sábado, 18 de agosto de 2012

Amiga dando dica no nosso blog


Mais uma vez gostaria de dividir com você uma viagem,  que fiz a Dubai. Cheguei de lá hoje cedo depois de 8 dias e noites vividos com muita intensidade. 

Dubai, uma cidade onde todos os atrativos foram e serão construídos pelo homem, e com abundancia, exagero, mas com bom gosto. A única coisa da natureza é o deserto. O dinheiro muito proveniente do petróleo, deu a cidade um grande glamour, que se vê na Europa mas com doses menores. Homem, bicho danado, muito luxo, muita comida, pensei muito nos pobres do mundo. Aquele calor de matar, infernal, bafo de milhares de camelos como no Iraque.


Uma cidade muito dividida socialmente, os árabes millionários, bilionários não trabalham, os menos abastados só mesmo no serviço publico com mais mordomia. O resto que dá duro mesmo são os coitadinhos dos indianos, 35 por cento da populaçao, e de outros países, Sri Lanka, Paquistao, Iran, Filipinas, muita gente de lá.



Nosso hotel Le Royal Meridien, localizado na Marina de Dubai, perto da praia e calor de 42 - 45 graus. 
Na beira da piscina, fomos bajuladas pelos funcionários indianos, ou do Sri Lanka que traziam toalhas pequenas geladas para refrescar, não da pra acreditar, mas o calor era insuportável, sol muito quente, e a toalhinha fazia o maior gosto, eles também serviam um copinho com um tipo de suco gelado, um sorvete. Também tinham barracas na beira da piscina,  pra comer, com ventiladores super grandes, ligados e direcionados ao cliente.


Nesta região construíram um rio pequenininho aonde você pega um barco para ser levado até o restaurante na beira da praia. Muito diferente!
 Na sexta feira começou o Ramadan e quando saímos, apesar de termos sido alertadas pelos funcionários do nosso hotel, não tínhamos percebido que seria tal rigidez, pois alguns diziam que era mais relax na cidade e nos shopping. Só que era muito rígido sim, tivemos que entrar em banheiros e discretamente beber água e mastigar algo, rimos muito, foi engraçado. 


Fomos fazer um safari e andar de camelo no deserto. Eu me recusei a montar num dos camelos, pois tadinho, estava com uma cara de entediado. 


No topo do prédio mais alto do mundo no Burj Khalifa, de altura 828 metros, 228 andares eu acho, subimos ate o 200 num elevador que não demorou mais de 3 a 5 minutos. Li que muitos trabalhadores, como sempre da Índia, China, Sri Lanka, Filipinas morreram na construção deste gigante, como acontece em grandes obras. 

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