quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Vamos conhecer os brinquedos da vovó, do papai, da mamãe.






Não vou contar aqui a história do Museu dos Brinquedos de Belo Horizonte-mg, porque abaixo vocês terão o link e poderão conhecer toda a força e visão desta mineira chamada D. Luiza Meyer, que eu tive o grande prazer de conhecer e ser vizinha.

Pras esses dias de chuva, pra você que veio conhecer Belo Horizonte-mg, está passando férias, mora aqui e nunca soube da existência do Museu, esta é uma ótima dica.

Convide seus amigos e divulgue.

O Museu aceita doações de brinquedos, cadernos, lápis, uniformes escolares, bilhetinhos da professora, cadernetas ( lembram?) estojos e tudo que seja legal. Vocês vão conhecer os brinquedos que embalaram a infância de outros meninos. Hoje papais e vovôs, mamães e vovós. E titias também.

O local não poderia ser mais fácil pra encontrar. Subindo a Av. Afonso Pena antes de chegar na Praça ABC.



Elogio, rir, estar bonito e cheiroso. Quem não quer?






















Como ter um ótimo dia (em 10 lições)

1 Sorria para desconhecidos

2 Desacelere

3 Diga muito obrigado

4 Elogie muito os outros

5 Vista uma roupa bonita

6 Passe perfume

7 Observe e ouça

8 Tenha charme

9 Ria

10 Deseje as pessoas um dia maravilhoso


Mexendo num vespeiro...medo de avião.































Se é que tem uma coisa difícil pra muita gente, é respeitar o medo dos outros. Quando a coisa não incomoda a gente, é difícil de entender e respeitar o incômodo do outro.
Unha arranhando na parede......prefiro a morte! Me cutucar....óoodio! Passar a unha em papel.......morrer deve doer menos! Ver alguém sentado em um balcão ou muro e nem precisa de ser alto, basta não ter proteção. Meu estômago dói ! Isso tá mais pra aflição, mas como não sou muito de medo, tô falando do que me incomoda, do que gostaria que respeitassem em mim.

Vamos ao avião. Pelo que já observei, a maior parte das pessoas tem medo. Este medo tem várias escalas. Desde o medo, "tô morrendo mas vou", até o medo de, "é melhor não tocar nesse assunto".

Tenho uma amiga, que basta começar a falar sobre viagem que ela se entusiasma, fica cheia de planos, mas de repente, não mais que de repente ela pensa no avião e vai murchando, murchando e começa o ataque. Fica tão brava, que é como se tivéssemos falando ou convidando ela pra uma coisa muito ruim.

Não adianta mostrar estatísticas, segurança dos aparelhos, habilidade e horas de vôo da tripulação, olha! já cheguei! o vôo foi ótimo......você tá perdendo.....pois é, quem sabe na próxima. Mas essa próxima só vai sendo adiada.

Tenho que fazer um tratamento, tenho que perder este medo, não tem lógica, amo viajar. Como só vou ficar indo onde dá pra ir de carro? Vou procurar hoje mesmo alguém que me cure desse pavor. Este é o pensamento de todos num minuto de lucidez. Mas até pra procurar um tratamento, a pessoa empurra com a barriga. E é num caso assim que temos que entender. E ter paciência. Muita!

Eu não tô nem aí pra avião. Com esse monte de horas de vôo, já aconteceram coisas de pouca gravidade, mas que seria um bom motivo pra eu pelo menos recear. Não! Não adianta! Não me importo!

Para não espichar muito a prosa, conto em outro momento, viagens minhas com medrosos. Depois que estamos no chão, chega até a ser engraçado mas, quando tamos lá em cima, não tem graça nenhuma. Pra mim tem, mas não sou louca de rir ou abrir a boca.

Afinal, como já disse, tenho amor aos meus dentes e dentista tá cada vez mais caro.

