sábado, 13 de outubro de 2012

Hoje é dia de pic-nic...só alegria!!!!!

 Organizando a partida na porta da escola

 E lá vamos nós...professor na frente, professor no meio e eu em último lugar pra não deixar escapar menino...rs

 Foram 39 crianças e mais um monte de adulto. Tinham professores e amigos que vieram pra ajudar a cozinhar e brincar com as crianças

 Fila indiana verdadeira...rs

 E a gente passou no quintal do povo, na porta da frente, na porta de trás, em curral e trilhas, até chegar ao nosso destino, que era na beirada do rio onde tem muita árvore e é mais fresquinho

 Parece que rolou um stress aí!...rs

 Foto feliz...amei!

 Quase chegando!

 Minha querida amiga Eliana Vieira doou várias Barbies e roupinhas...você não imagina o sucesso que fazem! Como não tem uma boneca pra cada criança, resolvi que elas iam ficar na escola. O mais legal é que elas brincam, brincam e depois guardam tudo pra próxima vez. Não voltou faltando uma roupinha sequer do pic nic!

 E tanto brincam os meninos quanto as meninas...aqui não tem disso não!


 Futebol...tô toda roxa porque tentei "marcar" o melhor jogador do time adversário...rs... e nem assim conseguimos ganhar!

 Qual das duas bonecas é a mais linda?

 Professor dando a estratégia do jogo de cricket...eles amam!

 Professor arremessando a bola

 E nada mais lindo do que o sorriso de quem marcou um ponto!

 Cada um fazia o que mais gostava...


 Enquanto isso os rapazes preparavam o rango

 E no meio do pic nic apareceu um elefante atravessando o rio...uma festa!

 E a meninada correu pra ver!


 Todo mundo faz tudo! Aqui, as crianças ajudando a descascar as batatas

 Essa hora o cheiro ficou bom...todas as especiarias juntas!!!

 E a bola do futebol caiu lá no rio...

 Arroz doce com gengibre, canela, côco...bom demais!

 Adoro quando eles não vêem que vou fazer uma foto. Aqui, eles vendo as fotos no celular...quando eles me vêem chegando fazem pose...não fica tão legal

 Comendo o arroz doce...antes do almoço. Claro!

 Anup fazendo as rodinhas de pão

 Hora de comer...que hora mais feliz! E como comeram!

 E um pequenino pediu pra fazer uma foto minha...adorei!

 Depois da criançada, hora dos adultos comerem


E já de volta à escola. Dando adeus! Não paravam de dar adeus...tive que dar um basta. 
Fora todo mundo! 
Pra casa agora!...rsss....

Pra fazer este pic-nic onde foram 39 crianças da escola, mais uns 10 adultos e mais crianças e adultos que apareceram de "surpresa", gastei aproximadamente R$ 200,00. Compramos os legumes, arroz, farinha pro pão, leite, temperos, gás, copos, pratos (talheres foram economizados porque eles comem com as mãos...rs) salada e não me lembro mais o que. Se você quiser nos ajudar a fazer outro eu vou ficar muito feliz.


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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Supitando e abrindo estrada na Índia

