Eu acompanho o trabalho desta família há não sei quantos anos. Muitos. Muitos mesmo. Eles chegaram timidamente com um caminhãozinho bem velho e começaram a vender seus produtos de dentro do caminhão. A Neide e o marido. Depois os filhos foram chegando pra ajudar. Aos poucos foram crescendo, a Prefeitura concedeu uma autorização e conseguiram a barraca. Trocaram de caminhão, educaram os filhos, estes se casaram e ganharam casa, e a missão continua agora com os netos.
Povo simples, educadíssimo, gentil. O atendimento não muda. E a qualidade dos produtos idem. O pé-de-moleque é o mesmo de sempre, de rapadura e cheio de amendoim, o canudinho tem doce-de-leite delicioso de ponta a ponta, as verduras não tem agrotóxico, e tem fubá, farinha, todo doce que você sonhar. Laranja, cidra, banana, goiaba, cajuzinho, tudo. Pra quem gosta tem uma linguiça que ela mesma faz. Tem queijo, requeijão, biscoitos, verduras, algumas frutas como laranja, mixirica, limão. Você pode encomendar também.
Eles vem toda quinta-feira e todo domingo. Chegam cedinho e vão embora lá pelas 2, 3 horas da tarde. Dependendo do que você queira, ou tem que encomendar, ou se chegar depois das 8, 9 da manhã já não tem mais.
Ficam exatamente em frente da minha casa - ô sorte! Rua Alagoas com Av. Afonso Pena.
Já apliquei e viciei muita gente com estas gostosuras. Se vou almoçar ou lanchar com amigos, sempre levo alguma coisa da roça. E, se tô indo pra França, todos contam com uma lata cheia de doce. Levo um pouco de cada. Uma festa!
Vale a pena conviver com pessoas deste nível e saborear as delícias feitas com amor e de uma forma natural.
À moda antiga.
E os preços são ótimos!
Ai, ai ai. Os quitutes das Minas Gerais. Um perigo! Deliciosos.
ResponderExcluirbeijos, Ana Maria
Qdo eu for aí quero doce de figo. Adoroooo
ResponderExcluirbjim
Maga, e fica intimada a atravessar a rua e vir me ver
ResponderExcluirbjos bjos
Ana, só tem produtos ligth...levim, levim...rss
ResponderExcluirbjins
E eu quero canudinho. Amo!
ResponderExcluirbeijos
Beth
Mulherada atrás de doce...Freud explica...rs
ResponderExcluirbjos
Núúúú.. Iêda, amo tudo isso, coisa da roça, artesanal é comigo mesmo Adoorooo.. dou o maior valor! Ovo da roça então? Ovo de verdade, de galinha feliz... hum... que delícia! E pensar que a Elisa morou em frente durante 4 anos e eu nunca soube desta banca, que peninha!!!Snif!
ResponderExcluirBjo
Fatinha
Mas ela deve ter visto e comprado alguma coisa aqui, Fatinha. Impossível passar e não comprar nada. Na próxima ida chez toi eu levo um embornal cheio...rs
ResponderExcluirbjos bjos meu bem
Ieda o que é aquilo vermelho lindo em um saco plástico?
ResponderExcluirJoice
Joice, é urucum ou colorau. Usado pra dar cor ao arroz ou outro alimento. Não tem gosto, só colore. Muito usado aqui em Minas Gerais
ResponderExcluirbjos
Caracas, ieda, não lembro dessa barraquinha quando estive lá, mas posso ir de novo agora no certo, mas e a dieta eterna ?::))
ResponderExcluirbeijo,
clara
Quando a gente tá passeando, Clara, não segue dieta alguma. Dieta de tudo já fazemos o ano todo. Pode vir na barraca e aqui em casa.
ResponderExcluirbjos bjos
Ai, o doce de abóbora. Quando eu chego ele sempre já acabou. Mas vou conseguir chegar a tempo de pegá-lo qualquer dia. Delícia!
ResponderExcluirTitia vai comprar pra vc...rs
ResponderExcluirbjos quérida