso "nego quebra a dentadura, mas não larga a rapadura."
Estão nem aí pras pessoas que tão perdendo tudo que tem; inclusive a vida.
A grana gasta com estes refeitórios é só um grãozinho de areia . Mas vários grãos fazem uma grande diferença.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ópera - Confesso que nunca assisti, mas ainda vou um dia!

Começando a temporada 2010/2011, a Ópera de Paris apresenta, de 09 de setembro a 09 de outubro, O Navio Fantasma,  de Richard Wagner ( ver post. de 08/02/2010 ). 

E também,  Eugène Onéguine, de Piotr Ilyitch Tchaïkovski (8 vogais e 15 consoantes. Deus me defenda!) de 17 de setembro a 11 de outubro de 2010.

Quem é amante de ópera, deve estar familiarizado com estes nomes. Eu confesso que não sou. Copiei letra por letra, com medo de errar. Mas, passo a dica pra quem está indo pra Paris em setembro/outubro e quer aproveitar pra apreciar um grandioso espetáculo.

Estes são os preços, só pra dar uma idéia pra você. Vão do melhor lugar até os menores preços nos balcões. E você pode comprar os ingressos pelo site ou por telefone. Como preferir.

Catégorie Optima : 140 €         
Première catégorie : 140 €        
Deuxième catégorie : 115 €       
Troisième catégorie : 90 €         
Quatrième catégorie : 75 €
Puis 55 €, 20 €, 15 €.

http://www.operadeparis.fr/

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Por que o mundo tá pouco ligando pro Paquistão?

Segundo as Nações Unidas, as inundações no Paquistão, fizeram muito mais estragos ao país, do que o tisunami do Oceano Índico em 2004, o terremoto do Paquistão em 2005 e o do Haiti em 2010 juntos. Entretanto, as Nações Unidas, as ONGs e o governo paquistanês relutam em prestar assistência às vítimas, que estão esperando há semanas.

Depois do terremoto no Haiti, 3.1 milhões de americanos fizeram - pelo celular - cada um, uma doação de 10 dólares à Cruz Vermelha; a organização com isso recebeu 31 milhões de dólares. Uma recente campanha do mesmo tipo, organizada para o Paquistão, não arrecadou mais que 10.000 dólares. Em 2004, depois do tsunami, as organizações de ajuda humanitária recolheram 1.249,80 dólares por vítima; este número era de 1.087,33 dólares depois do terremoto no Haiti. O terremoto de 2005, no Paquistão, recebeu um gesto maior de generosidade: 388.33 dólares por vítima. Por hora, as organizações não receberam mais do que 167,36 dólares por vítima das inundações.

Por que a comunidade internacional não se movimenta diante deste desastre natural, que está sendo um dos mais devastadores dos nossos tempos? Eis aí, sem dúvida, um mistério dos mais envolventes - e dos mais graves - do momento.


http://www.slate.fr/story/26461/pakistan-inondations-planete-indifference-humanitaire

Se você quiser ler o artigo completo, entre neste link. Você pode me dizer: "mas nós já temos problemas demais pra resolver no Brasil e não precisamos catar problema lá fora". Temos sim, mas lendo o artigo do Mosharraf Zaidi, dá pra entender um pouco, como funciona a cabeça das pessoas, dos povos, dos países, diante de um problema, que não é diretamente deles. O autor do maravilhoso texto, disse uma coisa que aconteceu comigo agora : procurei, pra ilustrar o post, fotos das montanhas do país, da culinária, de um rio, da diversidade cultural e musical, etc e não achei. Nada disso é mostrado pro mundo.

Parati cada vez mais lindia! Programe-se e vá pra lá.

Uma amiga me mandou estas fotos, tiradas em suas férias em Parati há poucos dias atrás. E pelo que podemos ver a cidade continua fôfa como sempre foi. Linda, alegre, colorida, receptiva. Super bem cuidada. É uma delicia passear por estas ruas estreitas e com pedras lindas e de todos os tamanhos. Até escorregar nas pedras " pé de moleque " em Parati, pega bem...rs. Ela ficou hospedada na Pousada Villagio e recomenda. Até eu que sou mais boba iria querer ficar lá. Olhe que delícia de lugar. Disse que o café da manhã é delicioso, o pessoal super gentil e prestativo. E os preços também são bem corretos. E uma informação, que normalmente não é dada. Os colchões são deliciosos. Ela até chegou a conversar com o gerente sobre eles. E o gerente disse, que demorou a acertar, mas agora todos os hóspedes elogiam. Legal, né?
http://www.pousadavillaggio.com.br/
Você tem muito o que fazer em Paraty. Se gosta de mergulhar, escolheu o lugar certo. Águas claras, uma beleza. Cachoeiras. Lá também tem. A cidade conserva vários cantinhos, prédios, fontes, sobrados. Muito lugar pra visitar. E pra comer...ai. Cada dia um lugar diferente. Vale experimentar de tudo.
E homenagem aos Santos também. Festa de Santo é o que não falta. É só você escolher qual a época do ano que te agrada mais.
A cidade tem vários festivais, encontros culturais, com o povo de cinema, música, livros. De um tudo.
Pra comer e beber, a recomendação da minha amiga é o Restaurante Porto da Pinga. O dono é um francês, mas a comida é brasileira e muito gostosa. Ela recomenda a muqueca e as pastas.
E o lugar que a negada mais gosta e embola pra se divertir é na cachaçaria que tem no próprio restaurante. Quiném cozinha em casa de vó. Todos se amontoam por lá.