Estamos nós voltando de Varanasi e, quando passamos por uma cidadezinha do interior, pela segunda vez, empacamos. 
Da primeira vez em junho, tava tendo um movimento pelo "não aumento do preço de combustível"; estradas fechadas por caminhões e ninguém passava. Demoramos muito mais do que o dobro do tempo em nosso trajeto.
Desta vez, era outro protesto e eu nem quis saber contra o quê. Meio dia, calor danado, duas crianças dentro do carro, depois de dois dias de viagem, enfim, vamos tentar manter a calma. 
Os homens saíram pra ver o que era e ficamos esperando no carro. 
Na estrada, caminhões fechando, muita fumaça por conta de pneus queimando e uma multidão de homens. Só homens.
Perguntei a um mané que passava, se tinha ideia de quando iriam abrir a estrada e ele falou convicto : - Às 7h. E eu : - 7 ??? 
Ele pegou no meu braço pra mostrar as horas e eu puxei dizendo:
- Eu sei o que é 7, só não vou é ficar aqui esse tempo todo.
A essa altura já era quase 1 h da tarde  (paramos ao meio dia).
O motorista ligou o ar condicionado e ficamos tentando relaxar e acho que até cochilei.
Quase 2 da tarde falei pro Anup:
- Tem um líder esse movimento?
- Tem
- E se você fosse lá falar com ele, que estamos exaustos, chegando de uma viagem com 2 crianças doentes, pessoa idosa, quem sabe ele não deixaria a gente passar.
Muito sem convicção, ele foi com o professor da escola e o motorista. Falei que ia também mas ele pediu pra esperar. 
Fiquei olhando de longe, o bolo tava há uns 40 m, e vi que eles não tavam falando com ninguém, só chegando junto.
Num rompante de nerva, talvez pelo calor e também pela raiva da imensa paciência que o povo indiano tem, quando se trata de receber ordens, marchei rumo ao centro do bolo e perguntei pro Anup:
- Quem é o líder?
- Aquele de verde (eles sempre usam verde...rs)
Tava no meio da multidão.
Não disse nada, só fui andando. E, como já presenciei aqui, qualquer atitude de alguém tipo "vim pra mandar prender e mandar soltar" faz o povo abrir caminho, e o caminho foi abrindo quiném Moisés no Mar Vermelho.
O moço tava de costas. Bati no ombro dele e disse:
- Posso falar com o senhor um instante?
- Sim
- Estamos vindo de Varanasi,  de um hospital, indo para Bodhgaia, com duas crianças doentes no carro, mãe e  avó das crianças, sem comida, sem água e gostaria que o senhor nos deixasse passar. Se o senhor quiser, pode vir até o carro e ver as crianças. Eu posso até ficar, não tem problema, mas as crianças não podem.
E ele me seguiu, quer dizer, seguiu por uns metros e mandou um outro mané, que falava inglês, ir comigo e a multidão foi abrindo caminho de novo pro Moisés. Abri a porta do carro e mostrei pra ele o povo. Ele olhou, olhou, falou um monte em hindi  e bateu com o bambu, que ele tava na mão, no povo, pra dar passagem de volta e voltou pra onde tava. Ah! Antes disso, mandou o Anup e o motorista entrarem no carro.
Dentro do carro escureceu, de tanta gente que tinha do lado de fora olhando pra nós. Pensei até em fazer uma foto, mas não tava com astral. Saco cheio !
Depois disso vieram mais uns dois, falaram, falaram e voltaram.
Perguntei o que rolava e o Anup disse que achava que ele não achou as crianças doentes. 
Ai eu fiquei puta ! Nessa hora, chegou um terceiro ou quarto "lider"e, antes que ele abrisse a boca, eu peguei o prontuário que o Dr. Sabodh havia anotado tudo sobre a Puja, e, mostrando pro Zé, falei:
 - Você sabe o que é isso aqui? Isso é um Hospital. 
Mostrei a foto. 
- Sabe o que é um Hospital? 
- Sei.
- É de onde estamos vindo. Se estas crianças não estão doentes, então eu não sei o que é estar doente neste país!
E fechei o vidro na cara dele.
Como num passe de mágica, ele gritou outro monte em hindi, os motoristas começaram a correr cada um pro seu carro e a arrancar e o Anup gritou:
- Deu certo, eles vão abrir a estrada.
E abriram mesmo, em cinco minutos já estávamos circulando livres e felizes num estrada sem ninguém, porque estávamos à uma distância de, pelo menos, 2  horas do último carro.
Só ouvi a última fala do mané quando passamos.
Ele perguntou pro Anup:
- De onde é essa mulher?
- Do Brasil!
- De oooonnnnde?
- Do Brasiiiiiiiiiiiiiilllllll!

E quem quiser que conte outra.

Estas são as únicas fotos que tenho deste momento. Fiz assim que paramos





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Dr. Subodh recebe Puja em Varanasi

