Conjuntivite? Mas só em um olho, né?
Não...nos dois 😂😂😂😂😂😂
E continuam as conversas no grupo:
"Esse Ashram tem o poder de te fuder total, fazer a limpeza geral e te arribar pra mais meio século. No mínimo"!
"Fala sério! Não diga: não tem mais nada pra acontecer!para dar errado....etc.
Esse lugar tá zicado".
"Prefiro pensar que tá sendo uma limpeza. Uma faxina geral".
"Por dentro e por fora com direito a pretinho no pneu".
"Bjo Amma. Adorei, viu? Foi ótimo. Vou ali rapidinho só tomar um banho quente pra não morrer de pneumonia e já volto pra gente prozear mais. Abração e água quente que habita em mim, sauda a água fria que habita no birkenstock house".
"Tia, se amanhã vc ainda não estiver melhor e depois de amanhã beeeem melhor, vamos realizar uma operação resgate".
Tinha comentado que pra vir ao Ashram era primordial usar Birkenstock (marca de calçado) e passar na lojinha e se fantasiar. Roupa branca, muitos andam descalço e comem com as mãos como indianos. O povo exagera!
Eu acho.
Enfim, passou mais um dia e a situação não melhorava então pedi ao meu amigo Hari pra arrumar um lugar pra eu ficar na próxima semana. Um lugar com cama mais macia e água quente por favor. Senão aí que o bicho vai pegar de vez.
Me despedi do Ashram com um misto de tristeza e alegria.
Tristeza porque não deu pra eu fazer muito do que sonhava há muitos anos e alegria porque sair era uma questão de sobrevivência.
Fui pra um lugar há umas duas horas dali.
Um lugar chamado Varkala.
E foi lá que conheci o Oceano Índico e pude ver essa que eu amo em seu esplendor de beleza.
Fiquei uns dois dias meio de molho, ainda tossindo muito, mas aproveitando a água quentinha nas costas na hora do banho e descansando o corpete em uma caminha boa.
Fim da peleja da doença.
Daqui pra frente retomo com os acontecimentos da viagem.
Tô escrevendo hoje já em Bodhgaya onde fico até dia 26 de fevereiro e depois volto pra minha outra casa no Brasil.
Quem mora no mundo é assim.
"Tia, se amanhã vc ainda não estiver melhor e depois de amanhã beeeem melhor, vamos realizar uma operação resgate".
Tinha comentado que pra vir ao Ashram era primordial usar Birkenstock (marca de calçado) e passar na lojinha e se fantasiar. Roupa branca, muitos andam descalço e comem com as mãos como indianos. O povo exagera!
Eu acho.
Enfim, passou mais um dia e a situação não melhorava então pedi ao meu amigo Hari pra arrumar um lugar pra eu ficar na próxima semana. Um lugar com cama mais macia e água quente por favor. Senão aí que o bicho vai pegar de vez.
Me despedi do Ashram com um misto de tristeza e alegria.
Tristeza porque não deu pra eu fazer muito do que sonhava há muitos anos e alegria porque sair era uma questão de sobrevivência.
Fui pra um lugar há umas duas horas dali.
Um lugar chamado Varkala.
E foi lá que conheci o Oceano Índico e pude ver essa que eu amo em seu esplendor de beleza.
Fiquei uns dois dias meio de molho, ainda tossindo muito, mas aproveitando a água quentinha nas costas na hora do banho e descansando o corpete em uma caminha boa.
Fim da peleja da doença.
Daqui pra frente retomo com os acontecimentos da viagem.
Tô escrevendo hoje já em Bodhgaya onde fico até dia 26 de fevereiro e depois volto pra minha outra casa no Brasil.
Quem mora no mundo é assim.