O "Palácio das Mil Janelas." Na realidade 953. Para cada esposa uma janela. Elas viam a rua , mas não poderiam ser vistas - Foto Melody.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Beth e eu em Berlim
Quando eu digo que prá sentar no meio fio e começar a chorar, você tem que já ter feito absolutamente tudo...
Aí, chego eu em Berlim (há muitos anos atrás) de trem, à noite. Pior hora. Quase nenhum passageiro na estação, mas em compensação muita, mas muita gente mesmo dormindo no chão. A maior parte num porre só, drogados, apagados. Tentei encontrar o balcão de Informação. Fechado. Mas tem um Escritório de Turismo na praça em frente. OK. Fechado também. Volto prá estação. Tinha o endereço de um albergue e queria saber como chegar lá. Um filho de Deus me deu o caminho.
Peguei o metro desci na estação certa, andei um pouco, e lá estava o albergue. Lindo, enorme, prédio imponente que nem parecia albergue. Fechado prá reforma. Tudo escuro.
Bão. O local bem deserto calmo e eu lá olhando pro prédio pensando, o que faço agora? Não sei de onde saiu, porque não escutei barulho, mas parou um carro e um cara sai todo gentil me perguntando se precisava de ajuda. Como boa brasileira já fui logo pensando: aí tem. Como tava de mochila e cara de turista, ele imaginou que tava procurando albergue. Disse que sabia que por ali tinha um outro albergue, não tinha muita certeza de onde mas podia procurar comigo. Pensei. Que posso perder? Vamos lá. Todo gentil colocou minha tralha dentro de carro e lá fomos nós. Rodou, rodou, virou, e uns 15 minutos depois parou em frente a um albergue. Desta vez todo iluminado, mó movimento, meninada entrando e saindo. Nem acreditei. Mais uma vez todo gentil ele me perguntou se queria que esperasse ver se tava tudo ok. A otimista aqui, disse que não precisava, tá tudo ótimo, muito obrigada mesmo, pode ir e bye.
Entrei, fui direto pra recepção logo achando que ia pegar um quarto legal, bainho e cair na cama, quando o rapaz falou. Não tem vaga. Certo. Não tem vaga. Mas não é possivel? Tem que ter um lugar. Um só. Nem meio. Brinquei que ia dormir no sofá da entrada e ele muito simpático disse que não podia. Não to acreditando. Ele sentindo meu início de desespero, resolveu ligar prá alguns albergues e ver se encontrava uma vaga. Ligou prá vários. Nada. Derrepente entendo só Deus sabe como o alemão dele dizendo; ok, uma só pessoa, anotando o endereço e desligou. Ufa!
Aí vem uma parte engraçada. Ele me disse que estava tudo lotado. Albergues , Pensões, Hoteis de 0 a 5 estrelas, porque Berlim estava comemorando acho que 750 anos, e até a Rainha Elisabeth estava lá prá festa. No que eu pensei: será que ela tá tendo dificuldade também prá encontrar albergue, coitada! Ele pega um mapa prá me mostrar como chegar lá. Lembrem-se que já tá tarde e o metro quase parando. Ele: você vai até não sei onde, pega o metro, desce não sei onde, troca, pega outro na direção tal, no final pega o onibus....quando ele falou o onibus, eu disse: popará, podexá. Vou de táxi. Nem sonhando, que ia acertar o caminho naquela hora e muito menos arrastar mochila, etc e tal. Agradeci, fui pra porta olhando qual a direção tinha mais movimento de carro pra eu ir prá lá.
Nenhuma. Um paradeiro só. Há uns 3 quarteirões vi carro passando de vez em quando. Fui prá lá.
Esperei um tempo e pára um táxi.
Obs.: só prá voces entenderem , ainda não tinha moeda unificada na Europa e eu viajando com pouca grana claro, de mochila.