Voltamos de Varanasi agora à tarde. Foram só dois dias, mas, tão intensos que pareceram doze.
E já vou contando o final da história. 
Nada vai ser feito pelo problema de gigantismo do pé  da Puja. Fiz tudo que pude, a família ficou muito feliz, mas não quer "expor a menina", como eles disseram a um tratamento super longo, dolorido, com muito sacrifício e ainda não ter um resultado perfeito.
Só quem vive neste país pode entender o pensamento da família. 
Esta ida a Varanasi por exemplo, mesmo que eu conseguisse todo o tratamento gratuito, eles não teriam condições de pagar pelo sustento de quem vai ficar com ela, não tem grana pra levar aqui e ali, não sabem se locomover em uma cidade grande. Pra você ter uma idéia, conhecer o Rio Ganga (Ganges) e mergulhar nele, é tão importante e emocionante, quanto pra um católico fervoroso conhecer o Papa. Depois das indas e vindas, do trânsito louco e barulhento de Varanasi, hoje pela manhã eles desistiram do mergulho. Todos queriam voltar pra casa. Ficaram exaustos e assustados. Foi a primeira vez que eles saíram do Vilarejo onde moram.
O Dr. Subodh nos recebeu com a maior atenção e carinho. Conversou calmamente com a avó e o pai da Puja. A avó falou bastante e foi muito clara quando disse:
- Se não for pra ela ficar perfeita, nada vai ser feito. Não vou deixar ela ser toda cortada e picada de agulha por meses a fio.
Quando você vir o filme, pode achar que é um pensamento louco de uma pessoa que não tá pensando na dificuldade que é  e vai continuar a ser  vida desta menina.
Mas ao mesmo tempo, olhando pro corpo da Puja, que sem aquela perna não deve chegar aos 30 kilos, com 9 anos de idade, perceberá que é só pele e osso. Não tem carne quase alguma e gordura nenhuma. Realmente iria ser um sacrifício sem fim. Com possibilidade inclusive dela não resistir a pelo menos cinco cirurgias necessárias, conforme explicou o Dr. Subodh. 
Ela tem um tumor na barriga que teria que tirar, operar o joelho, e a perna e o pé não dá pra saber o  numero de cirurgias necessárias pra chegar a um ponto satisfatório.
Eu prometi aos pais, que a decisão pra qualquer tipo de tratamento seria somente deles. Então assim vai ser feito.
Temos uma outra forma de ajudar essa menina doce, gentil, estudiosa, inteligente, que abre um sorriso lindo toda vez que olho pra ela. Dando a ela uma melhor condição de sobrevivência. Ajuda em dinheiro e com idéias pra amenizar a peleja da vida dela. 
To pensando em uma bicicleta elétrica. Coisa da minha cabeça. Uma bicicleta pequena e resistente e poderíamos adaptar uma espécie de cestinha pra ela apoiar o pé.  É a primeira ideia que me veio à cabeça.Mas se você tiver alguma ideia legal,  por favor escreva pra mim, que corro atrás.
Mas, não pense que foi uma viagem triste e pesada. Pelo contrário. Foi muito engraçada, nos divertimos muito e tenho causus pra contar por uns dez dias sem parar.
Aguarde!
E mais uma vez quero agradecer muito, de todo coração, todo o apoio de grana e moral que tive pra conseguir esta consulta e tentar fazer alguma coisa pela minha princesa, que é como eu a chamo.
Muito obrigada mesmo, e,  Eliana querida, sem você eu não teria chegado ao Dr. Subodh e nem teria tido todo o sucesso que tivemos em nossa empreitada. 
Obrigada, amiga!


Eu me enganei. Vieram duas avós. Uma desistiu uns 15km depois de sair de casa e voltou. Dei comprimido contra enjôo pra todos. Devolveram os comprimidos nos primeiros kilometros...rs


O filhinho do professor também foi pra consultar. Conto a história dele no próximo post.

Todos vendo o seu rio Sagrado pela primeira vez

Chegando ao Hospital

Dr. Subodh.
 http://oquevivipelomundo.blogspot.in/2012/07/alegria-alegria-alegria.html
Um mestre indiano na cirurgia plástica! Adora o Brasil e já foi mais de uma vez. Acertei quando trouxe pra ele  de presente a nossa bandeira. Ficou super emocionado!



Saindo do Hospital

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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Favela indiana tal e qual favela brasileira!

Em Gaia fui apresentada a esta senhora super gentil e simpática, líder de comunidade pobre. Ela me levou pra conhecer seu trabalho e seus projetos pro futuro. 
Onde eu vou as pessoas me vêem como uma esperança de ajuda. Prometi a esta senhora que vou ajudar, mas tenho que dar um passo depois do outro. Se me atropelo acabo não ajudando ninguém.


A favela de Gaia não tem diferença de favelas brasileiras. No Brasil, este tipo de moradia existe mais nos centros de cidade, embaixo de pontes e ao longo de rios. Uma mistura de gente, lixo, animais e total falta de dignidade humana.



Aqui os olhares já não são tão esperançosos..


Dá pra sentir na carinha deste garoto o descaso e a falta de atenção das autoridades e das pessoas em geral.




O macaquinho brinca com o garotinho como se fosse um cãozinho de estimação

Peleja de vida!!!

No meio da favela este oásis. Tentei falar com a dona da casa, mas fui "empurrada" pra outras pessoas, outras fotos e outros lugares. Todos querem mostrar um pouco da sua vida. 
Queria conhecer os donos da casa, porque mesmo no meio daquela pobreza eles conseguiram um espaço com dignidade, enfeitaram com flores e a vida ali parece ficar bem melhor.
Vou voltar lá.

Realmente o tal do "fazer sexo", não olha nem lugar, nem hora, nem situação financeira...aqui são várias crianças no chão, uma no colo e outra na pança...Deus dá,  Deus cria....quando não dá pra Ele olhar por todos, alguns muitos não chegam nem ao seu primeiro ano de vida. Já ouvi aqui, que indiano tem muitos filhos, porque é certo que alguns irão morrer cedo. Mas, já ouvi também, que as ONG's tem conseguido grandes progressos quanto a concientização dos casais sobre o controle de natalidade. As mulheres estão começando a pedir ajuda.
Boa notícia.


