segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Tirando leite das pedras. Quem? Eu, claro!


Sou uma garota com vários predicados. E modesta ! rs.. rs.. Modéstia à parte. Não tenho medo de trabalho nem vergonha de nada. Nunca fiquei desempregada. Topa? Topo. E já tava.

Aí, tô eu no Iraque trabalhando, quando alguém um belo dia, com o cabelo grande e querendo cortar, falou: "Bem que poderia ter um salão no acampamento!" Viajar duas horas pra cortar o cabelo em Bagdá dava preguiça.

Atendendo a pedidos, a empresa abriu um salão. Quem cortava os cabelos do povo? Eu ! Não acredita? Pode perguntar aos antigos clientes.

E o salão vivia lotado! Primeiro porque não tinha concorrência...heheheheee... segundo porque, com ou sem cliente, os amigos se amontoavam pra conversar fiado. Virou ponto de encontro. Era muito bom. Isso depois de um dia de trabalho de 10 horas de pau-dentro. Mais 4 horas no salão. 14 horas por dia de ralação. E ainda tem gente que acha que enriquei lá, dando pra negada.

Quem me dera!!!
Eu mereço!!!

Vão anotando aí. Vou começar a contar, a partir da semana que vem, os causus do salão. Só pra vocês terem uma idéia....

Tinha uma capela ao lado do salão. Quando chegava um peão com o cabelo mais desajeitado do mundo, com foto de um artista querendo o corte igual, eu abria a porta e mostrava a porta ao lado dizendo: "milagre é ali naquela porta meu senhor."

5 comentários:

  1. Demaisssssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!! Todo salão deveria ter uma capela do lado. Porque normalmente, quando chegamos num salão com uma foto, queremos virar a Gisele, não queremos apenas o cabelo. Não é?

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  2. Ou então o cabeleireiro se mudar pra Igreja. Quem sabe Deus não entra no meu e dá uma força aos nossos sonhos....rs
    bjins

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  3. Lembro muito bem deste salão. Gostava de marcar ponto no mesmo. Ficava roxo de inveja quando a cabeleireira saía com a sacola cheia de dinheiro. As gorjetas eram gordas... Depois a dita cuja viajava para o Oriente e voltava com malas e malas de compras para revender. Toma mais comércio! (Foi assim que ela conheceu o mundo, com o sangue dos peões, ou melhor, com o cabelo dos coitados. rsrsrsrs). Um abraço. Luiz César.

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  4. Lembro muito bem deste salão. Gostava de marcar ponto no mesmo. Ficava roxo de inveja quando a cabeleireira saía com a sacola cheia de dinheiro. As gorjetas eram gordas... Depois a dita cuja viajava para o Oriente e voltava com malas e malas de compras para revender. Toma mais comércio! (Foi assim que ela conheceu o mundo, com o sangue dos peões, ou melhor, com o cabelo dos coitados. rsrsrsrs). Um abraço. Luiz César.

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  5. Isso é verdade,verdadeiríssima....ganhei mesmo muuuuita grana.Mas dizer que meu sangue ficou lá e ficava morta de cansada isso vc não diz né querido amigo? rrrssssssss
    bjins

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