Mostrei o endereço pro motorista, ele pega um mapa fala, fala, devia de estar se informando com a central em que porra de lugar ficava o albergue. Enfim localizou. Perguntei em quanto ele achava que ficava. Ele disse X e eu disse. Minha grana deve dar. Se não der faço o resto à pé. Antes porém perguntei prá ele se não conhecia um hotel barato. Não. Um albergue mais próximo. Não. Na sua casa não tem um quartim? No que ele riu, não sei se não entendeu a pergunta ou entendeu e pensando na patroa decidiu por melhor, não. Ok. Vambora.
Lá vamos nós. E andamos, e andamos, e andamos, e parecia estar saindo da cidade, entrou numa floresta, menos luz, árvore dos dois lados e eu pensando. Só falta ainda ter que dar prá esse cara a essa altura do campeonato. Perigo alguém querer te comer na Alemanha. Ainda mais com a rainha lá... Péssima impressão.
E não é que derrepente, não mais que derrepente ele pára na porta de um albergue lindo, tudo iluminado, meu dinheiro deu, quarto delícia, banho quente e caminha. Dieu merci.
No dia seguinte entendi a confusão prá chegar lá. O albergue ficava em um lugar maravilhoso, dentro de uma espécie de reserva florestal (o que explicava as árvores mata a dentro e o escuro) e tinha o onibus (o tal) que pegava na porta do albergue, ia até o final de uma estação de metro e daí pra frente ia pra onde queria. Só alegria.
E quem quiser que conte outra.
A foto é da ópera de Berlim que coincidentemente (prá mim, claro!) estava reabrindo naquela semana, depois de anos de reforma causa dos danos sofridos na segunda guerra.
Aí, chego eu em Berlim (há muitos anos atrás) de trem, à noite. Pior hora. Quase nenhum passageiro na estação, mas em compensação muita, mas muita gente mesmo dormindo no chão. A maior parte num porre só, drogados, apagados. Tentei encontrar o balcão de Informação. Fechado. Mas tem um Escritório de Turismo na praça em frente. OK. Fechado também. Volto prá estação. Tinha o endereço de um albergue e queria saber como chegar lá. Um filho de Deus me deu o caminho.
Peguei o metro desci na estação certa, andei um pouco, e lá estava o albergue. Lindo, enorme, prédio imponente que nem parecia albergue. Fechado prá reforma. Tudo escuro.
Bão. O local bem deserto calmo e eu lá olhando pro prédio pensando, o que faço agora? Não sei de onde saiu, porque não escutei barulho, mas parou um carro e um cara sai todo gentil me perguntando se precisava de ajuda. Como boa brasileira já fui logo pensando: aí tem. Como tava de mochila e cara de turista, ele imaginou que tava procurando albergue. Disse que sabia que por ali tinha um outro albergue, não tinha muita certeza de onde mas podia procurar comigo. Pensei. Que posso perder? Vamos lá. Todo gentil colocou minha tralha dentro de carro e lá fomos nós. Rodou, rodou, virou, e uns 15 minutos depois parou em frente a um albergue. Desta vez todo iluminado, mó movimento, meninada entrando e saindo. Nem acreditei. Mais uma vez todo gentil ele me perguntou se queria que esperasse ver se tava tudo ok. A otimista aqui, disse que não precisava, tá tudo ótimo, muito obrigada mesmo, pode ir e bye.
Entrei, fui direto pra recepção logo achando que ia pegar um quarto legal, bainho e cair na cama, quando o rapaz falou. Não tem vaga. Certo. Não tem vaga. Mas não é possivel? Tem que ter um lugar. Um só. Nem meio. Brinquei que ia dormir no sofá da entrada e ele muito simpático disse que não podia. Não to acreditando. Ele sentindo meu início de desespero, resolveu ligar prá alguns albergues e ver se encontrava uma vaga. Ligou prá vários. Nada. Derrepente entendo só Deus sabe como o alemão dele dizendo; ok, uma só pessoa, anotando o endereço e desligou. Ufa!
