Um dos costumes mais interessantes que descobri há muito tempo, é de como funcionava o serviço de saúde na China. Ainda não consegui descobrir porque mudou, mas eu acho a idéia muito legal. Muito interessante! Vejam só.
"O exemplo mais óbvio é a medicina. Você vai ao médico, tem um problema cardíaco e ele receita um remédio muito bom para o coração. O resultado é o aparecimento de um pequeno problema colateral no intestino, mas, para o coração, o medicamento é ótimo. Se o problema é intestino, você toma um outro remédio, que vai provocar uma pequena insônia, mas não se preocupe. Ou vai ao médico do espírito, o terapeuta ou o psicanalista, e alguns nem sequer lhe estendem a mão porque não pode haver contato físico. Mas o médico do corpo, que manda fazer uma série de exames, nem sempre tem o cuidado de perguntar sobre sua história familiar, seus hábitos, como é seu cotidiano, o que você come. Ou seja, a cultura moderna é tão cartesiana, tão fragmentada, sem percepção do todo, que não temos, como na China e no Tibete de antigamente, o médico da pessoa, nós temos o médico do detalhe. Na China antiga você pagava o médico enquanto tinha saúde. Ficando doente, ele tinha que tratá-lo de graça, porque a responsabilidade do médico é assegurar sua saúde. Nós pagamos o médico quando ficamos doentes. Então ele não se sente propriamente responsável pela preservação de minha saúde."
Não é interessante essa forma de serviço? O que você acha? Não é um bom assunto pra jogar numa roda de prosa. Um médico direto se preocupando com você, vendo o que você come, se toma os medicamentos certinho, porque senão quem sai no prejuizo é ele. Adoro. Já sugeri esse assunto algumas vezes e foi muito legal a discussão.
Me lembro muito de uma família de grandes amigos meus, que tinham um costume que também achava um barato. Casa de muitos filhos e, de vez em quando, do nada, alguém falava: - Vamos discutir sobre o quê?
E, ele mesmo, já falava sem dar tempo aos irmãos de pensar.
- Divórcio, eu sou contra.
Ou
- Aborto, sou a favor.
Ou
- Padre casa ou não casa? Sou contra.
O mais legal era que não necessariamente, cada um fosse contra ou a favor do assunto em pauta. As melhores discussões eram quando alguém defendia, com unhas e dentes, um assunto que era contra. Faz o cérebro dar um nó pra reagir ao contrário. E muito legal !
Nesses tempos de pouca prosa, poucos encontros, muito imeio, muita mensagem e torpedo, que tal encontrar em casa ou no bar e conversar ? Discutir, na boa. Rir. Se divertir e abrir a cabeça pra idéias novas. Ensine isso pro seu filho e discuta com ele. Longe de mim querer dar lição ou ser a dona da verdade. É só uma sugestão.
É muito legal, não gasta nada e a gente fica junto.
Pois é, tem gente q chama de jogar conversa fora,trocar idéias( sabe lá se eu quero ficar com as minhas ),conversa fiada,mas q é bom mesmo colocar em dia as amizades ao vivo, lá isso é.Bom, se vc morasse aqui já tínhamos marcado um bate papo???
ResponderExcluirQto ao médico,tá voltando o sistema medicina da família.Aquele q te acompanha em casa,um agente de saúde passa em sua casa toda semana p ver se td está legal.Agora, se funciona, eu sei não.
Ah! se n tiver plano de saúde....
Mesmo assim tá inSUStentável, rssss
Entrego p Deus cuidar de mim!
bjim
Como dizia um grande amigo meu, que já foi embora antes do combinado: "adoro um dedim de prosa!"
ResponderExcluironde vc mora, Maga?
bjos
Estou com saudades...aparece para jogar conversa fora mesmo...bjs
ResponderExcluirClarice
Que tal este fds meu bem? Tô livre quiném passarim...marquemos pois!
ResponderExcluirbjins
Pode ser sim...no rpóximo é o casório, vai animar de ir até lá? acho que tem uma van indo e voltando no sábado mesmo, para levar a mãe do noivo...kkkkkkkk....e a festa vai ser animada...
ResponderExcluirTô dentro da Van que vai e vorta....vou te ligar.
ResponderExcluirbjins