Agora vou falar sobre a FNAC.
A de Paris, porque em BH não tem, e não conheço a de Sampa.
Principalmente pra quem quer livros e cd's. Você pode folhear qualquer livro, e com os fones de ouvido escolher o cd quer ouvir. Cada prateleira tem os seus fones e você ouve os cd's daquela prateleira. Fiquem de olho nas promoções. Já que cd é muito caro por lá. Tem umas bolinhas de cores variadas coladas no cd. As de cor verde são os discos mais baratos. Olho neles.
Prá quem quer eletronicos é uma festa. O pessoal fica quiném pinto no lixo.
Ah! Você também pode comprar ingressos pra concertos, musicais, teatro tudo. A programação fica na parede com todas as informações possíveis. Quando, onde, preço, tudo.
As minhas FNAC preferidas são da Champs-Elysées e do Halles. http://www.fnac.com/
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Cruz Vermelha Internacional - Dica de Museu.
Foto da Juliana.
Um suiço chamado Henry Dunant, em 1859 por acaso se viu diante de cerca de 6 mil mortos e mais 40 mil feridos em Solferino, em mais uma estúpida guerra dos humanos. Diante desta situação meio que sem saída e por um impulso de compaixão ele começou a ajudar como voluntário a socorrer os feridos. Surgiu daí o início da Cruz Vermelha, entidade que agrega mais de 100 milhões de voluntários em quase todos os países do mundo.
Falar em Museu arrepia muita gente. Temos pouca cultura de visitar museus. Fora que nossa história ainda é muito recente e a gente não dá muito valor a ela. Eu também não tenho mais muito saco prá conhecer museus hoje em dia. Mas pela primeira vez este ano visitei esse Museu em Genebra e gostei muito. Não é um campo de horrores. Pelo contrário. É muito interessante e conta fatos históricos que eu jamais sonhei que existiram. E entendi também o porque da meia lua junto com a cruz vermelha. A cruz é do cristianismo e a meia lua é o simbolo do islamismo.
Uma das coisas mais legais e que mais me fizeram pensar foi como tanta gente pensou em guardar tanta coisa. Desde amostras de curativos, latas onde se guardavam algodão, arquivos e mais arquivos e o Museu é também muito interessante porque você vai entrando em salas, labirintos e consegue se ver, se envolver nas diversas situações em que foram envolvidos os voluntários.
Não deixem de visitar. Vale muito a pena.
Um suiço chamado Henry Dunant, em 1859 por acaso se viu diante de cerca de 6 mil mortos e mais 40 mil feridos em Solferino, em mais uma estúpida guerra dos humanos. Diante desta situação meio que sem saída e por um impulso de compaixão ele começou a ajudar como voluntário a socorrer os feridos. Surgiu daí o início da Cruz Vermelha, entidade que agrega mais de 100 milhões de voluntários em quase todos os países do mundo.
Falar em Museu arrepia muita gente. Temos pouca cultura de visitar museus. Fora que nossa história ainda é muito recente e a gente não dá muito valor a ela. Eu também não tenho mais muito saco prá conhecer museus hoje em dia. Mas pela primeira vez este ano visitei esse Museu em Genebra e gostei muito. Não é um campo de horrores. Pelo contrário. É muito interessante e conta fatos históricos que eu jamais sonhei que existiram. E entendi também o porque da meia lua junto com a cruz vermelha. A cruz é do cristianismo e a meia lua é o simbolo do islamismo.
Uma das coisas mais legais e que mais me fizeram pensar foi como tanta gente pensou em guardar tanta coisa. Desde amostras de curativos, latas onde se guardavam algodão, arquivos e mais arquivos e o Museu é também muito interessante porque você vai entrando em salas, labirintos e consegue se ver, se envolver nas diversas situações em que foram envolvidos os voluntários.
Não deixem de visitar. Vale muito a pena.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Povo tentando se comunicar em inglês.....Itis duro!!!