Aí vem uma parte engraçada. Ele me disse que estava tudo lotado. Albergues , Pensões, Hoteis de 0 a 5 estrelas, porque Berlim estava comemorando acho que 750 anos, e até a Rainha Elisabeth estava lá prá festa. No que eu pensei: será que ela tá tendo dificuldade também prá encontrar albergue, coitada! Ele pega um mapa prá me mostrar como chegar lá. Lembrem-se que já tá tarde e o metro quase parando. Ele: você vai até não sei onde, pega o metro, desce não sei onde, troca, pega outro na direção tal, no final pega o onibus....quando ele falou o onibus, eu disse: popará, podexá. Vou de táxi. Nem sonhando, que ia acertar o caminho naquela hora e muito menos arrastar mochila, etc e tal. Agradeci, fui pra porta olhando qual a direção tinha mais movimento de carro pra eu ir prá lá.
Nenhuma. Um paradeiro só. Há uns 3 quarteirões vi carro passando de vez em quando. Fui prá lá.
Esperei um tempo e pára um táxi.
Obs.: só prá voces entenderem , ainda não tinha moeda unificada na Europa e eu viajando com pouca grana claro, de mochila.
Mostrei o endereço pro motorista, ele pega um mapa fala, fala, devia de estar se informando com a central em que porra de lugar ficava o albergue. Enfim localizou. Perguntei em quanto ele achava que ficava. Ele disse X e eu disse. Minha grana deve dar. Se não der faço o resto à pé. Antes porém perguntei prá ele se não conhecia um hotel barato. Não. Um albergue mais próximo. Não. Na sua casa não tem um quartim? No que ele riu, não sei se não entendeu a pergunta ou entendeu e pensando na patroa decidiu por melhor, não. Ok. Vambora.
Lá vamos nós. E andamos, e andamos, e andamos, e parecia estar saindo da cidade, entrou numa floresta, menos luz, árvore dos dois lados e eu pensando. Só falta ainda ter que dar prá esse cara a essa altura do campeonato. Perigo alguém querer te comer na Alemanha. Ainda mais com a rainha lá... Péssima impressão.
E não é que derrepente, não mais que derrepente ele pára na porta de um albergue lindo, tudo iluminado, meu dinheiro deu, quarto delícia, banho quente e caminha. Dieu merci.
No dia seguinte entendi a confusão prá chegar lá. O albergue ficava em um lugar maravilhoso, dentro de uma espécie de reserva florestal (o que explicava as árvores mata a dentro e o escuro) e tinha o onibus (o tal) que pegava na porta do albergue, ia até o final de uma estação de metro e daí pra frente ia pra onde queria. Só alegria.
E quem quiser que conte outra.
A foto é da ópera de Berlim que coincidentemente (prá mim, claro!) estava reabrindo naquela semana, depois de anos de reforma causa dos danos sofridos na segunda guerra.
sábado, 12 de setembro de 2009
Passeando por Istambul
Uma das maravilhas de Istambul é a Mesquita Azul - Mesquita Imperial. Construida entre 1550 e 1557. Faz parte de todo o complexo, cinco escolas, uma hospedaria gratuita para viajantes, um hospital e banhos turcos. Ela é lindíssma por dentro. Arquitetura prá ser admirada deitando no chão completamente forrado por tapetes maravilhosos. De babar.
Prá entrar na Mesquita a gente tem que tirar os sapatos. Eles ficam em prateleiras na entrada. Não se preocupem porque eles vão estar te esperando na saída lindos e loiros. Pode ser que tenham se modernizado desde que fui lá e agora tenham sapatinhos como os de Hospitais que a gente calça por cima do sapato ou tenis.
Prá entrar na Mesquita a gente tem que tirar os sapatos. Eles ficam em prateleiras na entrada. Não se preocupem porque eles vão estar te esperando na saída lindos e loiros. Pode ser que tenham se modernizado desde que fui lá e agora tenham sapatinhos como os de Hospitais que a gente calça por cima do sapato ou tenis.
