Juliana em frente ao cardápio. Melhor comer o que trouxerem, não vamos inventar de pedir.
Ju, Melo, Dadá e Paula sendo servidas em pratos descartáveis feitos com folhas de bananeira.
Não adiantava falar que não queria ou queria pouco. Eles colocavam o que desse na telha deles. Não estavam sendo indelicados. Queriam que a gente experimentasse de tudo. Num momento, falei que não queria porque o prato estava cheio, e o indiano na maior tranquilidade empurrou com a mão o arroz do meu prato pro lado, e arranjou espaço prá colocar o que queria. Seja o que Deus quiser! Só rindo. Não dá prá ficar nervoso. Rimos demais. Serviram várias cumbuquinhas com molhos, cremes, caldos em geral. E dá-lhe pimenta.
Fomos bebendo, comendo uma a uma com pão. Sem talheres. Tudo com as mãos. E os indianos rindo e a gente crente que estava abafando. Quando chegou o prato grande e serviram as outras vinte e poucas iguarias que eram prá ser comidas com os molhos, ( olhamos os nativos comerem nessa hora) aí que eles rolaram de rir mesmo. Já tinhamos liquidado com todos os liquidos.
Acho importantésimo ressaltar que, apesar da fama, ninguém do grupo de amigos (grupo variadíssimo por sinal) teve qualquer mal-estar intestinal ou estomacal na Índia. Só alegrias neste quesito. Bom, não?
ResponderExcluirSeu comentário mereceu um post darling. Veja lá.
ResponderExcluirbjins