Esse mico vai sem nome... vamos assim dizer: diz que falaram...hehehe....
A nossa vítima estava morando em Londres. Aquela peleja com a língua, porque não dizer uma verdadeira luta.
Aí, ela começa a não se sentir muito bem, uma certa fraqueza, moleza, falta de ânimo e resolveu procurar um médico.
Não sei se com qualquer povo é assim, mas nós brasileiros adoramos dar uma ajeitada na pronúncia e ficamos crentes que estamos falando a língua do próximo. Bom demais!
Bom dia, tudo bem? Tudo more or less Dra.
Não estou bem: eu penso que I have "enemy". Bem pronunciado >ênêmi".
E a Dra levando a sério a dúvida da paciente: Oh dear we all have!
Para os menos sabidos como eu em ingles, ela achava que estava com anemia, que em inglês é praticamente como em portugues >animia , e se pronuncia como escreve. Da forma que ela pronunciou virou "inimigo".
E a médica sensibilizada com a imigrante em período de adaptação, nos faz rir até hoje dessa história.
Outra do Zé...campeão até agora....hehe...hehe...
E tá lá ele no Japão fazendo graçinha pros japas afim de desencalhar o Ferro Liga da Empresa. E come com pauzinho, e dá-lhe saquê, e peixe cru, peixe cozido, peixe assado, suximi, naguiri, daiquiri e tudo que termina em i.
Um belo dia o japa faz o convite. Vou te levar hoje em uma churrascaria. Num tô acreditando!!! Será que ouvi bem? Mineirim acostumado com arroz feijão e bife todo dia, não acreditava que ia comer um naco de carrrrrrrnneeee. Carne. Deus seja louvado!!!
A noite demorou a chegar mas chegou enfim, e lá foram eles Zé salivando e já podendo sentir o cherim da carne assada entrando pelo nariz adentro.
Restaurante legal, tudo muito bom tudo muito lindo mas já estavam acomodados e não sentia cheiro de nada. Nada que lembrasse carne.
Nem podia, nem sentiu. O restaurante servia churrasco de vegetais. Todos os vegetais que ele já havia comido na vida, todos que conhecia, e claro, trocentos que ele jamais soube o que ingerio.
Advinha o que saimos pra comer assim que ele chegou de viagem? Eu acompanhando pra dar apoio, porque carne mim não come....rs.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Origem da palavra greve. Adoro.
Praça da Prefeitura de Paris. Prainha no tempo que não havia sido ainda aterrada e asfaltada
Greve de mineiros. Não das Minas Gerais...he..he... Das minas de Pas-des-Calais.
Desde 650 aC já se fazia greve, mas a palavra greve só começou a ser usada pra esse fim na segunda metade do século XIX na França. Sempre a França. Terra de povo que adora reinvidicar. Conhece e briga pelos seus direitos. Certíssimos.
A Prefeitura de Paris fica em uma praça linda e enorme ao lado do Rio Sena. Antes de chegar a civilização asfaltando e colocando calçamento pra todo lado, existia uma prainha às margens do rio. Cheia daqueles pedregulhos de beira de rio. Pedrinhas redondinhas e de outras formas, que em francês se chama "grève". Já tá dando pra perceber onde isso vai dar né?
Como é uma praça grande e onde trabalha o prefeito, as pessoas começaram a se reunir lá pra reinvidicar o que fosse. E cada vez que haveria uma reunião o boca a boca dizia: vamos nos encontrar ao lado do rio na praça perto da prainha de "grève", onde ancoram as pequenas embarcações como voces podem ver nessa foto legal que achei no Google.
"Grève" pra lá "grève" pra cá, virou greve qualquer movimento de pedição de alguma coisa.
Os casos em relação a origem de palavras e outras histórias de povos, escutei ao longo de minhas moradas e passeios pelo mundo. Derrepente podem ser verdadeiros ou folclore. Mas quando o "causu" é bom eu repasso. Não estou afirmando nada. Ok?
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