segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Viajando de trem pelo mundo - Fique de olho na sua bagagem.



Volto ao assunto de roubo. Lá fora como aqui, e como em qualquer lugar do mundo tem roubo, tem gente "trabalhando" de olho em você. Ou melhor em sua bagagem. Sempre digo que a gente só é roubada porque o ladrão tá em serviço. Sempre alerta. E nós vacilamos muito. Principalmente quando estamos viajando felizes, distraidos, achando que todos estão na mesma onda que nós. Tão não. Preste atenção:

Os porta bagagens nos trens ficam no princípio e no fim de cada vagão. Às vêzes tem no meio do vagão. Se o seu trem é direto e não vai haver nem uma parada, ok, você coloca a mala na prateleira e fica tranquilo, só precisando voltar a ficar de olho nela na chegada. Mas se vai parar em não importa quantos lugares e se da sua poltrona não dá prá ver a sua bagagem, antes de parar em cada estação, vá pro lado dela. Marcação homem a mala. Na boa, sem constrangimento. É nessa hora que elas são roubadas. Neguinho pega a mala e casca no serrado.Não existe ninguém prá conferir nada, e posso apostar que mesmo se alguém soubesse que aquela mala não pertence a aquela pessoa, dificilmente falaria. Aquela história de não se meter na vida dos outros.

Não dá tempo nem de você dizer, ó!

Melhor se levantar três vêzes e tomar conta dela, do que chegar sem ela ao seu destino.






Gracias a la vida por nos ter dado você, querida Mercedes.

Me lembro muito bem do dia que fui vê-la no Palácio das Artes de BH, teatro lotado de pessoas apaixonadas por ela e ela chega chegando devagarinho, linda, iluminada, e se apresenta: boa noite, eu sou Mercedes Sosa, cantante argentina. Chorei de emoção com tamanho ato de humildade e de beleza. Foi uma noite mágica.


Obrigada Mercedes criatura cheia de luz, que clareou com sua música, sua poesia e sua presença inconfundíveis, essa América Latina que tanto amamos. Que contribuiu muito mesmo prá que ficássemos livres de anos da ditadura que reinava solene no continente, e que com a ajuda, a força, e a energia sua e de Violeta Parra, pudéssemos sair dessa opressão.

Se Deus quiser para sempre.

domingo, 4 de outubro de 2009

Cada macaco no seu galho, cada um com seu costume.


Lendo sobre o formalismo da língua francesa, me lembrei de uma visita que o Fernando Henrique Cardoso fez à França. Morava lá na época e li nos jornais.

Não me lembro de todo o teor da entrevista, mas o que achei interessante foi o FHC , que na época era Presidente, explicar como funciona aqui no Brasil a maneira de nos relacionarmos com as pessoas. Como cumprimentamos, nos apresentamos, etc. Da dificuldade do brasileiro em ser formal.

Vale lembrar que lá, o Presidente é chamado de Monsieur le President. Só falta a reverência. Acho que tem.

Aí o FHC falou pros repórteres que o estavam entrevistando: no Brasil em uma entrevista com a imprensa por ex., o primeiro jornalista diz: Exmo. Sr Presidente, o segundo já cai prá Exmo. Presidente, no que o terceiro já diz, Presidente, e daí prá frente vira, ô Fernando por favor etc e tal. E concluiu. Não me importo, é normal, porque realmente a gente é muito mais informal. Cumprimentamos qualquer pessoa com um simples, oi? E fica tudo bem.

Aliás hoje em dia no Brasil, ser chamado de Senhor ou Senhora pode ser motivo pra briga ou inimizade...rss... Em um país de jovens como o nosso, ficou proibido envelhecer, ou ter cara de velho.
Eita peleja!!!






sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Conheça o Rio de Janeiro - Você vai se apaixonar.

O Rio é uma cidade tão linda e bem planejada, que o filho do arquiteto escolheu o melhor lugar pra ficar.

Plagiei um outdoor da Varig colocado nas estações de metro de Paris. Tive um ataque quando vi.




Saudades do Henfil...... tá fazendo falta.




Morreu em 04/01/1988 - há 21 anos. E olhem só os desenhos do moço. Mais atuais impossível.

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