Outra coisa. Quem conhece francês, sabe o quanto ele é curioso e adora conhecer lugares exotiques, então, o Greg (nome da peça rara)  é ótimo pra dar dicas de passeios. Não se avexe. Pode perguntar.

Outra dica boa que ela passou, é, que se você for com uma turma grande, pra fazer passeio de barco, alugue um barco pequeno, que ele vai ficar por sua conta. Você combina com o barqueiro pra visitarem as ilhas mais interessantes e no tempo de vocês. Boa, né não? Pelo preço de um aluguel de barco comunitário, você vai ter um barco particular. Muito chic!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paraty

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Dica legal pra quem tá aprendendo a língua do próximo

Em 1993, ganhei um livrinho de um querido amigo francês, que é bem legal. Peguei nele hoje pra tirar uma dúvida e pensei em passar pra você umas curiosidades sobre provérbios. O mundo é mesmo uma grande bola e o que a gente diz aqui, dizem lá e mais além, às vezes, com uma pequena mudança, mas o sentido é o mesmo.

Explico : O livrinho é sobre provérbios na França e em Portugal, assim, vem escrito em francês e em português. Fica engraçado porque, o português de Portugal, não é definitivamento o português-brasileiro que nós falamos. E tem, também, francês com várias outras línguas. Bem interessante pra quem quer ter familiariedade com a língua que tá aprendendo. Alguns exemplos :

- Apanhar alguém "com a boca na botija" aqui no Brasil, é "pegar alguém com a mão na bolsa", lá na França.
- "Levar alguém na conversa", aqui, é  "levar alguém pelo nariz", lá.
- "Não cutucar a onça com vara curta", aqui, é "não acordar o gato que dorme", lá.
- "Contar com o ovo na bunda da galinha", aqui, é "vender a pele do urso antes de o ter matado", lá.
- "Jogar lenha na fogueira", aqui,  é "colocar azeite no fogo", lá.
- "Vamos voltar à vaca fria", aqui, é "voltemos aos nossos carneiros", lá.
- "Engolir sapos", aqui, é "engolir cobras", lá.
- "Falando com meu botões", aqui, é "falando com minhas cebolas", lá.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Uma ideia legal pra várias situações, ou, aposentadas as bananeiras e as moitas.

Adorei essa idéia !

Este toilete portátil, desenvolvido por uma empresa inglesa, tá fazendo o maior sucesso nas vendas pela internet.
Como surgiu a idéia.

Em 1989, no Festival de Glastonbury - Inglaterra, Richard Wharton,  um jovem britânico de 20 anos, saiu de sua  barraca pra ir ao toilete, mas, tava tão fedido, que ele desistiu...rs.  Então, improvisou com um saco plástico e resolveu seu problema.  Aí, nasceu a idéia da privada portátil.

Uma caixa de papelão reutilizável e usando sacos plásticos biodegradáveis.

Mas foi somente em 2006 - quando se tornou, com a Office Shoes, um criador de sapatos muito conhecido em Londres - que resolveu colocar sua ideia em ação, através de uma segunda empresa, a Brown Corporation.
Sua caixa de papelão pode aguentar até 100 kg. Através da abertura, coloca-se o saco plástico biodegradável, que será descartado, e, depois de usada, a caixa é redobrada e guardada pra um próximo uso.
Segundo Richard, eles fizeram o teste em, pelo menos, 50 caixas. Existem caixas pra crianças e adultos.
Imagino que, se for usado em um festival por exemplo, basta colocar, ao redor, um quadrado de lata, compensado, tecido ou madeira, pra haver privacidade, e o lava-mãos do lado de fora.
Muito boa a idéia !

Quem já não passou pela situação deste inglês por conta de mau-cheiro e desconforto ?
Quem for usar, já entra com seu saco plástico, pré-pago na entrada e ele mesmo coloca. É simples.
Perfeito pra acampamentos, festivais e assentamentos de pessoas pós-desastre  - como enchentes, deslizamentos de terra, etc. -  e, enfim , pra onde tiver multidões ou sem condições de rede de esgoto.

Se eu fosse uma empresária brasileira, já corria pra pegar a concessão de uso ou franquia ou o que seja, e vender aqui, em terras tupiniquins.

É o próprio Richard Wharton que faz a demonstração no vídeo.

http://www.thebrowncorporation.com/

"Tenho dormido ultimamente no teatro. Mas a culpa não é minha, não! " Sergio Britto.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...