Visitando e se apaixonando por Jerusalém
Indo a Jerusalém não deixem de visitar a Igreja Sainte Marie-Madeleine. A subida até chegar a ela já é uma beleza. Você vai vendo Jerusalém ficando distante. A capela me fez chorar de emoção. Um lugar mágico. Tem vitrais maravilhosos. Uma janela localizada estrategicamnte que imagino eu ter sido feita especialmente prá virar um belo quadro. Os marcos da janela são a moldura e Jerusalém a tela. Não é de chorar?
Lá conheci pessoas que não eram católicas e que disseram sentir uma emoção em Jerusalém que nunca haviam sentido em cidade alguma. Concordo plenamente. Não é preciso ter religião prá amar a cidade.Quando morei no Kibbutz não perdia uma oportunidade de escapulir prá lá e cada vez conhecer mais um pouquinho dessa magia de cidade.
Ano que vem em Jerusalém, é o que dizem os judeus. Eu também .
Lá conheci pessoas que não eram católicas e que disseram sentir uma emoção em Jerusalém que nunca haviam sentido em cidade alguma. Concordo plenamente. Não é preciso ter religião prá amar a cidade.Quando morei no Kibbutz não perdia uma oportunidade de escapulir prá lá e cada vez conhecer mais um pouquinho dessa magia de cidade.
Ano que vem em Jerusalém, é o que dizem os judeus. Eu também .
Conhecendo o interior da Grécia - Meteora
Quando viajamos pelo interior da Grécia , saimos de Atenas de onibus e fomos subindo, serpenteando montanhas, até chegar a Igomenitza prá pegar um barco que nos levaria a Brindisi na Itália. Um passeio dos deuses.
Visitamos várias cidades cada uma mais delicada e linda que a outra, e conhecemos um povo super receptivo, gentil e acolhedor.
Pertinho de Tessalônica fica Meteora, onde foram construidos a partir do século XI vinte e quatro monastérios, a uma altitude que varia de 200 a 600 metros, que foram considerados pela Unesco a partir de 1988 patrimonio da humanidade. Passeio imperdível. Cheios de relíquias, ícones, capelas e comida maravilhosa preparada pelos monges. Tudo que é utilizado pelos monges, sobe por uma enorme cesta que parece de vime, puxada por uma corda. Um barato.
Subi por uma longa escada, e subi e subi e nunca chegava. Alto mesmo. Um calor danada, eu murtinha. Mas a vista compensou. Uma beleza. Fui entrando e logo fui barrada. Só pode entrar de saia e eu tava de short. Tentei de toda forma conversar mas foram irredutíveis. Quando olhei ao redor, vi várias mulheres que estavam com o mesmo tipo de saia, como se fosse um pareô. Não é que no pé da escada tinha alguém que alugava as tais saias? E toco eu a descer, descer, descer até o primeiro degrau, alugo o tal pareô e subo tudo de novo. Ninguem merece. Mas valeu a pena. Muito.
A partir desse dia sempre carrego na muchila um lenço grande prá me enrrolar nele em caso de necessidade. Em várias igrejas, templos, monastérios, museus, não podemos entrar de pernoca de fora. As vezes o lenço serve de chale prá cobrir ombros em igrejas bem do interior onde as senhoras ainda usam véu. Você sabe o que é véu?
Anotem a dica do lenço.
Visitamos várias cidades cada uma mais delicada e linda que a outra, e conhecemos um povo super receptivo, gentil e acolhedor.
Pertinho de Tessalônica fica Meteora, onde foram construidos a partir do século XI vinte e quatro monastérios, a uma altitude que varia de 200 a 600 metros, que foram considerados pela Unesco a partir de 1988 patrimonio da humanidade. Passeio imperdível. Cheios de relíquias, ícones, capelas e comida maravilhosa preparada pelos monges. Tudo que é utilizado pelos monges, sobe por uma enorme cesta que parece de vime, puxada por uma corda. Um barato.