Esta turminha correu atrás de mim por muito tempo. Quando consegui fazer a foto, elas ficaram felizes e voltaram pra casa.

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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Não dá pra ser séria mesmo!!!!:

Seguinte: não me lembro mais qual foi o motivo da raiva, mas me lembro que fiquei  muito indignada, então peguei uma camiseta branca e escrevi:
RESPEITO É BOM E EU GOSTO!
Foi o suficiente pra constatar que autoridade e seriedade não combinam comigo. Todo mundo lia o escrito apontava pra mim e ria muito. Desisti.
E agora na escola, mais uma vez cheguei a conclusão que vim pra este mundo pra ser responsável, mas sem seriedade alguma. Autoridade, austeridade, força, imposição, nada disso combina comigo. E parece que tá escrito na minha cara. Não demora nadinha pras pessoas sacarem qual é a minha e ficarem à vontade comigo.
Quando qualquer visita chega na escola, as crianças se levantam e falam em conjunto na maior organização possível:
- Namastê, good morning!
Quando eu chego é assim:
 elas ouvem minha voz no corredorzinho da entrada e já escuto o burburinho. Coloco a cara na porta e elas urram! Uma festa só!
Posto isto, a minha função aqui é a farra. E eu deixo eles pensarem que estão brincando o tempo todo, como hoje por exemplo.
Seguinte: trouxe um monte de contas do Brasil. Minha idéia era colocar tudo no chão e cada um faria o que bem entendesse com as contas. Sem minha influência ocidental. Como o mundo globalizou total, as crianças fizeram colares e pulseiras como as que o mundo inteiro usa.
A diferença é que combinamos o seguinte: elas vão vender as pulseiras e este provavelmente vai ser o primeiro dinheirinho que elas vão ganhar com o próprio trabalho. Vão dar 1/3 pra eu comprar novas contas e ficam com os outros 2/3. 
Elas amaram a idéia. Só não disse, que elas poderiam ficar com o dinheiro todo, porque dar tudo nunca funcionou.
Os filminhos ficaram mais ou menos, porque tanto os adultos como as crianças queriam mais é se divertir. Trouxe pra casa um monte de criações pra finalizar e volto na próxima aula com o produto pronto pra venda. Vamo ver no que dá. 
Vou pra rua com elas dar uma força.
E na próxima aula ensino como fazer o acabamento aí elas vão fazer tudo sozinhas.


 Aula de inglês. Dá vontade de morder esse gatinho e depois levar pra casa

 Ainda aula de inglês


Reparem que os rapazes também entraram na dança...rs



sábado, 6 de outubro de 2012

E em pleno século XXI a luz se fez na nossa escola!

Eu nunca vi uma instalação de energia solar aí no Brasil, mas na minha cabeça era um troço complicado e cheio de fórmulas, fios e se lá mais o que!
Pra você entender, aqui na Índia todo mundo dá palpite e sabe fazer de um tudo. 
Num minuto os professores da escola junto com o Anup e amigos abriram as caixas, ligaram meia dúzia de fios, subiram no teto da escola, e o ventilador garrou a ventar que foi uma maravilha. Pra mim tinha que "carregar" a energia no sol uns três dias, quiném bateria. Mas não. É pá, pum!
E agora vamos ter luz nos cômodos, ventilador, computador funcionando e as crianças não ficam mais no escuro à noite, nem suando como tampa de chaleira durante o dia. 
Foi uma festa! 
A instalação foi provisória, só pra ver funcionando. 
Agora vem alguem pra fazer um serviço direito. Mas o prazer de colocar a pança pra tomar um arzinho fresco, este todos tiveram.
E a melhor notícia!
A grana desta energia veio do BRASIL. 
De você meu querido amigo(a) brasileiro que me ajudou e continua a ajudar.

Muito, muito obrigada. 
Só mesmo estando aqui pra ver a cara de alegria de todos.
Isso não tem preço!

 A bateria. Muito prazer!


 Os ventiladores esperando sua vez e sua hora de começar a trabalhar

 O professor, que está com a  http://www.premametta.org/   deste o principinho, esperou  com paciência e suou muito durante muitos anos, até conseguirmos colocar luz e frescor na escola. Tava que tava feliz! Apesar da sua enorme timidez, dava pra sentir sua alegria

 Garantia de 10 anos...

 Bicho curioso serve pra alguma coisa. Em dois tempos tava funcionando a coisa

 A placa

 Não deu nem tempo de fotografar os meninos subindo no teto. Quando vi já tavam puxando a placa. Tudo muito veloz!

 E dá-lhe palpite cá de baixo!

 O professor fez as ligações...

 E a alegria de esfriar a pança tá no sorriso de todos




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E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...