Além de o pai da noiva pertencer à mais alta roda da sociedade, sua filha, Elisabeth, era querida por todos. Sua simpatia era tanta que até conseguiu conquistar o Fulgêncio, um verdadeiro beócio. Ninguém acreditava, mas eles se casaram.
Após a cerimônia, os pais da noiva convidaram a filha e o genro para passarem a primeira noite em sua casa. O pai, abastado empresário, com rasgo de cultura, acomodou o casal de pombinhos na suite que ficava no segundo andar.
Ao amanhecer, o paizão inquieto instalou-se no saguão, ali bem pertinho da escada, aflito pela aparição do casal e... eis que surge, no topo da escada, o genro. O sogro, querendo saber como passaram a noite e, ao mesmo tempo, dar uma de culto em cima do "gêbo", perguntou-lhe em tom altivo:
- "Como é, Consumatum est?"
E ele:
- "Este e boroeste."
Causu tirado do livro de Soter Antônio de Oliveira Pádua, meu querido amigo, Causus e Causus.
Editora Vôo Livre Ltda
Aqui tenho que vir com tempo, volto depois entao ok?
ResponderExcluirbjks
Sei que você volta, meu bem...rs
ResponderExcluirbjins
Eheheheh.
ResponderExcluirJC vc iria gostar do livro, desses causus todos ....
ResponderExcluirbjins