Subi por uma longa escada, e subi e subi e nunca chegava. Alto mesmo. Um calor danada, eu murtinha. Mas a vista compensou. Uma beleza. Fui entrando e logo fui barrada. Só pode entrar de saia e eu tava de short. Tentei de toda forma conversar mas foram irredutíveis. Quando olhei ao redor, vi várias mulheres que estavam com o mesmo tipo de saia, como se fosse um pareô. Não é que no pé da escada tinha alguém que alugava as tais saias? E toco eu a descer, descer, descer até o primeiro degrau, alugo o tal pareô e subo tudo de novo. Ninguem merece. Mas valeu a pena. Muito.
A partir desse dia sempre carrego na muchila um lenço grande prá me enrrolar nele em caso de necessidade. Em várias igrejas, templos, monastérios, museus, não podemos entrar de pernoca de fora. As vezes o lenço serve de chale prá cobrir ombros em igrejas bem do interior onde as senhoras ainda usam véu. Você sabe o que é véu?
Anotem a dica do lenço.
Cereja fora do pano de prato
A primeira vez na vida que vi cereja fora do pano de prato foi em Jerusalém. A coisa mais linda do mundo de um vermelho quase roxo. Fiquei louca. Foi na Porta de Damasco, uma das portas mais lindas da cidade e estavam todas formando uma pirâmide cintilante em cima de várias folhas de jornal no chão, no passeio. Compramos um amigo e eu, não me lembro a quantidade (grande) e já saimos comendo felizes da vida. Uma deliiicia. Liquidamos com elas em poucos metros de caminhada. Me lembro que estávamos ainda na rua, isso mais a tarde, quando juntos e conjuntamente nossas barrigas começaram a batucar um samba. De samba foi passando prá baião, de baião prá rock e claro que não deu tempo de voltar pro Hotel. Comprometemos por um bom tempo a atmosfera de um banheiro emprestado .
Pergunta. Onde tava o problema? Na quantidade ingerida? Comer sem uma aguinha (não posso me lembrar disso que arrepio) comer com tanta sofreguidão? Sei não. Por dúvida das vias podem assinalar as três opções acima.
Cuidado com novidades. Sejam cautelosos. Em se tratando de cereja, não muito porque a fruta é tão deliciosa que não me causou trauma algum. Adoro.
Pergunta. Onde tava o problema? Na quantidade ingerida? Comer sem uma aguinha (não posso me lembrar disso que arrepio) comer com tanta sofreguidão? Sei não. Por dúvida das vias podem assinalar as três opções acima.
Cuidado com novidades. Sejam cautelosos. Em se tratando de cereja, não muito porque a fruta é tão deliciosa que não me causou trauma algum. Adoro.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Dicas diversas sobre Paris.
Comprar com muita paciência e tempo, fuçando as bancas. Roupas para crianças homem e mulher. Moda ponta de estoque. Muita roupa legal pra criança na base de 3 euros. A loja se chama Sympa e fica em frente ao metro Anvers. Saindo da estação do metro no meio da avenida, a loja fica do outro lado da avenida bem em frente. Tem duas lojas quase uma ao lado da outra. Olhando pra cima vao ver a Igreja do Sacre Coeur. Na av. da Sympa virando a direita vão dar em Pigalle. Sexo droga e decadência. Mas ainda tem luzes e cores.
Comida japonesa legal, num restaurante que tem um trilho com a comida passando o tempo todo. Quiném trenzim. Fica na Rua de Berri, 8. Subindo a av. Champs Elisées fica do lado direito perto da estação de metro George V. Há uns 200 metros do Arco do Triunfo .Outro que tem comida de todo mundo de olho puxado. Japa, china, tai. Fica no número 30 da Av. George V. O metro é Alma Marceau. A av comeca na Place d'Alma e termina no Champs. O bateaux Mouche também sai de lá se quiserem dar uma voltinha. Super charmoso. Aproveitem prá conhecer a Av. Montaigne que começa também na mesma praça. Onde ficam as grandes lojas. Dior e sua turma.
Tradica: nao se sintam constrangidos de parar na porta de qualquer restaurante e ler o cardápio e os preços antes de entrar. Todo mundo faz isso. Constrangimento é comer uma merda e pagar caro.