Ps.: ilustrei bastante pra não apanhar muito dos medrosos e gostaria muito que as pessoas portadoras desta síndrome ( pra parecer menos ruim...rs.,,.) falassem a respeito. Pra isso tá aberta a seção: O leitor também vai escrever. Me mande o imeio que publico. Vamos trocar idéias!

Esse pessoal pode te ajudar a acabar com seu medo. Qualquer medo. Não só de avião.

















Mico dele. Please, potato juice. What ?


E lá rumamos nós pra NY ! Eu falando pouco inglês, meu irmão menos ainda. A diferença é que eu já conhecia a cidade e me virava. Não posso dizer que me virava tão bem, porque vou ter que contar meu mico do dia em que nos perdemos.

E pra comer, pra comprar, pra beber, pra, pra, pra, tudo eu. Ele nem se importava em tentar ousar alguma palavrinha na língua nativa.

Não me lembro porque me afastei dele por uns minutos, talvez tenha entrado em uma loja e ele não, só sei que quando vi, ele tava aos gestos com um vendedor de uma lanchonete. Cheguei e o moço parecia estar vendo um marciano tal a cara de espanto, misturada com.... Jesus me abana !!!

Perguntei o que se passava e meu irmão, como se tivesse falando a coisa mais sensata do mundo, já tava bravo porque não aguentava mais repetir e o moço não entendia o seu Inglês oxfordiano.

"Potato juice, please" (suco de batata, por favor). Falou até o please !!

Queria um suco de tomate !!

Tem vendedor que não se esforça mesmo, né?




O melhor garçon do mundo. O honesto. Pro cliente, claro!


Existiu em Belo Horizonte um restaurante que marcou época. Era o Arroz com Feijão. Sabe aquele lugar que vira e mexe a gente cai nele? Por que? Porque ficava aberto 24 hs e 7 dias por semana. E a gente se sentia em casa.

Era um barato e nós clientes fidelíssimos. Várias noites passamos conversando, comendo, bebendo café, café e mais café e de repente café da manhã. Dia claro !

E lógico que causus homéricos aconteceram por lá. Com todos nós e, mais ainda, com um garçon que a gente amava. Gordinho e vivia com as mãos cruzadas em cima da barriga. Uma peça raríssima!! Pena que me esqueci do nome dele.

Vamo lá: "ô Seu fulano, cadê aquele doce de ambrosia delicioso que tinha aqui. Saiu do cardápio?" "Não, a gente comia tudo e pararam de fazer".

Outra: "Que isso aqui? Cê já comeu?" - "Eu ??? não...!!! nunca comi.....tem um aspecto horrível..."

Outra: "Que confusão é essa? Que tá acontecendo na cozinha?"- "hum...rummm...maior correria... a Vigilância Sanitária chegou e pegou o povo no flagra. Tem carne descongelando em cima da pia, cheio de caixas e coisas no chão...um bafafá".

Mais: Éramos 3 amigos. Conversa boa, comida boa. Sobremesa. Os 3 pediram. Chegaram duas sobremesas, a minha e da minha amiga. Comemos e dá-lhe papo. Esquecemos do tempo. Depois de muitos minutos, eu disse pro meu amigo : "A sua tá demorando. Chama o Seu Fulano". Lá vem ele no passo mais zero-a-zero do mundo e as mãozinhas cruzadas em cima da barriga.

"Ô Seu Fulano? Cadê minha sobremesa? Tá demorando...." e ele muito calmamente: "O cozinheiro deixou queimar. Duas vezes" - Fez questão de frisar..... "tá lá..... fazendo de novo". Era uma banana quente com doce de leite e sorvete. Uma delícia !!!

Entregava mesmo. Não perdoava ninguém...rs.

E tem uma de um outro garçon, este em uma festa de casamento de minha amiga. Alguém pergunta educadamente: "Por favor, o Sr. sabe de que é esse salgadinho?" E ele com a maior cara de desconsolo do mundo, quase pedindo perdão, meio pálido, responde: "Sei não, dona, hoje não provei nada...tô com um pobrema de intestino horroroso...."

....alguém comeu?

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