quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O leitor bota a boca no trombone !


Oi Eidia, ontem assisti um filme que veio bem a calhar nesses tempos de quiprocó do Caso Geisy : se chama Water em Inglês e em Português é "Às Margens do Rio Sagrado". Fala sobre as viúvas na Índia, bem atual, chocante ! Faz a gente querer cair de joelho e agradecer por ter nascido mulher no Brasil - no Brasil com igualdade entre homens e mulheres, com liberdade pras mulheres se expressarem e se vestirem como quiserem, enfim, o Brasil de antes do Caso Geisy? Espero que não !
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Pois é, amiga, o Brasil AG, antes de Geisy. Agora lá vem o Brasil DG !

Aquele que vetou uma parada gay em Caxias - RJ, porque o Prefeito disse que a parada provocaria cenas obscenas. Pode uma coisa mais absurda do que essa? Nem a presença do Ministro do Meio-ambiente ajudou pra liberar.

Logo agora que o Obama, pressionado por ativistas em uma movimentação feita em Washington, anunciou que vai acabar com restrições quanto a homossexuais servirem o exército americano.

E eu que já achei a gente mais avançadinho que vários países, estou agora diante dessa marcha-a-ré danada.
Deus seja louvado!!!

8 comentários:

  1. concordo com o absurdo de vetarem a parada gay, mas no caso da geisy ainda não tenho uma opinião completamente a favor ou contra...
    talvez por ter estudado em escola e faculdade católicas, aprendi desde muito cedo a respeitar meus professores e a ter uma postura condizente ao ambiente em que estava. Não consigo achar que o tal vestido "combinava" com o ambiente em questão, e como sabemos o modo como nos vestimos envia informações sobre quem somos, seja elas corretas ou não!

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  2. Pois é Rê, que o vestido não era adequado, isso não discuto. O que não dá pra segurar, é a agressão, a falta de critério, a conduta dos rapazes e moças, a falta de respeito e ainda por cima o comportamento da escola, que foi de uma inconstância de dar dó.
    bjins

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  3. Pois é Rê, que o vestido não era adequado, isso não discuto. O que não dá pra segurar, é a agressão, a falta de critério, a conduta dos rapazes e moças, a falta de respeito e ainda por cima o comportamento da escola, que foi de uma inconstância de dar dó.
    bjins

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  4. Esta situação só me faz perceber que o Mundo, o Brasil, as faculdades, o blog da tia Eidia, enfim, o universo é diverso e opinião é como bunda. Por isso regras têm que ser claras. Porque contar com o bom senso achando que o bom senso de outrem será equivalente ao seu é uma idiotice. Outra coisa da qual o mundo é pleno: idiotice. E inteligência e beleza e alegria...

    Queria poder dizer que deveríamos todos abolir o julgamento. Mas isso já é o meu juízo querendo se sobrepor aos demais. Quem concedeu direito a quem de julgar o outro? Eu li o texto que respaldava a expulsão da G e que foi divulgado nos veículos de comunicação. Pelo que vi, a universidade não se pautou em parâmetros objetivos quanto à vestimenta no seu regulamento interno porque não havia NADA PREVISTO A ESTE RESPEITO. Falava-se de "flagrante desrespeito aos princípios éticos, a dignidade acadêmica, e a moralidade". Eu sou a favor da coerência e da justiça. Se estes vagos princípios, que permitem a mais livre interpretação, forem aplicados com este mesmo rigor, nos mais variados aspectos, junto aos frequentadores da Taliban (ops, Uniban), possivelmente não sobrará um professor, aluno ou reitor pra fazer a regra valer nos demais. Afinal quem não colou, falou que alguém era gostosa, pegou um professor, pegou uma aluna, paquerou um padre, recebeu um troco a mais e não avisou, riu do tombo de alguém, mentiu, omitiu, respondeu mal, alegou flantropia pra pagar menos imposto, fumou um back, infringiu a lei, etc, dentro de um ambiente universitário? Hipocrisia demais. Em termos éticos, morais e de dignidade, certamente tinha muita gente pra ser expulsa da Taliban antes da Geisy.

    Pelo direito de ser puta, tímida, safada, inteligente, galinha, loira falsa, gostosa, burra, provocativa, míope, aproveitadora, mulher, gorda, sexy, aparecida, homossexual, bissexual, transexual, pansexual, assexual, fodas-sexual, feliz, infeliz, gentil, covarde, corajosa... Pelo direito de ser o que você quiser, desde que não encoste no outro à força!

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  5. Só não pode é "Jogar bosta na Geni", ela dá pra todo mundo.....bendita Geni.
    bjins

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  6. Ieda,
    A frase da Ana "Por isso regras têm que ser claras." me faz lembrar do meu saudoso sogro, que vivia dizendo que iria colocar uma placa na sala dizendo "É proibido comer o pé do piano",porque alguém poderia não saber disso...
    Cada vez mais os limites têm que ser informados, porque senão povo acha tudo normal.

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  7. Tavendo? Cada hora lembramos de uma coisa...livro de Soter já em mãos....aguardem
    bjins

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