Tem um outro restaurante ótimo que é de povo. Trabalhadores na hora do almoço. Super movimentado e rápido. Não se assustem quando pedirem a conta e o garçon fizer a soma no papel da toalha de mesa. Um barato. Comida gostosa e vocês vão almoçar com o povo. Chama-se Cremerie Restaurant Polidor. Super tradicional. Fica no número 41 da rue Monsieur-Le-Prince. Foi fundado em 1845- Metro Strasbourg Saint Denis linha 8 Balard Créteil ou linha 9 Pont de Sevres/Mairie de Montreuil.
Aproveitem se forem lá pra passar na rue do Faubourg Saint -Denis e conhecer o Julien que é um dos Restaurantes mais chiquérrimos de Paris. Mais conceituado, comida otima, caro e super in sempre. Podem colar o nariz no vidro, lerem o cardápio e/ou entrarem pra conhecer. Sem vergonha. Vocês são turistas. Podem comer também. Quem sabe o carérrimo pra mim proces não é. Podem aproveitar também se tiverem tempo pra voltar pro centro da cidade pela mesma Saint Denis. É a rua das putas. Vocês vao ver as garotas procurando trabalho cada uma na porta do Hotel ou casa ou beco ou sei lá. O caminho é legal e sai no Halles. Que não podem deixar de visitar também. O Julian fica no numero 16 da Saint Denis.
Comida japonesa legal, num restaurante que tem um trilho com a comida passando o tempo todo. Quiném trenzim. Fica na Rua de Berri, 8. Subindo a av. Champs Elisées fica do lado direito perto da estação de metro George V. Há uns 200 metros do Arco do Triunfo .Outro que tem comida de todo mundo de olho puxado. Japa, china, tai. Fica no número 30 da Av. George V. O metro é Alma Marceau. A av comeca na Place d'Alma e termina no Champs. O bateaux Mouche também sai de lá se quiserem dar uma voltinha. Super charmoso. Aproveitem prá conhecer a Av. Montaigne que começa também na mesma praça. Onde ficam as grandes lojas. Dior e sua turma.
Tradica: nao se sintam constrangidos de parar na porta de qualquer restaurante e ler o cardápio e os preços antes de entrar. Todo mundo faz isso. Constrangimento é comer uma merda e pagar caro.
Tem um outro restaurante ótimo que é de povo. Trabalhadores na hora do almoço. Super movimentado e rápido. Não se assustem quando pedirem a conta e o garçon fizer a soma no papel da toalha de mesa. Um barato. Comida gostosa e vocês vão almoçar com o povo. Chama-se Cremerie Restaurant Polidor. Super tradicional. Fica no número 41 da rue Monsieur-Le-Prince. Foi fundado em 1845- Metro Strasbourg Saint Denis linha 8 Balard Créteil ou linha 9 Pont de Sevres/Mairie de Montreuil.
Aproveitem se forem lá pra passar na rue do Faubourg Saint -Denis e conhecer o Julien que é um dos Restaurantes mais chiquérrimos de Paris. Mais conceituado, comida otima, caro e super in sempre. Podem colar o nariz no vidro, lerem o cardápio e/ou entrarem pra conhecer. Sem vergonha. Vocês são turistas. Podem comer também. Quem sabe o carérrimo pra mim proces não é. Podem aproveitar também se tiverem tempo pra voltar pro centro da cidade pela mesma Saint Denis. É a rua das putas. Vocês vao ver as garotas procurando trabalho cada uma na porta do Hotel ou casa ou beco ou sei lá. O caminho é legal e sai no Halles. Que não podem deixar de visitar também. O Julian fica no numero 16 da Saint Denis.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Dica de apto. em Belo Horizonte.
Precisou de um apto. prá temporada , 1 semana 10/15 dias em BH ? Tenho um amigo que aluga. No Santo Antonio, rua Nunes Vieira pertinho da Prudente de Morais. Mobiliado.
Se quiser passo tel. dele prá contato.
Se quiser passo tel. dele prá contato.
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